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Crenças equivocadas sobre a condição das pessoas com albinismo fazem muitos sofrerem em todo o mundo, muitas vezes pagando com a própria vida. A Tanzânia, por exemplo, presenciou uma série de ataques brutais e assassinatos de pessoas com albinismo. Os ataques estão ligados aos mitos e à “feitiçaria”. Em uma tentativa de proteger este grupo vulnerável, o governo da Tanzânia tem acolhido crianças com esta condição em centros em todo o país – o que, assim como o preconceito, causou preocupação por conta da segregação sofrida. (...). Leia mais na ONU Brasil.
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