«Conhecida como Rainha Santa, Isabel de Aragão conseguiu criar para si
própria uma eficaz imagem de piedade e de poder. A aura desta rainha,
culta, virtuosa, sagrada, perdurou no tempo e poderá explicar a
preservação patrimonial de um raro conjunto de peças conhecido como
«Tesouro da Rainha Santa». É a importância destas obras de ourivesaria,
no contexto nacional e internacional, que esta exposição procura
analisar. Duas pinturas excecionais — uma da oficina de Quentin Metsys,
cedida pela Gemäldegalerie, Berlim, e outra de Francisco de Zurbarán,
vinda do Museo del Prado, Madrid — ilustram o processo de beatificação
(1516) e de canonização (1625) da mítica rainha do Milagre das Rosas». Saiba mais.
Entretanto, pode saber-se mais no site do Museu Machado de Castro: aqui.
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