quarta-feira, 19 de outubro de 2016

REVISTA CAFÉ COM LETRAS n.º2 | DOSSIER | «A literatura lusófona no feminino | Que é feito das feministas portuguesas? | O terceiro sexo - viagem à intimidade do sexo liquido e asséptico da pós-modernidade | O feminismo depois de Simone de Beauvoir: contra-cultura ou "outra" paixão inútil?»





A revista da imagem é de maio, mas podia ser de hoje. Aqui está  apresentada assim:
«Já está nas livrarias o número 2 da revista Café com letras. Leia a entrevista da escritora, filósofa e activista Marcia Tiburi com Manoel Gustavo de Souza, onde nos fala dos actuais problemas do Brasil e da sua obra “Como conversar com um Fascista”, publicada agora pela editora Nota de Rodapé e a ser traduzida na Suécia, onde a autora esteve recentemente. Leia também o comentário à entrevista, de Rubens Casara. Temos ainda o dossier “A literatura lusófona no Feminino”, coordenado por Ana Raquel Fernandes e textos Julia Coutinho, de Helena Vasconcelos, Maria Helena Serôdio, Maria João Cabrita, Ana Margarida Martins, Maria João Faustino, Carlos Mendes de Sousa, Ana Margarida Martins e a magnífica entrevista de Maria Teresa Horta, feita por Ana Raquel Fernandes e ainda um texto sobre a autora, revisitando a sua obra e vida. Mário Santos escreve a biografia de Christine de Pizan, sábia e “feminista avant la lettre”, nascida em Veneza, em 1364 e um texto sobre a pensadora portuguesa Maria Filomena Molder, por Luís Mendonça. Na crítica, podemos ler textos de Celina Martins sobre Gonçalo M. Tavares, Filipa Melo sobre o último livro de George Steiner, entre outras críticas, Marta Soares sobre o livro de Marisa das Neves Henriques. A crónica é de Possidonio Cachapa e as notícias estão sob a responsabilidade de Samuel F. Pimenta. Um número imperdível!
Veja aqui onde pode comprar a revista, no ponto mais próximo de si!».
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Visitando o blogue da revista pode saber-se mais, nomeadamente sobre a n.º 2. Por exemplo, da entrevista a Maria Teresa Horta:
                   

«Mas esses poemas nunca poderiam ser ditos por um homem.  
 A minha voz é feminina, a minha escrita é de mulher. Gostaria  que 
os meus poemas fossem sempre ditos por mulheres».






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