sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

BOM ANO DE 2017


Society of Women Artists





«HERstory» | Exposição em NY lembra papel das mulheres na história da ONU

Tirada daqui, onde se pode ver mais 


«As Nações Unidas promoveram este mês em sua sede em Nova York uma exposição de fotos e documentos sobre o papel das mulheres na Organização. Denominada HERstory, a mostra teve entre seus destaques a atuação da cientista e diplomata brasileira Bertha Lutz, cujo trabalho foi importante para garantir a menção à igualdade de gênero na Carta da ONU em 1945». Leia na integra, na ONU Brasil.



quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

O QUE ESPERAR DE 2017 | Mais mulheres a opinar no espaço público



Tirada daqui



A propósito:
OPINIÃO

Eu vi 2017, e vai ser só homens

Digam comigo: queremos mais opiniões de mulheres no debate público português e de jovens e minorias.

De todas as previsões para o próximo ano, aquela em que tenho menos medo de errar é na seguinte: no próximo ano vamos passar muito tempo em salas de conferência, estúdios de televisão e páginas de publicações discutindo o futuro de Portugal, da Europa e do mundo, e vamos ser quase sempre só homens brancos de meia-idade ou mais velhos. Quem reclamar vai ser considerado irritante.
Os debates serão longos, chatos e sem novidade. Um dos homens de meia-idade suspirará pelo tempo em que não havia euro, outro pelo tempo em que não havia UE, e uma das perguntas do público será de um homem com saudades do tempo em que não havia imigração. A época por que se suspira será determinada pelo conteúdo dos livros que o homem em causa terá lido quando estava na licenciatura. A prioridade será regressar à normalidade que neles era descrita para que o homem possa explicar as receitas e soluções que já conhece de cor».  Continue a ler.

FRANÇA | MINISTÉRIO DA CULTURA E DA COMUNICAÇÃO | Os eixos organizadores para mais igualdade entre homens e mulheres

































terça-feira, 27 de dezembro de 2016

CRISTINA NORTON | «O Rapaz e o Pombo»



SINOPSE
A história, passada entre os anos 1930 e 1958, gira à volta de três personagens. A principal é um rapaz judeu, que descobre o ódio, o desalento, a ternura e o amor à vida. As personagens à volta dele representam todas as pessoas que passaram por uma das maiores injustiças de todos os tempos. Cristina Norton sentiu também que tinha o dever de escrever e denunciar o que por vergonha as mulheres que haviam sido obrigadas a prostituir-se nos campos de concentração não ousavam contar. Saiba mais.
E uma entrevista com a autora no Jornal de Letras:


ANDRÉ AZEVEDO ALVES | «Pela liberdade, resistir ao lobby LGBT»




Leia no OBSERVADOR



sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

NATAL 2016






Tomamos como nosso o postal da imagem, que recebemos da  Fundação Betânia, para assinalarmos o NATAL 2016. O texto que o acompanhava: 





quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

MARIA FILOMENA MÓNICA | «Os Pobres»



SINOPSE
«Há muitos livros sobre a pobreza: sobre as suas causas e sobre a forma de a combater. Alguns são certamente interessantes, mas não era sobre a pobreza em abstracto que a autora desejava escrever, mas sobre os pobres tais como ela os «descobrira», aos 16 anos, num bairro da lata onde as freiras do colégio que frequentava a levaram para que as meninas ricas, grupo a que pertencia, aprendessem a ser caritativas. O livro não se limita a falar dos pobres em Portugal. 
Outros países são referidos, tendo no final a autora concluído existirem quatro tradições no que a este problema diz respeito: a católica (Portugal), a jacobina (França), a aristocrática (Inglaterra) e a meritocrática (EUA). Apesar de baseada numa bibliografia longa, a obra tem um tom intimista, o que torna a sua leitura fascinante». Saiba mais.
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E a propósito do livro, aquando do anúncio da sua apresentação,  na revista SÁBADO  online : «"Nunca passei fome. Os meus filhos nunca passaram fome. Os meus netos nunca passaram fome. Mas, em Portugal, ainda há pessoas que sofrem por não terem o que comer. São elas que me levaram a escrever este livro". É assim que Maria Filomena Mónica explica o que a levou a escrever Os Pobres, livro que será apresentado no próximo dia 13 de Dezembro. 
O primeiro contacto com a pobreza aconteceu aos 16 anos, nas visitas à Rua dos Sete Moinhos, um morro situado perto do Liceu Francês, em Lisboa – era lá que as freiras do colégio que frequentava levavam as meninas ricas para que estas aprendessem a praticar a caridade». Continue a ler.

AINDA É NOTÍCIA | «Museus do Vaticano vão ser dirigidos por uma mulher»



Leia aqui

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

ONTEM DIA 20 FOI O DIA DA SOLIDARIEDADE | Há avanços mas a prosperidade não é compartilhada por todos









Sobre o Dia da Solidariedade, o que se pode ler na ONU Brasil:
«O mundo tem alcançado progresso significativo no desenvolvimento humano nas últimas duas décadas. A taxa de pobreza global caiu para mais da metade. As pessoas estão vivendo mais e com mais saúde e possuem uma educação melhor. Apesar destes e outros avanços, a prosperidade não é compartilhada por todos.
afirmação foi feita pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ao marcar o Dia Internacional da Solidariedade Humana, lembrado anualmente no dia 20 de dezembro.
“Desigualdades, pobreza extrema, desemprego, exclusão social e degradação ambiental continuam a se constituir características preponderantes de sociedades em todo o mundo. Discriminação e preconceito permanecem as maiores barreiras para construir sociedades inclusivas”, disse Ban. “Muitos grupos sociais vulneráveis vêm sua condição piorar. Os impactos das mudanças climáticas cairão mais pesadamente em cima de quem menos provoca o problema.”
O chefe da ONU destacou que a solidariedade é essencial para preencher estas lacunas de desenvolvimento sustentável. Ele lembrou que “não deixar ninguém para trás”, promover prosperidade e garantir a inclusão e igualdade são princípios fundamentais da Agenda 2030 para Desenvolvimento Sustentável, adotada por líderes mundiais em setembro de 2015, e pelo Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas, adotado em dezembro do mesmo ano.
“Enquanto as nações lutam para cumprir suas promessas e alcançar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável [ODS], o apoio mútuo será crucial. Problemas globais exigem soluções coletivas”, acrescentou.
“Em um tempo de divisão em muitos assuntos globais, de conflitos armados à migração forçada, as pessoas precisam recorrer umas às outras em causas comuns, e não se afastar uma das outras por medo.”
Ban pediu que seja enfatizado o papel da solidariedade para a construção da dignidade para todos em um planeta saudável. “Devemos trabalhar juntos para alcançar os ODS e garantir o futuro que queremos”, concluiu».




‘Her/Story’




«Through the ´Her/Story. Two Women Behind the Camera´ project, inmates in Spain and Norway entered into a creative process by transforming their emotions in artwork with the aim of discovering their potential and raising their self-esteem».

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

BROCHURA | «CEDAW4ALL»




ESTUDO | «Knowledge and Know-how: the Role of Self-defence in the Prevention of Violence against Women»

Disponível aqui



«EXECUTIVE SUMMARY
 Self-defence has been used for over a century by feminists to defend their bodily integrity and assert their right to citizenship. However, women’s resistance to violence has been less documented or acknowledged in work on Violence against Women (VAW). Self-defence was considered a radical intervention in the 1970s, with many Rape Crisis Centres building it into their services. Critiques led to ambivalence amongst feminists and policy makers. This meant its potential contribution to prevention has been neglected, but there has been a resurgence of provision and research, especially in the United States, in the last decade. A rapid evidence assessment approach was taken to the depth study with 58 journal articles and books identified, and findings synthesised. Policy development was studied through searches on the Europa website, analysis of Member States Plans of Action, CEDAW and GREVIO reports. A list of manuals was generated, but these were not analysed as they are commercial products not connected to the studies under review. No European minimum standards, or funding streams were identified. (...)». Continue a ler.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

ONU|António Guterres escolhe três mulheres para cargos de relevo



Leia no JN


E no Delas saiba mais sobre as mulheres escolhidas: a nigeriana Amina Mohammed;a brasileira Maria Luiza Ribeiro Viotti;  a sul-coreana Kyung-wha Kang.


ONTEM DIA 18 DE DEZEMBRO FOI O DIA INTERNACIONAL DAS MIGRAÇÕES




Veja aqui




Em 200 a ONU proclamou  o dia 18 de Dezembro como Dia Internacional das Migrações. Neste dia de 2016

Ban Ki-moon pede migração segura para todos


A mensagem do Secretário-Geral da ONU:
«Este foi outro ano turbulento para refugiados e migrantes. Vemos o contínuo efeito devastador de conflitos armados sobre populações civis levando à morte, destruição e deslocamento. Temos testemunhado a inaceitável perda de centenas de vidas de pessoas em trânsito no Mediterrâneo e outros lugares. E, para acrescentar ofensa aos danos, temos testemunhado o surgimento de movimentos populistas que tentam excluir e expulsar migrantes e refugiados e culpá-los por vários males da sociedade.
Mesmo com toda esta turbulência, ainda vemos raios de esperança, com cidadãos e comunidades preocupados abrindo seus braços e corações. Também temos visto uma promissora resposta internacional, que culminou com a Declaração de Nova Iorque, adotada em setembro na Cúpula das Nações Unidas sobre Refugiados e Migrantes. Agora é crucial que governos honrem e apoiem o compromisso para governar grandes movimentos de refugiados e migrantes de maneira solidária, focada nas pessoas, atenta ao gênero e ancorada em direitos humanos fundamentais.
Cada migrante é um ser humano com direitos humanos. Proteger e defender os direitos humanos e liberdades fundamentais de todos os migrantes, independente de seu status, é um dos pilares da Declaração de Nova Iorque. Para conquistar isto, devemos ter forte cooperação internacional entre os países de origem, trânsito e destino, como preveem leis e padrões internacionais. Devemos rejeitar intolerância, discriminação e políticas que sejam pautadas por discurso xenofóbico e culpabilização dos migrantes. Aqueles que abusam e prejudicam os migrantes devem ser responsabilizados. (...)». Leia na integra na ONU Brasil.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

PRÉMIO SAKHAROV 2016 | Nadia Murad | Lamiya Aji Bashar




«Nadia Murad e Lamiya Aji Bashar, sobreviventes da escravatura sexual do autoproclamado Estado Islâmico e defensoras da comunidade yazidi no Iraque, são as galardoadas com o Prémio Sakharov deste ano, atribuído pelo Parlamento Europeu para a Liberdade de Pensamento».  Saiba mais.



ENVELHECIMENTO ATIVO | DE MULHERES DO TEATRO | Núria Espert, Glenda Jackson, Eunice Munoz

Do artigo de Jorge Calado
na Revista E | Expresso 10DEZ2016

Sobre o regresso de Glenda Jackson ao palco - transcendendo «o género» -  também, por exemplo:
«King Lear review – Glenda Jackson makes a triumphant return to the stage
4/5stars
Jackson ends a 25-year absence with a ferocious, unflinching performance that transcends gender and puts her among the best Lears»  
Leia aqui.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

«DESIGUALDADE DIGITAL»



Saiba mais no site do Fórum


Sobre o Fórum da imagem que terminou há poucos dias, a partir  de trabalho disponível no site da  ONU Brasil:


«Desigualdade digital» é desafio global, apontam participantes do Fórum de Governança da Internet



Uma passagem do artigo: «Um dos principais desafios é a enorme desigualdade de gênero na área. Há 257 milhões de homens online a mais do que mulheres, e é particularmente preocupante que as mulheres enfrentem uma maior variedade de assédio e abuso online do que os homens, destacaram os participantes». Leia na integra.



«NATIONAL MUSEUM OF WOMEN IN THE ARTS | Women Arts & Social Change | FRESH TALK | 2016-2017»




quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

SARAH WATERS | «Os Hóspedes»



SINOPSE
«1922. Londres vive dias de tensão. Os ex-militares estão desiludidos, os desempregados exigem mudança. E numa casa de gente bem-nascida no sul da cidade, cujos habitantes ainda não recuperaram das perdas devastadoras da Primeira Guerra Mundial, a vida está prestes a modificar-se.

A senhora Wray, viúva, e a sua filha Frances - uma mulher com um passado interessante a caminho de se tornar uma solteirona - vêem-se obrigadas a alugar quartos.

A chegada de Lilian e Leonard Barber, um jovem casal da «classe média» traz uma série de perturbações: a música do gramofone, o colorido, o divertimento. As portas abertas permitem a Frances conhecer os hábitos dos recém-chegados e tanto a escadaria como o patamar nunca lhe pareceram tão animados.

À medida que ela e Lilian são empurradas para uma amizade inesperada, as lealdades começam a mudar. Confessam-se segredos, admitem-se desejos perigosos; a mais vulgar das vidas pode explodir de paixão e drama.
Vivendo um affair secreto, as duas amantes são envolvidas num acto de violência e crime, que dá a Os Hóspedes o mistério e suspense, tão característico de Sarah Waters». Saiba mais.
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Da crítica de Luís M. Faria  no semanário Expresso/Revista E de 2 de outubro de 2016:

«(...) "Os Hóspedes" torna-se uma história de amor entre duas mulheres, com as complicações  que seria de esperar e uma componente erótica explicita de gosto irrepreensível. Quando o drama faz a sua aparição, é na versão trágica - não uma mas duas vezes seguidas -, e o livro muda outra vez de rosto. (...). Após a montanha de angústia que Waters acumula nela - e, porque não?, nos leitores -, o desfecho tem a simplicidade fatal do destino». 



«Cinema of Women»





Aqui, no NYT




Da retrospectiva no MOMA referida no artigo do NYT: «(...)Almodóvar has constructed a colorful universe inhabited by offbeat characters, fluid sexual and gender identities, and complex and singular women. His all-inclusive, anything-goes spirit, which celebrates all beings, emotions, and reasons, appeals to a worldwide audience, allowing him to be at once a countercultural provocateur and an Oscar-winning writer/director. This exhibition coincides with the release of Almodóvar’s 20th feature, Julieta (2016), and includes all of his feature films. (...)». +.



Veja no site do MOMA



terça-feira, 13 de dezembro de 2016

FILME | «Eu, Daniel Blake»




«Diagnosticado com um grave problema de coração, Daniel Blake (Dave Johns), um viúvo de 59 anos, tem indicação médica para deixar de trabalhar. Mas quando tenta receber os benefícios do Estado que lhe concedam uma forma de subsistência, vê-se enredado numa burocracia injusta e constrangedora. Apesar do esforço em encontrar um modo de provar a sua incapacidade, parece que ninguém está interessado em admiti-la. Durante uma espera numa repartição da Segurança Social conhece Katie (Hayley Squires), uma mãe solteira de duas crianças a precisar de ajuda urgente, que se mudou recentemente para Newcastle (Inglaterra). Daniel e Katie, dois estranhos cujas voltas da vida os deixaram sem forma de sustento, vêem-se assim obrigados a aceitar ajuda do banco alimentar. E é no meio do desespero que se tornam a única esperança um do outro… 
Palma de Ouro na edição de 2016 do Festival de Cinema de Cannes, conta com assinatura do aclamado realizador Ken Loach e argumento de Paul Laverty, colaborador de Loach em vários outros filmes, entre eles “A Canção de Carla” (1996), “O Meu Nome É Joe” (1998), “Bread and Roses” (2000), “Sweet Sixteen” (2002), “Ae Fond Kiss...” (2004), “Brisa de Mudança” (2006) – também vencedor da Palma de Ouro -, “Neste Mundo Livre...” (2007), “O Meu Amigo Eric” (2009), “Route Irish - A Outra Verdade” (2010), “A Parte dos Anjos” (2012) e “O Salão de Jimmy” (2014)». Veja no Público.




E há uma entrevista  - «Os pobres não são responsáveis pela sua pobreza» -  que o realizador, Ken Loach, deu a Francisco Ferreira,  publicada no Expresso de 26 de novembro   donde este excerto:

«(...) Estava à espera do que encontrou? - Infelizmente, já estava. Todas as semanas há centenas de milhares de famílias que não teraiam nada para comer se não recorressem à caridade e aos bancos alimentares. Quando o frio aperta, têm de escolher entre aquecerem-se ou passarem fome . Isto não é nenhuma ficção, está a passar-se em cada cidade britânica e mais ainda nas áreas da classe operária  onde já não há um supermercado sem um banco alimentar à entrada. O Estado faz passar a mensagem de que quem não trabaçha vais sofrer e pagar as consequências. Só que os pobres não são os responsáveis pela sua pobreza. A verdade é que há milhares e milhares à procura de trabalho e não o encontram.(...)». Ainda,  a critica de Jorge Leitão Ramos:  



ONU | ANTÓNIO GUTERRES SUBLINHA OS TRÊS PILARES DAS NAÇÕES UNIDAS | «paz e segurança, desenvolvimento sustentável e direitos humanos»





Tirado da ONU Brasil



António Guterres tornou-se oficialmente o 9.º Secretário-Geral da ONU. Do que disse  na sessão de juramento: «“As Nações Unidas nasceram da guerra. Hoje devemos estar aqui pela paz”, acrescentou Guterres, lembrando que abordar as causas profundas que atravessam os três pilares da ONU – paz e segurança, desenvolvimento sustentável e direitos humanos – deve ser uma prioridade para a Organização». Leia mais na ONU Brasil. E de um dos trabalhos do Observador:



Veja também  no site da ONU.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

CONDUTORES CONTINUAM A DIFICULTARA A VIDA A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA



Leia aqui.


«há 113 anos que uma ópera escrita por uma mulher não subia à cena na Metropolitan Opera de Nova Iorque!»



A noticia já tema alguns dias, 
mas não perdeu oportunidade:
 Leia no DN

A propósito deste acontecimento no NYT:

«A History of Classical Music
(The Women-Only Version)

For the first time in more than 100 years, the Met is performing an opera written by a
woman. Here, we offer a playlist of other female composers, who are often overlooked.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

HELENA SACADURA CABRAL | «As Nove Magníficas»




«Sobre o papel das mulheres na construção do país que somos, reina o silêncio. Se é indiscutível que a História de Portugal foi erigida com uma importante influência feminina, também é verdade que este contributo tem sido lamentavelmente minorado ou mesmo esquecido pela grande maioria dos historiadores. Exaltamos os nossos reis, as suas qualidades, os jogos de poder em que estiveram envolvidos, as vitórias que alcançaram. Mas as suas consortes são quase sempre vistas como meros peões deste jogo. Neste livro, Helena Sacadura Cabral surpreende-nos ao recuperar a história de nove magníficas mulheres que souberam deixar a sua marca e influenciar decisivamente a vida nacional. O que têm em comum D. Teresa, a primeira rainha de Portugal, Santa Isabel, a pacificadora, D. Leonor Teles, a licenciosa, D. Filipa de Lencastre, a mãe da Ínclita Geração, D. Catarina de Áustria, a centralizadora, Luísa de Gusmão, uma regente poderosa, D. Carlota Joaquina, a política irreverente, D. Maria, a única mulher a ocupar, por direito próprio, a chefia do Estado português já num ordenamento constitucional e D. Amélia, que viu morrer nos seus braços o marido e o seu filho, o príncipe herdeiro? Foram rainhas, regentes, mães, esposas dedicadas, diplomatas de calibre, políticas argutas e quase todas elas sentiram esse imenso fascínio que o poder parece desencadear. Através das suas alegrias e tristezas, dos encantos e desencantos, das ambições e dos fracassos, das acções políticas ou mesmo do seu quotidiano, Helena Sacadura Cabral relata nove séculos de História do nosso país através do olhar e do destino que a vida reservou a estas surpreendentes mulheres». +.  +.


OLÁ CRIANÇAS ! OLÁ JOVENS ! | TALVEZ LHES INTERESSE (76) | «Tristeza e alegria na vida das girafas» | «A origem das espécies» | TEATRO NACIONAL D.MARIA II | LISBOA





«Mergulhado nas trevas esperançosas do imaginário infantil, este espetáculo tem medo do que as crianças pensam e raiva do que os adultos fazem. Em Tristeza e alegria na vida das girafas, uma menina apresenta um trabalho escolar e empreende a tarefa enciclopédica de tentar explicar o mundo.
O mundo é tudo o que as crianças que vão no banco de trás observam do outro lado da janela».
SAIBA MAIS.




«Darwin partiu numa viagem a bordo do Beagle. Navegou por mares e oceanos e visitou ilhas, praias e outros lugares inóspitos, onde descobriu animais que nunca pensou que existissem. E porque nunca parou de fazer perguntas, Darwin mudou o mundo.
Em A origem das espécies, embarcamos também numa aventura em busca de respostas. Mas desta vez o navio é o palco da Sala Garrett. Traga os miúdos. Sejam bem vindos a bordo». 
SAIBA MAIS.


quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

DAVID BECKHAM | Contra Violência Infantil






«Tatuagens do jogador de futebol inglês são usadas para ilustrar as consequências duradouras da violência sofrida na infância.
O jogador de futebol e embaixador da boa vontade do Unicef, David Beckham, é a estrela do novo comercial do órgão das Nações Unidas. O vídeo usa as tatuagens de Beckham para retratar abusos físicos e psicológicos sofridos pelas crianças». Veja aqui.


«La lente féminisation des professions culturelles»



terça-feira, 6 de dezembro de 2016

LISBOA | «Guia de Turismo Acessível»



Disponível aqui.


«(...)
Os turistas que têm a sua mobilidade condicionada (porque trazem crianças pequenas, ou porque são idosos, ou porque usam cadeira de rodas) colocam-nos um desafio. Mas nós gostamos de desafios! Este Guia ajuda a identificar a oferta acessível que já está disponível, para apoiar quem está a preparar uma visita… e para ajudar quem chegou, a aproveitar Lisboa ao máximo. Lisboa está a fazer um grande esforço para se tornar acessível. Queremos, com este Guia, dar mais um passo para fazer da nossa cidade, cada vez mais, uma Cidade Amiga de Todas as Pessoas». João Carlos Afonso | Vereador dos Direitos Sociais da CM

Sobre o Guia este trabalho no jornal Público.