quarta-feira, 19 de outubro de 2016

«Desperdício de talento feminino: um problema empresarial»



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A conferência  que se refere na imagem teve lugar no último dia 13, de que pode saber aqui. A colega Elisa, da Biblioteca Nacional, remeteu-nos para a intervenção do presidente do Novo Banco, conforme a notícia acima, de onde retiramos:
«(...)
Desperdício de talento feminino: um problema empresarial
O gestor defendeu o sistema educativo português, na medida em que tem assegurado uma distribuição predominantemente feminina e que há investimento público desviado em favor das mulheres.
“Há trinta anos que temos mais talento a sair das universidades que os homens”, certifica António Ramalho, que falou também sobre o domínio das mulheres na maioria dos cursos superior, exceção feita às áreas da engenharia e das indústrias.
“É a prova de que o modelo de igualdade vai funcionar? Mentira”, refere o presidente do Novo Banco, que considera que, no sistema profissional, a situação é diferente e há uma predominância masculina.
“Ao contrário do que seria de esperar, há um gap salarial negativo contra as mulheres”, indica António Ramalho. De acordo com o líder do Novo Banco, esse gap é mais negativo no setor privado do que no público, atinge quase todos os graus etários e foi potenciado pela crise económica do país.
António Ramalho olha o sistema educativo como um mecanismo de formação de mulheres e “destruição do talento feminino” e sugere medidas: o incremento das políticas de conciliação da vida pessoal e profissional e a introdução de quotas significativas por layers com destaque para cargos de alta direção. (...)».

 A nosso ver, passos em frente quando a matéria é discutida na esfera das órganizações, nomeadamente dos negócios.




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