segunda-feira, 31 de outubro de 2016

SIMONE DE BEAUVOIR | «O Segundo Sexo»




«Mais de 50 anos volvidos sobre a sua primeira publicação, os temas que Simone de Beauvoir discute neste célebre tratado sobre a condição da mulher continuam a ser pertinentes e a manter aceso um debate clássico. Entretecendo argumentos da Biologia, da Antropologia, da Psicanálise e Filosofia, e outras áreas de saber, O Segundo Sexo revela os desequilíbrios de poder entre os sexos e a posição do «Outro» que as mulheres ocupam no mundo.

"O Segundo Sexo" é uma obra essencial do feminismo, e as suas considerações acerca dos condicionamentos sociais que levam à construção de categorias como «mulher» ou «feminino» ? e que estão na base da opressão das mulheres ? são hoje amplamente aceites». +. +.




«Plataforma Agenda 2030» | Monitorização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)



Veja aqui



«PNUD disponibiliza estatísticas para monitoramento dos objetivos globais das Nações Unidas

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançou a Plataforma Agenda 2030, com indicadores sociais sobre problemas visados pelos novos objetivos globais da ONU.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançou na semana passada a primeira versão da Plataforma Agenda 2030, portal online com indicadores sociais associados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O objetivo do site é impulsionar o cumprimento das novas metas globais através da difusão de informações sobre problemas como pobreza, moradia inadequada, falta de acesso a serviços de saúde e mudanças climáticas. Usuários também podem contribuir com a base de dados.
A plataforma foi construída com base em três eixos. O primeiro deles foi “informação” e levou o PNUD e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), parceiro da iniciativa, a coletarem e publicarem documentos sobre os ODS e a criarem uma biblioteca digital e uma seção de perguntas e respostas». Leia na integra.
 Em particular para o Objetivo 5:




Neste endereço.


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

EXPOSIÇÕES DE MARIA BEATRIZ | «TRABALHOS DE CASA 1960-2013» | «CALENDÁRIO» | « A sublevação do feminino na obra de uma artista portuguesa de emigração holandesa» | CASA DA CERCA | GALERIA RATTON




CASA DA CERCA |  ALMADA
«Trabalho de casa» | De Maria Beatriz
Co-produzida pela Galeria Ratton
até 29  janeiro  2017




Reunindo mais de seis dezenas de obras de desenho, gravura, azulejaria e trabalhos sobre veludo, a exposição individual de Maria Beatriz, intitulada “Trabalho de casa” (1960-2013) traz de novo à Casa da Cerca a obra desta artista portuguesa, nascida em Lisboa em 1940 e radicada na Holanda desde 1970. Depois de uma antológica em 1998, na Casa da Cerca, esta exposição permite o reencontro com a obra desta artista, dando a ver, em quatro núcleos centrais, as suas áreas artísticas de intervenção, e revelando também alguns dos seus processos de inspiração plástica, desde as suas primeiras incursões na gravura, nos anos 60, a trabalhos mais recentes, em suportes diferentes e de inspiração diversa. A exposição resulta de uma co-podução com a Galeria Ratton, que simultaneamente apresenta no seu espaço uma outra exposição da artista Maria Beatriz, com obras recentes, intitulada “Calendário”  - até 14 janeiro 2017.





Saiba mais 


      Ainda:
 Recorte da Revista E/Expresso
22 outubro 2016

«o tempo entre o trabalho e a família»



O mote para a campanha foi lançado na  quarta-feira, «sobre a forma (desigual) como homens e mulheres conciliam a vida profissional com a vida pessoal e familiar é dado sob a forma de perguntas: “Há quanto tempo é que não faço eu o jantar?”, “Há quanto tempo é que não te vou buscar à escola?”, “Quando é que tenho tempo para mim?” e, por último, “Quando é que adoptamos práticas de conciliação no trabalho?”.
Estas interpelações vão começar a ser vistas em mupis por todo o país e ouvidas em spots radiofónicos e televisivos, numa tentativa de “sensibilizar homens e mulheres e também as entidades empregadoras para a necessidade de facilitar a conciliação do tempo entre o trabalho e a família, por um lado, e, por outro, promover a partilha das responsabilidades ao nível do trabalho não pago”, adiantou ao PÚBLICO Heloísa Perista, investigadora do Centro de Estudos para a Intervenção Social (CESIS)». Continue a ler no jornal Público.


quinta-feira, 27 de outubro de 2016

EXPOSIÇÃO DE GULNAR G. SACOOR | «Obra Vária / um percurso 2000-2016» | ATÉ 8 NOV 2016 | CENTRO ISMAILI DE LISBOA



«(...)
A tradição, cultura e os rituais que seguimos, projeta a nossa identidade interna e externamente. A pintura mostra a vida nas suas várias tonalidades. Somos todos diferentes, mas a nossa essência é a mesma. Todos os seres humanos têm os mesmos cinco sentidos e vivemos a vida com os cinco sentidos entrosados. Internamente todos aspiramos paz e harmonia. (...)» - no flyer da exposição.




Saiba mais sobre a obra da Artista
 aqui e neste endereço.  De lá:



RELATÓRIO |«The gender employment gap: Challenges and solutions»

Disponível aqui
 Executive Summary: neste endereço




Conforme se pode ler aqui:
«Over the last two decades, women’s labour market performance has substantially improved. The female labour force participation rate in Europe, which was around 55% in the early 1990s, has increased considerably since then, reaching more than 66% in 2008. Despite recent advances, the gender employment gap (defined as the difference between male and female employment rates) across the EU-28 was 10.7 p.p. in 2013. Against this background, fostering higher participation of women in the labour market is one of the prerequisites for a smart, sustainable and inclusive growth in Europe. In the context of the call of the Social Investment Package of the importance of closing the gender gaps in the labour market, Eurofound has carried out a research project entitled 'The gender employment gap: challenges and solutions'. This project aims to: provide an overview of women’s labour market participation in Europe and analyse the determinants and institutional set-ups affecting women’s decision to work, by using multilevel econometric modelling estimate the economic loss due to gender gap in employment participation in Europe, in terms of foregone earnings and welfare transfer, and investigate the future effect of reducing gender gap in labour market participation on economic growth of selected Member States – in this regard, female labour market participation projections are obtained using a dynamic microsimulation model provide an overview of the recent most successful approaches that facilitate female labour market participation in selected Member States (namely Denmark, France, Germany, Netherlands, Sweden, UK) – on-desk research and interviews are being carried out for 34 policy measures covering the six countries». 







quarta-feira, 26 de outubro de 2016

VIRGINIA WOOLF | «É verdade: evadir-se é o maior dos prazeres; deambular como um fantasma pelas ruas, no Inverno, a maior das aventuras».



SINOPSE
Deambulando pelas ruas de Londres, foi publicado em 1927 na revista americana The Yale Review. Este texto original de VIRGINIA WOOLF, «Street Haunting. A London Adventure», só postumamente, em 1942, seria publicado em edição inglesa da Hogarth Press, num volume que reúne vários textos da autora, com o título The Death of The Moth.
Um dos aspectos mais significativos do texto é a noção de viagem que, ora implícita ora explicitamente, é uma constante.

O desejo de viagem, materializado no pretexto de comprar um lápis, leva a múltiplas deambulações através da cidade, da memória e do sonho, sempre remetendo para a necessidade de evasão. Entre o realismo e o visionário, com a multiplicidade das suas ruas e vidas anotadas no presente que passa, a cidade é o lugar onde é possível registar a confluência múltipla de tempos e experiências. Londres é, simultaneamente, matéria-prima, instrumento de registo e suporte onde se gravam as palavras. É a cidade como matriz da escrita de Virginia Woolf, trazendo-nos à memória Baudelaire e a cidade de Paris ou a Lisboa de Cesário Verde.

«É verdade: evadir-se é o maior dos prazeres; deambular como um fantasma pelas ruas, no Inverno, a maior das aventuras».
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Entretanto:




















SELEÇÃO FEMININA DE FUTEBOL FAZ HISTÓRIA | Estamos no Euro 2017 !






Seleção feminina de futebol faz história e apura-se para o Europeu

Obrigada a vencer ou a empatar com golos, a seleção feminina de futebol fez história e apurou-se esta terça-feira, pela primeira vez, para o Campeonato da Europa de 2017. Portugal empatou com a Roménia a uma bola e escreveu uma página de história na modalidade. Os golos da partida apenas surgiram apenas no prolongamento. Continue a ler.





Parabéns !


terça-feira, 25 de outubro de 2016

FILME | «Julieta»






«Julieta está decidida a trocar Madrid por Lisboa para acompanhar Lorenzo, o namorado, e recomeçar a sua vida. Um dia, sem que esperasse, cruza-se na rua com Beatriz, uma amiga de Antía, a sua filha. Este encontro vai fazê-la recuar no tempo e relembrar os motivos que a levaram a perder o contacto com a sua única filha durante os últimos doze anos. Por causa disso, Julieta desiste da viagem para Portugal e muda-se para o apartamento onde antes vivia. Lá, escreve uma longa carta a Antía, recordando a sua vida em comum e tudo o que deu origem à separação…
Um filme dramático sobre arrependimento e culpa que conta com argumento e realização de Pedro Almodóvar (“A Flor do Meu Segredo”, “Tudo Sobre a Minha Mãe”, “Fala com Ela”, “Má Educação”, “A Pele Onde Eu Vivo”) a partir de três contos de “Fugas”, antologia da Nobel da Literatura Alice Munro. Emma Suárez, Michelle Jenner, Darío Grandinetti, Adriana Ugarte, Rossy de Palma e Pilar Castro dão vida às personagens». PÚBLICO.

E a critica de Jorge Leitão Ramos no Expresso de 24 SET 2016:






MINISTRO ADJUNTO EDUARDO CABRITA | «Mulheres vão ocupar 40% dos cargos na Função Pública»


JN 22 OUT 2016
(Montagem)

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

SUSAN CHIRA | «Thank You, Donald Trump»





«Thank You, Donald Trump

Donald J. Trump could well go down in history as a feminist hero.

For decades, feminists have tried to stir outrage about how women are routinely groped, belittled, and weight-shamed. Yet Mr. Trump’s words and boasts have shown millions of voters, including people who believe feminism is a dirty word, what women endure every day.
This was supposed to be an election where Hillary Clinton had to convince voters that a woman had the fitness and temperament to be president.
Yet instead of worrying whether a woman is too emotional, impulsive and unqualified for high office, voters have been weighing whether that’s true of the man running to be president». Continue a ler.




CLÁUDIA NETO | Protagonista da seleção nacional feminina de futebol






«Praticamente toda a gente sabe o que significa CR7. Mas pouca gente saberá o que significará CN7. Se CR7 quer dizer Cristiano Ronaldo, que joga com o nr. 7 nas costas, CN7 é a versão feminina dele: chama-se Cláudia Neto, também joga com o nr. 7 e é a protagonista da seleção nacional feminina de futebol. A Alexandra Simões de Abreu entrevistou esta algarvia, que no passado domingo se sagrou campeã da Suécia (em cujo campeonato joga) e se tem destacado na seleção nacional. “As mulheres pensam melhor o jogo do que os homens”». José Cardoso/Escolhas do Editor. A entrevista aqui.



sexta-feira, 21 de outubro de 2016

MARIA TERESA HORTA | «Anunciações»



«Rendido à beleza de Maria, o arcanjo Gabriel, esquece a mensagem que tinha por missão anunciar-lhe. E uma tumultuada relação amorosa ganha corpo entre os dois. «Anunciações», o romance, desenrola-se ao longo de 280 poemas e 14 estações (tantas quantas as da paixão e morte de Cristo), até à gestação do filho de ambos, Joshua. Tudo por entre os medos e a contrição do anjo, e a determinação e revolta de uma Maria dessacralizada, emergindo na dignidade da sua condição humana». Mais.



PRÉMIO|«Jovens Pela Igualdade»|CANDIDATURAS ATÉ 12 DE NOVEMBRO 2016








«Esta distinção visa premiar as Associações Juvenis com boas práticas na integração da dimensão da 
igualdade de género, cidadania e não discriminação, quer na sua organização ou funcionamento, quer nas atividades
 por si desenvolvidas.
Destina-se a Associações Juvenis
 (exceto associações de estudantes) 
inscritas no
 RNAJ - Registo Nacional do
 Associativismo Jovem».
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Os objetivos inscritos 
no Regulamento do Prémio







quinta-feira, 20 de outubro de 2016

DAS ESCOLHAS DE FRANCISCO SENA SANTOS | «As mulheres sauditas» | «Thuli Madonsela, a mulher que é um baluarte na África do Sul»









«(...) As mulheres sauditas ainda estão impedidas de conduzir um automóvel e só podem viajar com autorização do marido. Mas já podem votar e até fazer campanha política, como mostra este excelente documentário do The New York Times.
Thuli Madonsela, a mulher que é um baluarte na África do Sul. Depois de Mandela, uma bem necessária lufada de confiança. (...)».
Leia aqui.




PROJETO CRINABEL TEATRO | «Uma menina está perdida no seu século à procura do pai» | 20-23 OUTUBRO 2016 | TNDMII





E vocês? De onde vêm?
«No ano em que comemora 30 anos, o projeto Crinabel Teatro ocupa o palco da Sala Garrett com o espetáculo Uma menina está perdida no seu século à procura do pai. A partir do romance homónimo de Gonçalo M. Tavares, conta-se a história de Hanna, uma menina que se encontra perdida num cenário pós-guerra à procura do pai. Em cena, um conjunto de intérpretes portadores de deficiência intelectual e física, cruza-se com os atores do D. Maria II e propõe a seguinte questão: até que ponto continuamos implicados em olhar para lá da norma?»

20 - 23 OUT 2016
qui-sab | 21.00H
DOM | 16:00H
SALA GARRETT

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

REVISTA CAFÉ COM LETRAS n.º2 | DOSSIER | «A literatura lusófona no feminino | Que é feito das feministas portuguesas? | O terceiro sexo - viagem à intimidade do sexo liquido e asséptico da pós-modernidade | O feminismo depois de Simone de Beauvoir: contra-cultura ou "outra" paixão inútil?»





A revista da imagem é de maio, mas podia ser de hoje. Aqui está  apresentada assim:
«Já está nas livrarias o número 2 da revista Café com letras. Leia a entrevista da escritora, filósofa e activista Marcia Tiburi com Manoel Gustavo de Souza, onde nos fala dos actuais problemas do Brasil e da sua obra “Como conversar com um Fascista”, publicada agora pela editora Nota de Rodapé e a ser traduzida na Suécia, onde a autora esteve recentemente. Leia também o comentário à entrevista, de Rubens Casara. Temos ainda o dossier “A literatura lusófona no Feminino”, coordenado por Ana Raquel Fernandes e textos Julia Coutinho, de Helena Vasconcelos, Maria Helena Serôdio, Maria João Cabrita, Ana Margarida Martins, Maria João Faustino, Carlos Mendes de Sousa, Ana Margarida Martins e a magnífica entrevista de Maria Teresa Horta, feita por Ana Raquel Fernandes e ainda um texto sobre a autora, revisitando a sua obra e vida. Mário Santos escreve a biografia de Christine de Pizan, sábia e “feminista avant la lettre”, nascida em Veneza, em 1364 e um texto sobre a pensadora portuguesa Maria Filomena Molder, por Luís Mendonça. Na crítica, podemos ler textos de Celina Martins sobre Gonçalo M. Tavares, Filipa Melo sobre o último livro de George Steiner, entre outras críticas, Marta Soares sobre o livro de Marisa das Neves Henriques. A crónica é de Possidonio Cachapa e as notícias estão sob a responsabilidade de Samuel F. Pimenta. Um número imperdível!
Veja aqui onde pode comprar a revista, no ponto mais próximo de si!».
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Visitando o blogue da revista pode saber-se mais, nomeadamente sobre a n.º 2. Por exemplo, da entrevista a Maria Teresa Horta:
                   

«Mas esses poemas nunca poderiam ser ditos por um homem.  
 A minha voz é feminina, a minha escrita é de mulher. Gostaria  que 
os meus poemas fossem sempre ditos por mulheres».






«Desperdício de talento feminino: um problema empresarial»



Leia aqui


A conferência  que se refere na imagem teve lugar no último dia 13, de que pode saber aqui. A colega Elisa, da Biblioteca Nacional, remeteu-nos para a intervenção do presidente do Novo Banco, conforme a notícia acima, de onde retiramos:
«(...)
Desperdício de talento feminino: um problema empresarial
O gestor defendeu o sistema educativo português, na medida em que tem assegurado uma distribuição predominantemente feminina e que há investimento público desviado em favor das mulheres.
“Há trinta anos que temos mais talento a sair das universidades que os homens”, certifica António Ramalho, que falou também sobre o domínio das mulheres na maioria dos cursos superior, exceção feita às áreas da engenharia e das indústrias.
“É a prova de que o modelo de igualdade vai funcionar? Mentira”, refere o presidente do Novo Banco, que considera que, no sistema profissional, a situação é diferente e há uma predominância masculina.
“Ao contrário do que seria de esperar, há um gap salarial negativo contra as mulheres”, indica António Ramalho. De acordo com o líder do Novo Banco, esse gap é mais negativo no setor privado do que no público, atinge quase todos os graus etários e foi potenciado pela crise económica do país.
António Ramalho olha o sistema educativo como um mecanismo de formação de mulheres e “destruição do talento feminino” e sugere medidas: o incremento das políticas de conciliação da vida pessoal e profissional e a introdução de quotas significativas por layers com destaque para cargos de alta direção. (...)».

 A nosso ver, passos em frente quando a matéria é discutida na esfera das órganizações, nomeadamente dos negócios.




terça-feira, 18 de outubro de 2016

BOB DYLAN | PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2016 | Assinalemos com «Like a Rolling Stone»







«Em 2004, a revista Rolling Stone nomeou-a a melhor canção de todos os tempos, declarando: "Nenhuma outra canção pop confrontou e transformou tão completamente as regras comerciais e as convenções artísticas da sua época"».  



FILME | «Irmãs Amadas»








«Alemanha, século XVIII. As irmãs Charlotte e Caroline von Lengefeld são duas raparigas aristocráticas a viver sob as ordens de uma mãe autoritária na cidade de Rudolstadt. Quando ambas se apaixonam perdidamente pelo jovem poeta e filósofo Friedrich Schiller, optam por partilhar aquele amor, mesmo sabendo que estão a desafiar as convenções de uma sociedade profundamente tradicionalista. Entre os três nasce assim um triângulo amoroso consensual onde cada um desempenha o seu papel. Contudo, com o passar do tempo e à medida que a relação assume outras formas, o sentimento de posse ganha novas proporções e o pacto que lhes servira até aí é quebrado…
Com realização de Dominik Graf ("Assalto ao Banco"), um filme que se inspira na vida amorosa de Friedrich Schiller (1759-1805), poeta, filósofo, médico, historiador e um dos representantes máximos do Romantismo alemão. Florian Stetter, Hannah Herzsprung, Henriette Confurius e Claudia Messner assumem os principais papéis». PÚBLICO

E a crítica no semanário Expresso:



EXPRESSO | 8 OUT 2016 | Revista «E»



segunda-feira, 17 de outubro de 2016

«SEÑORITAS» | canções em torno de um universo feminino | 21 OUT 2016 | 21:30 | AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA | ALMADA



O colega Tiago Miranda, da Biblioteca Nacional, chamou a nossa atenção para o projeto da imagem, e aqui está.



ONU | mulher para secretária-geral adjunta

Leia aqui



































A propósito, do semanário SOL: ONU. Chegou a hora da mulher de Leste?
Um excerto: «(...) Lívia Franco, professora do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, destaca duas mulheres que já ocuparam cargos relevantes na organização: Susana Malcorra, atual ministra dos Negócios Estrangeiros da Argentina e ex-chefe de Gabinete do Secretariado das Nações Unidas, e Helen Clark, a antiga primeira-ministra neozelandesa e atual responsável pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. «Há vários critérios que estão na origem da distribuição dos lugares principais da equipa do secretário-geral. Para além dos clássicos – mérito próprio, uma equipa que prometa eficácia e rigor –, há sempre uma preocupação em manter um equilíbrio do ponto de vista regional e também contemplar a quota de género», diz a especialista ao SOL. Esta situação aliada ao facto de ambas terem uma experiência «suficientemente interessante e atrativa»  faz delas boas candidatas ao cargo de número dois de Guterres. (...)».



sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Ban Ki-moon | em balanço sobre o seu mandato



                                                                                  Foto: ONU/Rick Bajornas


Artigo do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon 
Tirado daqui - da ONU Brasil
                     (Destaque nosso)


E sobre o seu mandato este artigo: 


Ban Ki-moon Reflects on the Successes and Frustrations of His10 Years as UN Secretary General

In his decade in office, Ban never overcame his aloof image. But in many ways he modernized the United Nations, and pushed it to confront its deepest challenges.








CRISE HUMANITÁRIA






«Mais de 200 milhões de pessoas são afetadas por desastres anualmente. Cerca de 60 milhões foram forçadas a abandonar suas casas por conta de guerras e outros riscos à vida e 250 milhões de crianças estão presas em zonas de conflito».



quinta-feira, 13 de outubro de 2016

CAMPANHA | «Contra o Tráfico de Seres Humanos» | 13 OUT 2016 | 18:00H | ESTAÇÃO DO METRO BAIXA-CHIADO | LISBOA












«Portugal é um dos melhores países do mundo para se ser rapariga»





A propósito do Relatório da imagem, no DN:
«Relatório de organização não-governamental compara situação e problemas que raparigas enfrentam em vários países do mundo 
Portugal é um dos 10 melhores países do mundo para se nascer mulher, segundo um relatório da organização não-governamental Save The Children. O país está em oitavo lugar num ranking que pesa dificuldades e problemas que meninas e jovens enfrentam em vários países de todos os continentes. Continue a ler


 Índice do relatório