Mais um dia - o segundo - do Congresso Internacional ARTE E GÉNERO ? Hoje decorreu no Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva. Da avalanche de temas tratados, assinalamos por agora:
- Mulheres artistas que não fazem parte da nossa memória, e que merecem ser conhecidas ou mais conhecidas. Por exemplo, além dos/as especialistas, quem sabe sobre Ofélia Marques?
- Mulheres artistas cujo trabalho fala de invisibilidades, e das que foram referidas escolhemos a brasileira Rosana Paulino - «Desde o início de sua carreira Rosana vem se destacando por sua produção ligada a questões sociais, étnicas e de gênero. Seus trabalhos têm como foco principal a posição do negro e, principalmente, da mulher negra dentro da sociedade brasileira». +
E fez-se apresentação sobre Salette Tavares e os seus diálogos criativos, e a boa notícia, na Gulbenkian, no CAM, está neste momento Salette Tavares: Poesia Espacial.
E ao mesmo tempo: «A arte tem género? para mim não tem», ouviu-se duma conferencista; e numa outra intervenção - «é uma escrita feminina, sem dúvida»; ...
E lembrou-se Lisa Chaves Ferreira (já gora, hoje Lisa Santos Silva, e a viver em Paris). Não se viram no Congresso, mas na internet há imagens de obras suas - por exemplo aqui, donde:
E o papel de Ernesto de Sousa esteve lá, e ... questionou-se o binário «homem-mulher», e ... Enfim, um dia cheio!
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