sexta-feira, 28 de junho de 2019

Óscar e Valeria





A morte de Óscar e Valeria expõe o perigo de passar a fronteira entre o México e os EUA

Piolhos, gripe e abandono — as condições nos centros de detenção de imigrantes menores no Texas.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

PEARL S.BUCK | «Terra Abençoada»


SINOPSEPlano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula.

No reinado do último imperador da China, uma criada casa com um homem humilde. Juntos dão início a uma família e encetam uma viagem épica, envolvente e inesquecível. O-lan é uma criada na maior casa da aldeia. Quando casa com Wang Lung, um humilde agricultor, labuta arduamente ao longo de quatro gravidezes pela sobrevivência da sua família. Ao princípio, as recompensas são poucas, mas o trabalho é fonte de esperança e há sustento na terra. Até a fome chegar e mudar a vida de todos. Tudo parece perdido, até que a boa sorte e a determinação de O-lan conjuram-se para os levar de volta a casa com uma riqueza inimaginável.

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  • A sobrevivência da terra
    Ana Azenha - Bertrand Foz Plaza | 23-05-2019
    Uma das mais duras e emotivas histórias que já li! Passado numa China rural, onde as dificuldades espreitam a cada esquina, esta é a história de uma família humilde, que tenta lutar por uma vida melhor numa terra que nem sempre lhes dá o que merecem. Um grande épico onde está bem presente o ditado "Por detrás de uma grande homem, há sempre uma grande mulher". Fabuloso!
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  • Lembramo-nos do livro «Terra Abençoada» ao ontem Pearl S. Buck ter sido recordada no «brain  pickings»:
  • Saiba mais


«RELATÓRIO GERAL / ORÇAMENTOS COM IMPACTO DE GÉNERO - 5RS»



«Os orçamentos nacionais são instrumentos fundamentais para a concretização das políticas públicas. A sua conceção e aplicação podem ter impactos desiguais na vida das mulheres e dos homens, das raparigas e dos rapazes, uma vez que os estereótipos de género determinam consequências diferenciadas nas respetivas condições de vida, satisfação de necessidades e estatuto social e económico. A estes acrescem outros impactos resultantes de fatores múltiplos, tais como a idade avançada, deficiência, raça, etnia, estatuto socioeconómico, território de residência, que moldam a natureza, a amplitude e a profundida das desigualdades de género.
Os orçamentos com impacto de género correspondem à efetivação do mainstreaming de género no processo orçamental, compreendendo a reestruturação das receitas e das despesas com o objetivo de promover a igualdade entre mulheres e homens.
Nesse sentido, em 2018, foi desenvolvido uma ação piloto sobre Orçamentos com Impacto de Género, que contou com a participação de vários departamentos governamentais, na qual foram dados os primeiros passos tendo em vista uma análise de género nas respetivas políticas públicas setoriais e a sua tradução na construção de orçamentos com impacto de género, cujo respetivo Relatório Global, elaborado pela Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM) com a colaboração da CIG, é agora publicado». Saiba mais.


quarta-feira, 26 de junho de 2019

NUNO BRAGANÇA | «A Noite e o Riso»


«O romance de estreia de um dos grandes escritores do século XX é uma daquelas obras que só raramente aparecem». Saiba mais.

E da critica de Pedro Mexia no Semanário Expresso desta semana:




Acordo internacional que proíbe violência e assédio no ambiente de trabalho foi adotado na sexta-feira (21) na Conferência do Centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT)



Leia aqui


«Um histórico acordo internacional que proíbe violência e assédio no ambiente de trabalho foi elogiado pelo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, após ser adotado na sexta-feira (21) na Conferência do Centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra». Continue a ler.


terça-feira, 25 de junho de 2019

FILME | « A Vigilante»








Título original:A Vigilante


De:
Sarah Daggar-Nickson
Com:
Olivia WildeMorgan SpectorKyle Catlett
Género:
Drama, Thriller
Classificação:
M/16
Outros dados:
EUA, 2018, Cores, 91 min.
«Sadie é uma mulher traumatizada devido aos maus-tratos que sofreu às mãos do ex-marido. Durante meses, sem absolutamente nada a perder, decide treinar corpo e mente para uma missão muito pessoal: assassinar aquele que, através dos mais atrozes actos de crueldade, quase a destruiu. Enquanto isso, vai ajudando pessoas que, como ela, são diariamente violentadas. Os seus métodos de persuasão são implacáveis e em momento algum Sadie se deixa levar por qualquer sentimento de piedade pelos agressores.
Um “thriller” psicológico sobre violência doméstica que marca a estreia em realização de uma longa-metragem da australiana Sarah Daggar-Nickson. Com Olivia Wilde a encarnar Sadie, o elenco conta ainda com as actuações de Morgan Spector, Kyle Catlett, C.J. Wilson, Tonye Patano, Chuck Cooper, Betsy Aidem e Judy Marte». PÚBLICO.


E da Critica de Jorge Leitão Ramos no Semanário Expresso desta semana:
«Contra a violência doméstica
(…)

Agora, com foco particular na violência doméstica, Sarah Daggar-Nickson, na sua estreia na longa-metragem, reedita as histórias de vigilantes que praticam justiça pelas próprias mãos e à margem da lei, tudo ancorado em situações brutais que nos gritam que é preciso que alguém faça alguma coisa.
Sadie/Olivia Wilde faz — e o filme abre precisamente com uma das suas ações, quando um homem chega em casa, senta-se no sofá e encontra uma mulher que lhe diz que ele vai fazer três coisas imediatamente, ali mesmo: transferir a propriedade da casa para a mulher; colocar 75% do dinheiro que tem no banco numa conta em nome dela; sair de casa e nunca mais voltar. Ele levanta-se, agressivo — e no plano seguinte, cheio de equimoses e de manchas de sangue na roupa, assina tudo, cabisbaixo. Quando sai, Sadie ainda lhe diz que o mata se ele voltar e agredir a mulher. E segreda, em voz baixa, “eu quero matá-lo”, versão feminista do “make my day” de Clint Eastwood...
Sadie foi, ela mesma, vítima de violência — só o saberemos bem filme adentro — e o modo como ela se tornou uma vingadora, pronta a ajudar vítimas em troco de dinheiro, um almoço ou coisa nenhuma, apenas se tornará claro quando a narrativa se cumprir por inteiro. Entrementes, uma Olivia Wilde a fazer de mulher em fúria (mais em força que em jeito, convenhamos) vai cumprindo uma rota de treino, missão e lida com a memória do seu próprio sofrimento. Nela assenta a maior parte da atenção que vamos dispensando ao filme e que afrouxa quando os problemas de verosimilhança da ação se tornam graves (é o caso da longa cena entre Sadie e o marido). São esses problemas que apoucam uma obra com estimável temática e engenho narrativo que coloca Sarah Daggar-Nickson como cineasta que apetece seguir. / JORGE LEITÃO RAMOS»

«It’s no secret that female entrepreneurs face more barriers and struggle to access the same opportunities as male entrepreneurs, particularly in financing»



Veja aqui

sexta-feira, 21 de junho de 2019

OLÁ CRIANÇAS! OLÁ JOVENS! | TALVEZ LHES INTERESSE (104) | «Banda Juvenil Guilherme Cossoul» | 30 JUN 2019 | ENTRADA LIVRE | GULBENKIAN | LISBOA



Saiba Mais

TEATRO | ESCOLA DE MULHERES | «Gertrude Stein e Acompanhante» | 19 A 30 JUNHO | TEATRO SÃO LUÍZ | SALA MÁRIO VIEGAS | LISBOA

                                              Gertrude Stein e Acompanhante ©Margarida Dias 2019


«É teatro e é uma estreia…
Fernanda Lapa encena a peça de Win Wells que foi buscar o título a Ernest Hemingway: Gertrude Stein and a Companion
Em cena, um diálogo improvável entre a escritora e poetisa americana Gertrude Stein, já falecida, e a sua companheira de 36 anos de vida, Alice B. Toklas, que a convoca para dar opiniões sobre os seus assuntos preferidos: ela própria, a literatura, a pintura, as artes. As duas personagens interpretam, várias vezes, outras personagens que com elas conviveram, como o irmão de Gertrude, Leo, Picasso, Mabel Dodge, entre outras. A peça recua e avança desde o primeiro encontro entre ambas até às suas mortes. Mais do que uma peça gay, como tem sido considerada, é um espetáculo sobre uma relação amorosa que nos apresenta personagens marcantes da cultura mundial. A adaptação d’ A Escola de Mulheres tem tradução de Fernando Villas-Boas e música de Nuno Vieira de Almeida, que, em palco, ao piano, comenta a ação com peças musicais do período Modernista e de compositores que conviveram com as duas Stein e Toklas.
19 a 30 junho, quarta a sábado, 21h; domingo, 17h30
Sala Mário Viegas
€12 com descontos
M/12
domingo, 23 junho:
. sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa
. conversa com os artistas após o espetáculo». Saiba Mais.

terça-feira, 18 de junho de 2019

«28 mulheres escolhidas para repensar o futuro da Europa»



«Ana Pessoa é uma das 28 artistas escolhidas para repensar o futuro da Europa

Portuguesa foi seleccionada para integrar um grupo de 28 mulheres escritoras, artistas e cientistas que, através de contos e ensaios, vai repensar o futuro da Europa.  

(...)
O anúncio foi feito pelo Hay Festival, um festival literário anual, que decorre na cidade de Hay-on-Wye, no País de Gales (Reino Unido), e que este ano teve lugar entre os dias 23 de Maio e 2 de Junho. Este grupo de 28 mulheres, uma de cada país europeu, vai contribuir para a releitura do futuro da Europa através dos seus contos e ensaios, que serão partilhados numa nova antologia — Europa28: Visões para o Futuro (Europa28: Visions for the Future, no original em inglês) —, no Hay Festival Europa28, a ter lugar em Rijeka (Croácia), Capital Europeia da Cultura 2020, mas também em outros eventos à volta do mundo. (...)». Leia na integra.

SUIÇA | Greve de mulheres por direitos iguais



Leia aqui

segunda-feira, 17 de junho de 2019

TODOS OS PRETEXTOS SÃO BONS PARA RECORDAR FRIDA KAHLO









NO DIA 15 JUNHO | Foi o «Dia Internacional de Sensibilização sobre a Prevenção da Violência Contra as Pessoas Idosas»


Leia aqui

«Tem-se notado um aumento dos casos, quer de pessoas idosas que recorrem à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) para receberem apoio, quer de denúncias feitas às autoridades, tanto PSP como GNR", admite Marta Carmo, jurista da APAV, no Dia Mundial da Consciencialização da Violência contra a Pessoa Idosa. No entanto, sublinha, o aumento de casos "não significa automaticamente mais crime ou situações de violência, pode significar também que existe um aumento da sensibilização para a temática e uma maior visibilidade do fenómeno". (...)». Continue a ler.

Veja aqui.


sexta-feira, 14 de junho de 2019

Isaura Borges Coelho




Leia no Público




JOÃO TORDO | «A mulher que correu atrás do vento»





SINOPSE
1892, Baviera. Lisbeth Lorentz, uma professora de piano, apaixona-se por um aluno de 13 anos que sofre de autismo. Ao descobrir que ele é um prodígio, instiga-o a compor um concerto durante as aulas e, um dia, sem explicação, fá-lo desaparecer.
1991, Lisboa. Beatriz, uma estudante universitária —que sonha com o toque das mãos da mãe falecida —envolve-se com o autor d’A História do Silêncio, um romance sobre Lisbeth Lorentz. Ao mesmo tempo, enquanto voluntária num abrigo para mendigos, Beatriz conhece Lia, uma jovem adolescente com um passado incógnito e um presente destruído.
1973, Londres. Graça Boyard, portuguesa, dá à luz a primeira e única filha. Fugida de Lisboa durante as cheias de 1967, para escapar à tirania do pai e à mordaça da ditadura, regressa à capital após a Revolução, tornando-se uma actriz de renome —e abandonando a filha ainda criança.
2015, Lisboa. No consultório de uma terapeuta, Lia Boyard desfia a sua história, dos anos de mendicidade ao momento em que decide procurar a mãe. É aqui que começam a unir-se as pontas de um romance a várias vozes: a história de quatro mulheres - Lisbeth, Graça, Beatriz e Lia - que atravessam um século de História e diferentes geografias, unidas por uma força que transcende a própria vida.
Um livro sobre o poder do amor e o vazio da perda, sobre a amizade que nasce das circunstâncias mais improváveis e o terrível poder da confissão. E, quase no final, uma revelação chocante, a reviravolta que faz deste romance de João Tordo uma narrativa magnética. Saiba mais.

terça-feira, 11 de junho de 2019

NA MODERN TATE | NAN GOLDIN | «Goldin described the work as capturing ‘the struggle in relationships between intimacy and autonomy… and what makes coupling so difficult’.»




«(...)
This display includes Goldin’s slide projection as well as framed prints, posters and a maquette made when she was working on the photobook. The Ballad of Sexual Dependency was named after a song in Bertolt Brecht and Kurt Weill’s The Threepenny Opera. Goldin described the work as capturing ‘the struggle in relationships between intimacy and autonomy… and what makes coupling so difficult’. It explores the human condition, including celebration and sadness, love and violence, life and death.(...)». Veja na integra.

Aumento de Crimes de Violência Conjugal





sexta-feira, 7 de junho de 2019

MARIA TERESA HORTA | «Estranhezas»




SINOPSE
«Sem iludir (como nos demais livros não-temáticos) uma unidade essencial, Estranhezas desdobra-se por sete capítulos que não encobrem uma continuidade quase vital: No EspelhoPaixãoDa BelezaAlteridadesTumultoFerocidades e À Beira do Abismo
É que se o eu horteano está bem patente no primeiro, segundo e último capítulo, os outros e outras de «Alteridades», «Tumulto» e «Ferocidades» são magníficos desenhos traçados pela mesma mão que escreveu os primeiros.
Tudo isto sob o signo da asa. Que a capa de «Dürer» bem afirma, e o poema «A Asa», da contracapa, explana, numa poderosa manifestação do talento de Maria Teresa Horta:

- De súbito
Dürer...
a asa que pintaste
há séculos
ganha voo
com a sua dúctil
e indócil beleza

Com a sua estranheza»

«Regime da representação equilibrada entre mulheres e homens nos órgãos de administração e de fiscalização das entidades do setor público empresarial e das empresas cotadas em bolsa / Repreensão Registada»





E lembremos a Lei n.º 62/2017 de 1 de agosto sobre o  Regime da representação equilibrada entre mulheres e homens nos órgãos de administração e de fiscalização das entidades do setor público empresarial e das empresas cotadas em bolsa veja no DRE.

quinta-feira, 6 de junho de 2019

INÊS PEDROSA |«O Processo Violeta»





SINOPSE

«No Portugal festivo e individualista do fim da década de 80, Violeta, uma professora de 32 anos, engravida de Ildo, um aluno de 14 anos, filho de uma mãe solteira cabo-verdiana. O Insubmisso, novo jornal de uma elite em ascensão, perseguirá a história e descobrirá que o pai de Ildo é um cavaleiro tauromáquico aristocrata. O escândalo do chamado processo Violeta contrastará com o silêncio absoluto através do qual Ana Lúcia, amiga de Violeta, oculta a sua violação por um outro aluno de 14 anos da mesma escola. Este romance apaixonante interroga, com inteligência, imaginação e humor, os interditos de uma sociedade que se diz livre e despida de preconceitos. O processo Violeta é, afinal, o de um país de hábitos clandestinos, esconsos, sacrificiais e crepusculares». +.

«"Esta operação foi desenvolvida em tempo recorde (quatro meses) e porque era necessário por fim a esta atrocidade. Mais um dia de investigação, era mais um dia que estas mulheres eram sujeitas a quase tortura - eram exploradas a todos os níveis. Estas pessoas não existiam enquanto seres humanos", revelou o diretor do SEF.»

Leia aqui

A reação do MDM  sobre o acontecimento a que se refere a notícia acima:

COMENTÁRIO DO MDM SOBRE O DESMANTELAMENTO DE REDE DE TRÁFICO DE MULHERES EM AVEIRO




quarta-feira, 5 de junho de 2019

FERNANDO MARQUES | «Igualdade e evolução do emprego feminino»







EDNA O´BRIEN | «Pequenas Cadeiras Vermelhas»





SINOPSE
Numa fria noite de Inverno, Vlad Dragan, um enigmático estrangeiro oriundo dos Balcãs, refugia-se na aldeia de Cloonoila, na costa irlandesa. Assume-se como poeta e curandeiro, capaz de tratar doenças e problemas sexuais.
A sua personalidade magnética conquista de imediato a pequena comunidade, em especial seduz Fidelma McBride, uma mulher apaixonada, que lhe implora pelo filho que não consegue ter com o marido. Contudo, a verdadeira identidade de Vlad não tardará a ser revelada, arrastando consigo consequências trágicas para o destino de Fidelma.
Aclamada como uma das obras mais marcantes de Edna O'Brien, Pequenas Cadeiras Vermelhasassinala o regresso da escritora irlandesa ao romance.
Um livro sobre a natureza do mal e o fascínio do homem pela crueldade, que reflecte ao mesmo tempo sobre a redenção e a inevitável procura do amor. +.



terça-feira, 4 de junho de 2019

MORREU AGUSTINA BESSA-LUIS | Feminista?







Leia aqui







MORREU AGUSTINA BESSA-LUÍS | Recordemos «A Sibila» e «Três Mulheres com Máscara de Ferro»





«Nesta obra Agustina teatro de emoções e de sensações fortes, com personagens de personalidade forte e bem marcada. Quem ali impera são as mulheres, apesar de os homens julgarem ter poder, mas as mulheres, essas tecem teias envolventes e astutas. Obra simplesmente magistral!». Leia mais.


SINOPSE
«Três Mulheres com Máscara de Ferro, texto inédito assinado por Agustina Bessa-Luís, em 7 de Março de 1998, sem designação de género, é constituído por três breves páginas densamente manuscritas, como é habitual na autora, e apresenta-se como um diálogo dramático em um acto, envolvendo três mulheres.
Quem são essas três mulheres: três personagens agustinianas — Quina, também chamada Sibila, Fanny e Ema, também designada a Bovarinha — protagonistas de três romances da criadora, respectivamente, A Sibila, publicado em 1954, Fanny Owen, em 1979, e Vale Abraão, em 1991. Trata-se, portanto, de um diálogo que reúne três personagens que atravessam cerca de quarenta anos do universo ficcional de Agustina Bessa-Luís, separadas entre si por perto de vinte anos de trabalho ficcional.» 
Isabel Pires de Lima  | 
Saiba mais.
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Foi com as «Três Mulheres com Máscara de Ferro» que o Teatro Aberto abriu a Temporada 2018/2019

segunda-feira, 3 de junho de 2019

FILME | «3 Rostos»






«Crítica de cinema:Três Rostos

9.05.2019  Tiago Santos


O iraniano Jafar Panahi continua a envolver-se em ficções que denunciam casos de opressão no seu país – e sai-se bem, afirma o crítico
Jafar Panahi foi condenado por "propaganda contra a República Islâmica" e, em 2010, proibido de realizar durante 20 anos. Três Rostos representa a quarta vez que Panahi ignora o ato oficial de censura, numa ação de resistência. O mais curioso é como as restrições obrigaram Panahi a abraçar uma fascinante metanarrativa, em que o autor iraniano utiliza a sua própria imagem e "persona" para criar ficções que denunciam a opressão sistémica. 

Aqui, Panahi recebe um perturbador vídeo dirigido à atriz Behnaz Jafari: uma rapariga, cuja família não a deixa frequentar o Conservatório, gravou o seu aparente suicídio. Segue-se uma road trip para descobrir o que aconteceu e examinar a condição da Mulher num Irão que percorre ainda as piores estradas». Tirado daqui.








GULBENKIAN |«Estamos a tentar normalizar a presença das mulheres»


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