«(...)
Graça
Franco vê o caso das mulheres jornalistas como algo que acontece em todo o
país, em outras profissões. "Vem da maneira como não se marcam horas para
reuniões, se estou no trabalho das seis à meia-noite é que sou dedicado",
analisa."Pactuamos com
esta visão masculinista, produtivista e utilista, que dá cobertura a este
estado de coisas", critica a responsável editorial.
"Somos culpados
por não levantar estes temas, somos cúmplices desta visão pretensamente
feminista", considera Graça Franco. "As mulheres precisam de estar
grávidas e temos de lutar pelos nossos direitos", diz a diretora da rádio,
mãe de cinco filhos. "Depois exigi a minha reintegração plena",
completa. (...)». Leia na integra, no DN .
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terça-feira, 17 de janeiro de 2017
«eles é que estão nas chefias»
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