Morreu Maria Cabral, "rosto e símbolo" do Cinema Novo
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O Cerco “é um filme que inventa uma coisa raríssima no Cinema Português que é um rosto, que é o rosto da Maria Cabral, que é o rosto do desencanto do marcelismo”, atesta o crítico de cinema do Expresso Jorge Leitão Ramos em Chamo-me António da Cunha Telles (2010), de Álvaro Romão. “Fiz a música baseado na cara da Maria Cabral”, admite no mesmo documentário o compositor António Victorino de Almeida, sobre o filme que teve um eco significativo na sociedade portuguesa e nas bilheteiras tanto nacionais quanto, por exemplo, francesas.
Feito com grandes dificuldades de financiamento, foi seleccionado para a Semana da Crítica do Festival de Cannes e recebeu vários prémios em Portugal. Maria Cabral foi capa em vários títulos da imprensa, cinematográfica, generalista e até da edição francesa da revista de modaElle, segundo contou o realizador. (...)». Leia na integra, no Público.
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