O mote
para a campanha foi lançado na quarta-feira, «sobre a forma (desigual)
como homens e mulheres conciliam a vida profissional com a vida pessoal e
familiar é dado sob a forma de perguntas: “Há quanto tempo é que não faço eu o
jantar?”, “Há quanto tempo é que não te vou buscar à escola?”, “Quando é que
tenho tempo para mim?” e, por último, “Quando é que adoptamos práticas de
conciliação no trabalho?”.
Estas
interpelações vão começar a ser vistas em mupis por todo o país e ouvidas
em spots radiofónicos
e televisivos, numa tentativa de “sensibilizar homens e mulheres e também as
entidades empregadoras para a necessidade de facilitar a conciliação do tempo
entre o trabalho e a família, por um lado, e, por outro, promover a partilha
das responsabilidades ao nível do trabalho não pago”, adiantou ao PÚBLICO
Heloísa Perista, investigadora do Centro de Estudos para a Intervenção Social
(CESIS)». Continue a ler no jornal Público.
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