segunda-feira, 14 de outubro de 2019

O EM CADA ROSTO IGUALDADE TEM MAIS UMA CASA | Um novo ciclo vai começar







NOVO ENDEREÇO
Clique neste endereço:



É verdade, o Em Cada Rosto Igualdade,
a partir de hoje, tem mais uma morada
no endereço apenas mais um s. 
Não vamos encerrar esta,  voltaremos
 cá para consultarmos  «memória» que
 aqui fomos construindo desde  fins de 2011.
 Visite-nos, continue a visitar-nos, na nova morada,
 Será um privilégio. 










sexta-feira, 11 de outubro de 2019

MARIA JOÃO MEDEIROS | «O Pequeno Livro das Grandes Heroínas»




SINOPSE
Histórias inspiradoras de mulheres que mudaram o mundo. Este é um livro de heroínas mundiais, mulheres que se destacaram pela coragem, valentia e força de carácter e que, com os seus feitos, contribuíram para grandes mudanças na humanidade.
Foram exploradoras, líderes, visionárias, que lutaram pela liberdade ou pela conquista de novos mundos. Muitas vezes, correram risco de vida, tendo mesmo, nalguns casos, morrido pelos ideais que defendiam. Saiba mais.



TEATRO | «Acabar com Eddy Bellegueule»



«A peça "Acabar com Eddy Bellegueule", baseada no romance de Édouard Louis, estreia em Lisboa a 17 de outubro e conta com apoio da CIG.

No passado dia 2 de outubro a CIG marcou presença na pré-estreia da peça «Acabar com Eddy Bellegueule», baseada no romance de Édouard Louis.
Trata da história de Eddy, do seu sofrimento e da estruturação da sua identidade. Num contexto em que a homofobia e o racismo impregnam a vivência diária, e em que a violência e a humilhação são parte da vida de quem é diferente, a única hipótese que se apresenta é a fuga.
A peça tem interpretação de David Esteves e Dinarte Branco e conta com apoio da CIG.
M/15

Datas: 17 – 27 Outubro
Hora: 21h
Local: LATOARIA, Escadas do Monte 9, 
(Graça), em Lisboa»


quinta-feira, 10 de outubro de 2019

AFONSO REIS CABRAL| «Pão de Açúcar» | PRÉMIO LITERÁRIO JOSÉ SARAMAGO 2019





Prémio Literário José Saramago 2019
Finalista Prémio Livro do Ano Bertrand 2018

Em Fevereiro de 2006, os Bombeiros Sapadores do Porto resgataram do poço de um prédio abandonado um corpo com marcas de agressões e nu da cintura para baixo. A vítima, que estava doente e se refugiara naquela cave, fora espancada ao longo de vários dias por um grupo de adolescentes, alguns dos quais tinham apenas doze anos.
Rafa encontrara o local numa das suas habituais investidas às zonas sujas, e aquela espécie de barraca despertou-lhe imediatamente o interesse. Depois, dividido entre a atracção e a repulsa, perguntou-se se deveria guardar o segredo só para si ou partilhá-lo com os amigos. Mas que valor tem um tesouro que não pode ser mostrado?
Romance vertiginoso sobre um caso verídico que abalou o País, fascinante incursão nas vidas de uma vítima e dos seus agressores, Pão de Açúcar é uma combinação magistral de factos e ficção, com personagens reais e imaginárias meticulosamente desenhadas, que vem confirmar o talento e a maturidade literária de Afonso Reis Cabral.


TRAMPOLIM GERADOR | «Feminismo: uma palavra gasta?» | LUMIAR | LISBOA



Leia na integra
A iniciativa a que se refere a imagem faz parte do Projeto «O Trampolim Gerador».
«O Trampolim Gerador, uma organização conjunta do Gerador e da Junta de Freguesia do Lumiar, leva mais de 50 momentos culturais gratuitos, desde concertos, teatro, dança, exposições ou mesmo gastronomia, ao Lumiar, em Lisboa, já no próximo dia 12 de outubro. O programa, que começa pelas 16h, invade espaços inusitados como uma oficina automóvel, um centro comercial dos anos 80, palacetes históricos ou mesmo a Alameda das Linhas de Torres, que vai ter uma zona fechada ao trânsito nesse dia». Veja a Programação completa. E sobre tudo isto um trabalho na Time Out:



quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Manuela Silva


Continue a ler

Manuela Silva morreu. Por mais de uma vez escrevemos sobre Manuela Silva no Em Cada Rosto Igualdade. Por exemplo:  MULHERES EM DESTAQUE | Manuela Silva;  MANUELA SILVA | «Todos responsáveis pela casa comum».
Num desses posts escrevemos o que aqui neste momento queremos repetir:«Por fim, uma nota pessoal, desde sempre que tenho aprendido com Manuela Silva, mas  formalmente não foi minha professora, embora a «minha escola» também seja «Económicas». Não calhou. Contudo, há poucos anos cruzámo-nos, e hoje  tenho o privilégio de estar na sua lista de contactos e beneficiar, digamos, de forma direta, da sua energia, do seu saber em ação, que busca efeitos no presente mas sempre com futuro. Pessoas como Manuela Silva fazem-nos acreditar que o mundo pode ser perfeito. Está bem, quase perfeito!».
Manuela Silva era leitora do Em Cada Rosto Igualdade e com frequência nos agradecia/felicitava pela regularidade e pelos temas que abordávamos. E isso sempre foi para nós um privilégio e estimulo. Uma certeza: Manuela Silva morreu, mas nós não vamos esquecer o seu trabalho, e a ele havemos de voltar aqui no nosso blogue. 



segunda-feira, 7 de outubro de 2019

CINEMA | «JOKER»






Aqui, uma critica do filme







«Esta exposição abrange os cinco anos vividos nessa Quinta, onde Lourdes Castro faz ou projeta as suas últimas obras, dando atenção às sombras do jardim e das suas flores, da casa e dos seus objetos»




Lourdes Castro e Manuel Zimbro

Quinta do Monte 1983-1988



1 outubro a 9 novembro 2019
Quarta a sábado, das 15h às 20h
Fundação Carmona e Costa

FUNDAÇÃO CARMONA E COSTA
Rua Soeiro Pereira Gomes, Lote 1- 6º A e D, Edifício de Espanha (Bairro do Rego)
1600-196 LISBOA




«Em 1983, Lourdes Castro e Manuel Zimbro deixaram Paris e regressaram a Portugal, à ilha da Madeira, onde a artista nasceu. No dia 21 de Abril desse ano, mudaram-se, então, para a Quinta do Monte, um palacete do início do século XIX, rodeado de um grande jardim – emprestado pela família Rocha Machado para aí residirem enquanto procuravam o lugar onde iriam construir a sua casa. Esta exposição abrange os cinco anos vividos nessa Quinta, onde Lourdes Castro faz ou projeta as suas últimas obras, dando atenção às sombras do jardim e das suas flores, da casa e dos seus objetos. O ponto de partida foi o Álbum da Quinta do Monte, nunca exposto, onde Lourdes Castro manifesta a prática de recolha recorrente em muitos dos seus livros de artistas – misturando a sua vida, durante a estadia naquela Quinta, com a dos anteriores habitantes, cruzando referências e colecionando indícios. Recolhe fotografias da casa, dos interiores, dos jardins, dos amigos que os visitam e da vida quotidiana do casal; guarda fotocópias de livros sobre a história da Quinta e das famílias que a habitaram; acumula recortes com notícias relacionadas com o exílio do Imperador austro-húngaro, Carlos de Áustria, que aí morreu em 1922, e os relatos das conversas com os visitantes estrangeiros que iam visitar a última morada do Imperador. Lourdes Castro é uma artista-coletora, uma respigadora incansável, desenvolvendo um trabalho que se situa entre o diário, a investigação e o arquivo. No dia 23 de maio de 1988, Lourdes Castro e Manuel Zimbro mudaram-se para a casa que construíram no Caniço. Aí continuaram a sua história e iniciaram um novo álbum».



sexta-feira, 4 de outubro de 2019

CONFERÊNCIA | «Be Her Lead»


«Welcome to the first Be Her Lead Conference!

You wouldn't be here unless you recognised some of the deeply rooted problems relating to gender and other structural inequalities in our society, and we hope you share our commitment to building a fairer, happier world. We founded Be Her Lead because we believe that our education system could be doing a whole lot more to tackle gender inequality, and today we want to talk about how we can collectively shake things up and kickstart positive change.
 This conference brings together many voices working to tackle a range of related issues - from teachers and educators, to other organisations tackling gender inequality, to women who want to increase access and representation in their industries. Community-building is at the heart of our mission at Be Her Lead, and our aim for today is to share experience and knowledge, encourage collaboration, and support each others' work».

Edith Johnson, Nell Byron, Eve Richardson & Sabina Lallian (Co-Founders)

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O site da Conferencia: neste endereço.

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Por exemplo, a participação da Feminist Library:

The Be Her Lead Conference aims to open up discussion about gender and education, and showcase fun and practical ways to support teenage girls with a day of active workshops, panel discussions and networking. The Feminist Library is participating with a workshop on feminist education, based on literature from the Feminist Library, and a pop-up library. 

MULHERES EM DESTAQUE | Allyson Felix



Leia no jornal Público

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

JUDITE CANHA FERNANDES | «Um Passo para o Sul»



SINOPSE
Um Passo para Sul decorre entre os quatro arquipélagos atlânticos onde se fala português. «No Atlântico moram povos de várias margens. Não têm guelras, já que respiram pouco. Têm labores plácidos, cortinas de água e, às vezes, a imaginação um bocado furiosa.»O júri considerou Um Passo para Sul um romance com um «alcance humano e social mais profundo». «Os registos linguísticos e imaginativos do crioulo inscrevem-­se criativamente na estrutura global da narrativa, contribuindo para a formatação de uma linguagem literária muito estimulante»; «um romance em que o amor, mas também a violência terrível exercida sobre as mulheres, se constituem em traves mestras do universo existencial das personagens». Se o romance sugere também «esperança e luminosidade, não faz esquecer a contundência psicológica que o estrutura e que a todos nos agride no seu alcance humano e social mais profundo». +.


CICLO MULTIDISCIPLINAR | «E Contudo, Elas Movem-se! Mulheres nas Artes e nas Ciências»



«E Contudo, Elas Movem-se! Mulheres nas Artes e nas Ciências | Ciclo Multidisciplinar

Em 1889, licenciava-se a primeira mulher numa universidade portuguesa. Em 1911, votava pela primeira vez uma mulher em Portugal. Em 1944, doutorava-se a primeira mulher na Universidade do Porto.
Cento e trinta anos depois, parecerá consensual a importância que as mulheres desempenham na universidade e na sociedade em geral.  E, no entanto, em muitos casos, o seu percurso foi lento e penoso, e de muitas delas, pouco sabemos. Quem são estas mulheres? Quais são as suas histórias? Que obstáculos tiveram de enfrentar?
Partindo da célebre frase que Galileu terá proferido perante o tribunal da Inquisição E pur, si muove!, o ciclo multidisciplinar E Contudo, Elas Movem-se! Mulheres nas Artes e nas Ciências pretende, assim, homenagear o contributo de várias mulheres em diferentes áreas profissionais, bem como dar conta da sua história e do gesto de rebeldia que foi o de desafiarem e ultrapassa­rem os limites culturalmente associados ao seu sexo.
Este evento multidisciplinar, organizado por Ana Luísa AmaralMaria Clara Paulino e Marinela Freitas, decorrerá de 10 de setembro a 29 de outubro de 2019, em vários espaços na cidade do Porto. O programa, que inclui debates, mesas-redondas, ciclos de cinema, exposições, conferências, programas de rádio e lançamentos de livros, mostrará como apesar de tudo e contra tudo, as mulheres, muitas vezes, se moveram. E afinal, com elas, também o mundo». Saiba mais.






quarta-feira, 2 de outubro de 2019

«Samba Delas no IMS Paulista»





«Composto por mulheres atuantes em diversas comunidades, grupos e agremiações paulistas, o Samba Delas Comunidade surgiu há mais de 10 anos a partir de uma apresentação organizada pelo Samba da Vela para homenagear a presença feminina no samba. Desde então, o grupo se consolidou apresentando repertório de autoria própria em meio a sucessos interpretados ou compostos por mulheres da Música Popular Brasileira. Nesta roda no IMS Paulista, o Samba Delas convida representantes de duas gerações do samba da zona sul: Pri Zefferino e Raquel Thobias». Saiba mais.


«Artistas Mulheres na Coleção Moderna | Novo percurso expositivo»


Veja aqui

«Esta proposta, que inclui mais de 100 obras, está organizada cronologicamente, de 1916 a 2018, e por tipologia, acompanhando os três pisos de exposição. No ano em que se assinalam os 50 anos das eleições legislativas de 1969 em Portugal, que permitiram pela primeira vez o voto sem restrições às mulheres, este percurso destaca o período anterior e posterior à Revolução de 25 de abril de 1974 através de artistas que de alguma forma combateram a política conservadora do Estado Novo. Paula Rego, Clara Menéres ou Ana Hatherly preconizam esta vontade nas suas obras.
Por outro lado, esta proposta de percurso expositivo faz parte das mudanças anuais da exposição da Coleção Moderna, que pretendem convidar o visitante a um novo olhar sobre a coleção. As obras expostas, que percorrem os séculos XX e XXI, são mais de 400, incluindo aquisições recentes de Ângela Ferreira ou Grada Kilomba e também obras de Mily Possoz ou Ofélia Marques, grande parte desconhecidas do público. Numa sala inteiramente dedicada aos seus desenhos e bordados, a artista Maria Antónia Siza, prematuramente desaparecida, é mostrada pela primeira vez em Lisboa na Fundação Calouste Gulbenkian.  (...)». Continue a ler. 


segunda-feira, 30 de setembro de 2019

«Futuros da Educação»

e veja mais neste endereço.

E a partir da ONU Brasil:

«UNESCO lança na Assembleia Geral da ONU iniciativa em prol do futuro da educação

Durante o evento de alto nível na Assembleia Geral da ONU, na quarta-feira (25) em Nova Iorque, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) lançou a iniciativa “Futuros da Educação”, cujo objetivo é repensar como o conhecimento e o aprendizado podem contribuir para o bem comum da humanidade. (...). Continue a ler.


ANNA BURNS | «Milkman»



SINOPSE
«Nesta cidade sem nome, ser interessante é perigoso. A irmã do meio, protagonista deste romance, empenha-se em evitar que a sua mãe descubra a identidade do namorado e em não dar explicações sobre os encontros com o leiteiro. Mas quando o cunhado um descobre a situação e começa o rumor, a irmã do meio torna-se «interessante». A última coisa que queria ser. Porque, nesta cidade, ser interessante implica que te prestem atenção e isso é perigoso.
Num original misto de inocência e perspicácia, com um estilo único, torrencial e anónimo muito próprio da oralidade, a narradora partilha com o leitor a sua vida, profundamente marcada pela violência física e psicológica.
Milkman, de Anna Burns, é uma comovente história feita de rumores e falatório, de aceitação e resistência, de silêncio e surdez intencional, que decorre no auge dos conflitos entre as duas irlandas e que espelha o que de pior há no ser humano». Saiba mais.

E do jornal Público:


Tirado daqui

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

EXPOSIÇÃO | ATÉ 5 OUTUBRO 2019 | «Sarah Affonso e a Arte Popular do Minho» | GULBENKIAN | LISBOA




      Voltemos a 
    •  
    • Sem títuloSarah Affonso, 1930. Óleo sobre tela. Coleção Particular


     «Sarah Afonso» que está na Gulbenkian e que termina em breve:

«Sarah Affonso e a Arte Popular do Minho

Esta exposição explora a relação entre a obra de Sarah Affonso e a arte popular do Minho. Muitas vezes recordada como a mulher de Almada Negreiros, pretende-se aqui evocar Sarah Affonso como uma artista modernista reconhecida com um percurso próprio, de notável qualidade». Saiba mais.



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