terça-feira, 31 de janeiro de 2017

CONFERÊNCIA | «REFUGIADOS E MIGRAÇÕES: a prevenção de conflitos e as soluções duradouras»| 31 JANEIRO 2017 | 14:30 H | ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA


Subcomissão para a Igualdade e Não Discriminação, da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, organiza a Conferência "Refugiados e migrações: A prevenção de conflitos e as soluções duradoiras".
Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, preside à sessão de abertura.
É convidado de honra o antigo Presidente da República Jorge Sampaio, na qualidade dePresidente da Plataforma Global de Apoio a Estudantes Sírios. A conferência conta ainda com a intervenção de representantes  de entidades que acompanham a evolução destes fenómenos, de presidentes de alguns dos municípios que receberam e integraram refugiados em território nacional, e também de professores universitários que se têm dedicado a estas matérias, sendo encerrada pelo Ministro-Adjunto, Eduardo Cabrita.



«Para onde?»






Veja aqui


«O “Para Onde?” surgiu no final de 2014 enquanto plataforma online informativa de oportunidades de voluntariado em todo o Mundo. Passados dois anos de imenso sucesso, demos o passo seguinte e tornámo-nos numa organização sem fins lucrativos que tem como objetivo a concretização de uma experiência de voluntariado internacional por todos aqueles que nos procuram. Não há limitações de idade, experiência, formação ou religião. O que realmente importa é a motivação de cada um – e nós temos a certeza que isso não te falta! Junta-te a este movimento, oferece aquilo que tens e não te esqueças que todos temos muito para partilhar e aprender. 
O “Para Onde?” orgulha-se de ser parceiro português da rede de voluntariado internacional Service Civil International (SCI), apoiada pela UNESCO. Esta rede foi criada em 1920, depois da Primeira Guerra Mundial, com o objetivo de criar espaços de ação comum entre pessoas de diversas nacionalidades, promovendo assim o diálogo e a tolerância. Por este mesmo motivo, há várias décadas que o lema do SCI é“voluntariado pela paz”, sendo esta, claro, uma luta difícil e contínua na qual persistimos a acreditar».




segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

SVETLANA ALEXIEVICH | «A Guerra não tem rosto de mulher»




SINOPSE
«Nesta obra-prima, Svetlana Alexievich dá voz a centenas de mulheres que revelam pela primeira vez a perspetiva feminina da Segunda Guerra Mundial. O número de mulheres combatentes no Exército Vermelho chegou quase a um milhão, mas a sua história nunca foi contada. Este livro, marcado pelo estilo pungente de Svetlana Alexievich, apresenta testemunhos de mais de 200 jovens russas que passaram de filhas, mães, irmãs e noivas a atiradoras, condutoras de tanques ou enfermeiras em hospitais de campanha. O seu relato não é uma história de guerra, nem de combate; é uma história de mulheres e homens catapultados «da sua vida simples para a profundeza épica de um enorme acontecimento». Em que pensavam? De que tinham medo? Como foi aprender a matar? É sobre isto que estas mulheres falam, mostrando uma faceta do conflito sobre a qual não se escreve. Descrevem a sujidade e o frio, a fome e a violência sexual, a angústia e a sombra permanente da morte. A Guerra não Tem Rosto de Mulher, a marcante obra de estreia de Svetlana Alexievich, foi originalmente publicada em 1985, depois de quatro anos de pesquisa e entrevistas. Esta edição corresponde ao texto fixado em 2002, quando a autora reescreveu o livro e incluiu novos excertos com uma força que, antes, a censura não lhe tinha permitido mostrar». +.

«OPEN IDEO | AMPLIFY | YOUTH EMPOWERMENT CHALLENGE»



Veja video aqui



Vale a pena conhecer a «OpenIdeo» a que se refere a imagem acima,  e contactar com uma das suas iniciativas, a  AMPLIFY, no seio da qual se desenvolve o programa «Youth Empowerment Chalenge»  cujos vencedores recentes estão a ser divulgados. Assim:
«Dear Friends, 
We are thrilled to announce our Youth Empowerment Challenge winners

After reviewing more than 550 submissions over the course of the past three months, we have selected six winning ideas that we believe will transform the opportunities for youth living in East Africa.
These ideas will be implemented in Kenya, Rwanda, and Uganda. Click on the links below to learn more about each winner and comment on their idea to congratulate them!»





As «Top Ideas»/Vencedoras 



sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

TRABALHO DA REVISTA VISÃO | «Fui 5 anos escrava em Portugal»





Leia aqui.


«Lana tinha dez anos quando foi vendida por mil euros pela própria mãe. Foi espancada, forçada a roubar, obrigada a dormir com dois homens. Obrigada até a entregar Escrava um filho. Tudo debaixo dos olhos de assistentes sociais, da polícia e de um hospital público. Como é possível o sistema ter falhado desta forma, e durante anos? A VISÃO passou meses a tentar encontrá-la. Descobriu-a numa casa-abrigo de localização secreta e conta agora a sua história chocante».



«Afghan Women's Orchestra "Zohra"»





A partir do site do World Economic Forum: «Join this unique performance by the Afghan Women's Orchestra "Zohra", a group of 30 brave young women who are the first to learn music in their country in more than three decades, including the country's first female conductors. They are joined by members of the youth orchestra of the Collège de Genève and demonstrate the power of cross-cultural dialogue through music. This performance launches a tour of Switzerland and Germany. The session includes a performance, demonstrations and a discussion with the musicians».
E saiba mais no site do AFGHANISTAN NATIONAL INSTITUTE OF MUSIC.



quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

FILME | «Manchester by the Sea»




«Lee Chandler é forçado a retornar para sua cidade natal com o objetivo de tomar conta de seu sobrinho adolescente após o pai do rapaz, seu irmão, falecer precocemente. Este retorno ficará ainda mais complicado quando Lee precisar enfrentar as razões que o fizeram ir embora e deixar sua família para trás, anos antes». Diríamos que é um filme sobre a «dor de alma» que se transforma em dor crónica. A nosso ver, a não perder. Saiba mais.







BIENAL DE ARQUITETURA DE VENEZA 2018 | Curadoria de Shelley McNamara e Yvonne Farrell





A  entrevista referida na imagem disponível aqui, na Sábado


«As arquitetas  Yvonne Farrell e Shelley McNamara foram nomeadas curadoras da  16ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza, que acontecerá em 2018. A dupla, fundadora do Grafton Architect , ganhou o Leão de Prata no festival de arquitetura bienal em 2012, mesmo ano em que apresentaram o projeto da Universidade de Engenharia e Tecnologia (UTEC), em Lima, no Peru, vencedor do o RIBA International Prize no ano passado». Leia mais na Casa Vogue.
E um bom pretexto para se ler a entrevista referida na imagem. Uma passagem:
«(...) A condição dos trabalhadores e a sustentabilidade foram os dois tópicos mais debatidos na conferência. São algo que a preocupa? 
A primeira vez que tivemos de pensar nisso foi em Lima porque sabíamos que a força laboral vinha dos subúrbios mais pobres, com trabalhadores que tinham pela frente longas horas de viagem para o estaleiro. Percebemos que estavam protegidos e que as condições de vida, saúde e segurança no estaleiro eram excelentes - tinham, por exemplo, um almoço quente cozinhado de propósito para eles. A exploração dos trabalhadores acontece em todo o mundo. Nunca estivemos numa situação em que alguém tivesse morrido no estaleiro porque havia boa regulamentação e controlo. É responsabilidade de um arquitecto, e de qualquer ser humano, denunciar sempre que vê uma situação de injustiça. Ficámos muito impressionadas em Lima, foi dos melhores estaleiros que encontrámos, apesar de ser num país de terceiro mundo. (...)». Leia na integra.


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

PAULA CORDEIRO | «Mulheres, mulheres, direitos à parte»




«Mulheres, mulheres, direitos à parte


«(...)
Justin Trudeau, aquele Primeiro Ministro canadiano verdadeiramente progressista argumenta que, ser feminista é defender a igualdade e o respeito, admirando-se com a excessiva atenção que os media e o Twitter dão às suas afirmações. Como se fosse estranho. Justin, por favor… É estranho. Trudeau afirma que irá repetir as suas ideias até que tal deixe de ser notícia. Well done! Recentemente, na revista Newsweek, António Guterres defendeu que da marginalização social e desrespeito pelos direitos civis resultam muitos conflitos, pelo que os direitos homem devem estar no centro da discussão política, promovendo igualmente maior protecção e capacitação das mulheres, para garantir um desenvolvimento sustentável. Definitivamente, ou estes dois são parvos ou feministas, para estarem publicamente a fazer estas afirmações. De qualquer forma, deve ser igual. Ou não. (...)». Leia na integra.



PARA CONHECER A ONU





segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

MARCHA DAS MULHERES CONTRA TRUMP | «Women’s Marches: Millions of protesters around the country vow to resist Donald Trump»



 Veja aqui


CEJUR | CIG | «III Curso de Formação em Igualdade de Género»



Saiba mais

«Dirigido a técnicas e técnicos superiores da administração pública e membros dos gabinetes governamentais, este curso realizar-se-á em Lisboa, no Auditório do edifício da Presidência do Conselho de Ministros.
À semelhança dos dois primeiros Cursos de Formação em Igualdade de Género, esta iniciativa tem como principais objetivos situar, nos contextos internacional e nacional, as políticas públicas de igualdade entre mulheres e homens, bem como equacionar a relação entre os quadros político e legal e as práticas institucionais que têm lugar no âmbito das políticas públicas para a igualdade. Por outro lado, o referido curso visará, nos dois últimos módulos, trabalhar dois temas estruturantes da igualdade social entre homens e mulheres: os usos do tempo e as suas repercussões nas esferas profissional, familiar e pessoal e os orçamentos públicos sensíveis ao género como ferramenta da definição e da concretização efetiva das políticas para a igualdade nos diferentes setores». 



Veja aqui




quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

TEATRO | «O Pai»









SINOPSE
«Não sabe onde deixou o relógio e em que casa está. Suspeita que o andem a roubar e lhe queiram ficar com a casa. O tempo, o lugar, as pessoas, o mundo à sua volta tornam-se cada vez mais estranhos. Quem está esquecido, confuso, errado? O pai? A filha? O genro? Os outros, que aparecem para ajudar?
No labirinto em que a vida se transformou, são muitas as encruzilhadas porque as grandes questões da existência irrompem na normalidade do quotidiano. É preciso encontrar soluções para a perda de autonomia, o desvanecer da identidade e a solidão. E continuar a viver».

ITÁLIA | MAGAZINE «PERIFERIE» | sobre a regeneração das periferias de cidades italianas


Sobre o magazine da imagem conforme se pode ver aqui, no site do G124: 
«Pubblichiamo il numero 1 del magazine PERIFERIE dedicato al primo anno di lavoro del gruppo G124. Aprono i testi del Presidente della Repubblica Giorgio Napolitano e di quello del Senato Pietro Grasso, seguono un intervento del senatore Renzo Piano e i contributi di molti intellettuali che hanno partecipato a quest’anno di lavoro. Tre capitoli sono dedicati ai casi studiati dai sei giovani architetti nelle periferie di Torino, Roma e Catania. Una raccolta dei temi di maturità scritti dagli studenti che hanno scelto la traccia sulle periferie completa l’opera. Buona lettura». 
Uma experiência com que se pode aprender. E chegamos a ela porque (destaque nosso): «O mobiliário utilizado na exposição que representou Portugal na 15ª Bienal de Arquitetura de Veneza foi doado à rede ORMA - Officina Riuso Marghera. A ORMA nasceu em 2016, de uma colaboração com o Gruppo G124 Marghera, do Arquiteto Renzo Piano, que trabalha a regeneração das periferias das cidades italianas» - Tirado daqui. 

E uma boa ocasião para lembrarmos a exposição que representou Portugal em Veneza -«Neighbourhood - Where Alvaro meets Aldo» :


Veja aqui
e aqui também

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

NAÇÕES UNIDAS | «WORLD DATA FORUM» | «Para alcançar a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, o mundo precisa de dados. Eles ajudam na tomada de decisão e na informação para as políticas públicas, assegurando que todas as pessoas sejam levadas em consideração»|TERMINA HOJE NA CIDADE DO CABO





O site do Forum aqui
O World Data Forum termina hoje na Cidade do Cabo, África do Sul. Sobre o Forum,da ONU BRASIL:


«Fórum da ONU na África do Sul discute importância das estatísticas para atingir objetivos globais


O Fórum Mundial de Dados da ONU teve início no domingo (15) na Cidade do Cabo, na África do Sul, reunindo mais de 1,5 mil especialistas de mais de 100 países, com o objetivo de construir um amplo consenso sobre como aproveitar o poder das estatísticas para a construção do desenvolvimento sustentável. 
.............
“O fórum ocorre em um momento crucial para o fortalecimento da capacidade estatística e de dados globalmente. Países do mundo todo estão se mobilizando para atingir a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada em uma cúpula da ONU dois anos atrás”, disse o subsecretário da ONU para assuntos econômicos e sociais, Wu Hongbo, em coletiva de imprensa na abertura do evento. 
“Para fazê-lo, é essencial ter dados precisos, confiáveis, desagregados e oportunos. Precisamos acompanhar a série de metas econômicas, sociais e ambientais que fazem parte do desenvolvimento sustentável. Isso irá demandar de todos na comunidade estatística e de dados — de governos ao setor privado, às comunidades científicas e acadêmicas e à sociedade civil — encontrar formas de trabalhar entre diferentes domínios e criar parcerias e sinergias”, acrescentou». Leia na integra». Leia na integra.

legendado em português


«Arts et Jeux de Genre»





terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Maria Cabral






Morreu Maria Cabral, "rosto e símbolo" do Cinema Novo 
«(...)

O Cerco “é um filme que inventa uma coisa raríssima no Cinema Português que é um rosto, que é o rosto da Maria Cabral, que é o rosto do desencanto do marcelismo”, atesta o crítico de cinema do Expresso Jorge Leitão Ramos em Chamo-me António da Cunha Telles (2010), de Álvaro Romão. “Fiz a música baseado na cara da Maria Cabral”, admite no mesmo documentário o compositor António Victorino de Almeida, sobre o filme que teve um eco significativo na sociedade portuguesa e nas bilheteiras tanto nacionais quanto, por exemplo, francesas.
Feito com grandes dificuldades de financiamento, foi seleccionado para a Semana da Crítica do Festival de Cannes e recebeu vários prémios em Portugal. Maria Cabral foi capa em vários títulos da imprensa, cinematográfica, generalista e até da edição francesa da revista de modaElle, segundo contou o realizador. (...)». Leia na integra, no Público.


«eles é que estão nas chefias»



«(...)
Graça Franco vê o caso das mulheres jornalistas como algo que acontece em todo o país, em outras profissões. "Vem da maneira como não se marcam horas para reuniões, se estou no trabalho das seis à meia-noite é que sou dedicado", analisa."Pactuamos com esta visão masculinista, produtivista e utilista, que dá cobertura a este estado de coisas", critica a responsável editorial.

"Somos culpados por não levantar estes temas, somos cúmplices desta visão pretensamente feminista", considera Graça Franco. "As mulheres precisam de estar grávidas e temos de lutar pelos nossos direitos", diz a diretora da rádio, mãe de cinco filhos. "Depois exigi a minha reintegração plena", completa. (...)». Leia na integra, no DN .






segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

“É imperativo que o mundo responda aos perigos expostos por essas condições meteorológicas extremas com ajuda alimentar, abrigos e outros recursos a curto e longo prazo”






«A Organização Internacional para as Migrações (OIM) pediu na quarta-feira (11) ações imediatas para dar apoio aos milhares de migrantes e requerentes de asilo que estão enfrentando temperaturas congelantes na Europa e no Mar Mediterrâneo.
Segundo a OIM, pelo menos seis pessoas – três migrantes na Bulgária, um na Grécia e dois refugiados no Líbano – perderam a vida ao serem expostas as maiores nevascas e temperaturas geladas dos últimos anos.
A agência da ONU também registrou mortes devido ao frio em Roma, na Itália, e na Península Balcânica.
“É imperativo que o mundo responda aos perigos expostos por essas condições meteorológicas extremas com ajuda alimentar, abrigos e outros recursos a curto e longo prazo”, ressaltou o diretor da OIM, William Lacy Swing.
A OIM também está preocupada com mais de 15,5 mil migrantes abrigados nas ilhas gregas, especialmente os que estão em locais atingidos por nevascas.
Além disso, a agência alertou que 6 mil refugiados sírios estão sem abrigo adequado para o inverno na Turquia, e a mesma situação está sendo enfrentada por 7,5 mil migrantes na Sérvia.
No ano passado, o ano mais mortífero para os migrantes registrados pela OIM na região, pelo menos 5 mil pessoas perderam a vida enquanto tentavam atravessar o Mar Mediterrâneo com esperança de chegar às costas europeias». Daqui.


«Centre for the Study of Women and Gender (CSWG) »



Veja aqui


«No dia 27 de dezembro de 2016, foi formalizado um Protocolo entre a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), representada pela sua Presidente, Dr.ª Teresa Fragoso, e o Centre for the Study of Women and Gender (CSWG) da Universidade de Warwick, no Reino Unido, representado pela Doutora Maria do Mar Pereira

Através do presente Protocolo pretendem, as duas entidades, estabelecer formas de colaboração na área da consultoria académica, dinamização de atividades de promoção da cidadania e igualdade na educação, bem como nas restantes áreas de intervenção prioritária, representando um reforço para a investigação na área dos Estudos de Género, bem como um fortalecimento na troca de experiências entre Portugal e o Reino-Unido neste campo de intervenção». Tirado daqui.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

EXPOSIÇÃO DE ADALRICH MALZBENDER | «Do outro lado do caminho: ciganos do Alto Alentejo»| GALERIA DO TEATRO MUNICIPAL DE ALMADA






«A primeira exposição deste ano é inaugurada no próximo dia 14 de Janeiro, às 17h. Intitulada Do outro lado do caminho: ciganos do Alto Alentejo, de Adalrich Malzbender. Trata-se de um conjunto de fotos.
Esta exposição da autoria de Adalrich Malzbender é composta por fotografias tiradas nos últimos 30 anos a comunidades de ciganos do Alto Alentejo, com quem o fotógrafo privou de forma regular. O artista pratica exclusivamente a fotografia analógica, revelada por ele próprio e sem intervenção digital.

A exposição ficará patente ao público até dia 26 de Março e pode ser visitada na Galeria do Teatro Municipal Joaquim Benite, de Quinta a Sábado, das 19h às 21h30, e Domingos das 15h às 19h30. Estará ainda aberta em todos os dias em que haja espectáculo, a partir das 19h». Veja mais.

PRÉMIOS ARCO-IRIS 2016 | Entregues amanhã dia 14 jan 2017






«Os Prémios Arco-íris 2016, uma iniciativa da ILGA Portugal, serão entregues este sábado, dia 14 de janeiro de 2017 no Estúdio Time Out – Mercado da Ribeira, a partir das 21h30, numa cerimónia conduzida por Rita Ferro Rodrigues e que contará com a participação musical de Rita Redshoes e Carlos Costa.
 A 14ª edição destes Prémios celebra, uma vez mais, pessoas e instituições que se distinguiram ao longo do ano de 2016 na luta contra a discriminação em função da orientação sexual e da identidade de género».



quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

DISCURSOS FEMINISTAS DE 2016

Veja aqui

ENNIO MORRICONE|«É muito importante que um público não seja o rico»





A notícia já tem algum tempo, mas não perdeu atualidade: algumas das músicas mais conhecidas de Ennio Morricone, compositor italiano vencedor de dois Óscares, foram interpretadas  no Vaticano, diante de uma audiência que incluiu centenas de pessoas excluídas socialmente, sentadas nas primeiras filas.
Sobre a iniciativa podemos ler aqui, na Pastoral da Cultura. De lá:
«(...).Esta segunda edição do “Concerto para a Caridade”, organizado pela ONG “Nova Opera”, pela diocese de Roma e pelo Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, entre outros organismos, marca as últimas celebrações do Jubileu Extraordinário, que se conclui a 20 de novembro.
No final do concerto, os jovens do Coro da Diocese de Roma e os voluntários do Jubileu distribuíram uma refeição e uma pequena lembrança para as pessoas carenciadas.
Enio Morricone destacou o desejo de Francisco de que o concerto fosse dedicado aos mais necessitados: «É muito importante que um público não seja o rico, mas um público sem dinheiro que possa assistir e escutar esta música, com este Coral, com esta Orquestra, é algo que gosto muito de fazer».



terça-feira, 10 de janeiro de 2017

«Força de trabalho global conta com 150 milhões de migrantes, diz estudo da OIT»






«Força de trabalho global conta com 150 milhões de migrantes, diz estudo da OIT

Documento fornece dados detalhados sobre mão de obra e migração para formuladores de políticas públicas. Estudo da Organização Internacional do Trabalho mostra que a grande maioria dos migrantes muda de país em busca de melhores oportunidades de emprego. Agência da ONU também alertou para desigualdade de gênero no trabalho doméstico, setor que possui globalmente 17% de migrantes». Leia mais na ONU Brasil.




«um novo tipo de esclavagismo»



Leia na integra no Público online: aquineste endereço; mais neste;
 e ainda este editorial

sábado, 7 de janeiro de 2017

Mário Soares







Homenageemos, também nós,   Mário Soares. Duma maneira muito simples: «visitando» a sua Fundação. De lá escolhemos o texto  "A Mulher nas Religiões". Excertos:
«(...)
2. É um tema difícil, sobretudo para mulheres socialistas que, por definição, são favoráveis à igualdade de género, conforme reza a Declaração Universal dos Direitos Humanos, porventura o texto legal mais importante subscrito no século XX e um dos mais importantes da história humana. 
3. Declaração que foi elaborada e votada pelas Nações Unidas, em Dezembro de 1948, exactamente, a pensar nas pessoas - na dignidade e na igualdade das pessoas humanas - independentemente da cor, do sexo, da condição social, da opção política ou da orientação sexual.  (...)
9. As religiões - as três grandes religiões monoteístas, pelo menos, as Religiões do Livro - foram reveladas por Deus aos homens e, portanto, cada uma tem a sua verdade, em que os crentes acreditam, como um dogma. O diálogo entre elas é, por isso, difícil, mas não é impossível. O diálogo ecuménico (universal, mas, para os católicos, abrangendo apenas as religiões cristãs) tem vindo a desenvolver-se, com progressos sensíveis, em busca do que lhes é comum, para encontrar os caminhos da paz. Um bom exemplo são os Encontros Ecuménicos, organizados todos os anos pela Comunidade de Santo Egidio. Na situação em que se encontra o Mundo, de hoje, o pior que nos podia acontecer era voltarmos às guerras religiosas do passado, com cruzadas de sentido contrário, visto que tornariam as relações inter-religiosas praticamente impossíveis. Cairíamos, assim, no "Choque de Civilizações", que profetizou Samuel Huntington num livro com o mesmo nome.
 10. As religiões em geral coincidem no amor a Deus - o único e verdadeiro, qual? - E através dele (Deus) coincidem também no amor ao próximo. Mas que próximo? Os fieis ou também os infieis ou os hereges? Os homens (a que se referem especialmente os textos bíblicos) ou também as mulheres, que fizeram comer o fruto proibido? As mulheres fruto do pecado original (Génesis). (...)».  Leia na integra.


sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

«CAPITAL IBERO-AMERICANA DA CULTURA | Lisboa 2017»



Veja aqui


Sobre a Capital Ibero-Americana da Cultura/Lisboa 2017, programada por António Pinto Ribeiro, do jornal i, de 4 JAN 2017  (destaques nossos):
«(...)
 E a reflexão da qual nos temos alheado e que vem agora com oportunidade perfeita, com uma programação enquadrada em quatro temas fundamentais: a questão indígena, a questão das migrações, a questão da afrodescendência e a criação contemporânea, que serão "vias de acesso a muitas das obras" que passarão por Lisboa ao longo deste ano. O RACISMO E O FIM DO PARAÍSO A inaugurar já a 7 de janeiro no Padrão dos Descobrimentos, por exemplo, a exposição "Al Final Del Paraíso" do mexicano Demián Flores, cujo trabalho se tem caracterizado pelo diálogo com o contexto socio-político do lugar de onde vem, que é o Sul do México, com o contexto histórico as descobertas do século XVI e o aparecimento daquele a que se chamou então de "novo mundo". Ou mais tarde, em maio, a exposição "Racismos" com curadoria científica e investigação de Francisco Bethencourt para discutir a relação entre racismo e cidadania nos seis séculos que passaram entre 1497 e o presente, juntamente com o seminário "Racismo e Cidadania", com com Jorge Vala e Teresa Beleza a 13 de maio no São Luiz Teatro Municipal. O mesmo onde no próximo fim de semana atuam Gisela João com Mariela Condo, do Equador, e Martela Condo, do Panamá. Entre as exposições, destaque ainda para "Shadows", de Aldredo Jaar, nome incontornável da arte contemporânea chilena pelo reconhecido caráter interventivo e político das suas obras, que aqui nas Carpintarias de São Lázaro apresenta uma homenagem a Koen Wessing, fotógrafo sueco que em 1978 em Esteli, Nicarágua, registou o momento em que um grupo de camponeses que carregavam o corpo de um companheiro morto pela guarda nacional do ditador Somoza. No teatro, chega-nos noutro exemplo "Mateluma", do Chile, uma peça sobre a ética da violência politica e sobre os conceitos da verdade e da inspiração artística, com encenação de Guillermo Calderón. Ou "Poesia na Esquina do Bairro", sessão de divulga- ção da poesia latino-americana com coreografia de Adriana Queiroz e participação de João Grosso, José Neves e Manuel Coelho. (...)».


DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ORGANIZADOR DA AÇÃO CULTURAL EXTERNA


Leia na integra aqui