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Mas antes da “ameaça” Georgieva, Guterres teve de ultrapassar as pressões para que fosse uma mulher a ocupar o cargo pela primeira vez e ainda a lógica da rotação entre regiões que, desta vez, apontava para a Europa de Leste. E neste aspecto três factores foram essenciais: as suas próprias qualificações, o trabalho excepcional da diplomacia portuguesa e o processo aberto e público desta selecção. Por isso, a vitória do candidato português é também a vitória do processo de transparência aberto na ONU pela primeira vez este ano. (...).
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