«Zlatan Ibrahimovic não é exactamente um Mario Balotelli no campo das polémicas, mas tem uma boa dose de casos na sua carreira. No sábado, marcou um golo aos dois minutos do jogo entre o PSG e o Caen, festejou com os colegas e depois tirou a camisola, exibindo longamente ao mundo uma série de tatuagens no peito, braços e costas. O árbitro, como mandam as regras, mostrou-lhe um cartão amarelo e os adeptos de futebol interrogaram-se sobre o que teria levado um jogador experiente a ver um cartão desnecessário. Seria puro exibicionismo?
Afinal, o acto de Zlatan não poderia ser mais altruísta. O internacional sueco tatuou no seu corpo o nome de 50 pessoas que passam fome. Uma forma de se associar à nova campanha do Programa Alimentar Mundial, das Nações Unidas, que inclui um vídeo e um site.
“Onde quer que eu vá, as pessoas reconhecem-me, chamam o meu nome e acarinham-me. Mas há nomes que ninguém se lembra de acarinhar”, explicou Ibrahimovic neste domingo, ao revelar que aquelas tatuagens no corpo (não definitivas) são de nomes de pessoas que passam fome: Carmen (uma boliviana de 52 anos), Mariko (um congolês de 80), Antoine (da República Centro-Africana, de 75 anos), Sawsan (uma síria de 13 anos), Chheuy e Lida (cambodjanas de sete e oito anos), Siatta (liberiana de 30 anos) ou Rahma (iraquiana de 14 anos)». Continue a ler no jornal Público.
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