Entretanto, para quem esteja mais distante de quem foi MARIA LAMAS, um pouco da sua biografia a partir da base de dados da ex-DGLB: «Participou em diversas acções que tinham por objectivo promover o papel da mulher na sociedade – congressos, conferências, movimentos nacionais e internacionais. Democrata e combatente pela liberdade, esteve por vários períodos exilada em Paris, durante os quais deu um grande apoio a emigrantes e a exilados políticos. Pertenceu ao Movimento Nacional Democrático das Mulheres e, em 1954, foi eleita para o Conselho Mundial da Paz». Saiba mais. Também neste endereço.
E há o espólio Maria Lamas na BNP: aqui.
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