Comecemos pelo filme da variante «ela», que já vimos e, como espectadora comum, gostámos, e recomendamos. As coordenadas:
«O Desaparecimento de Eleanor Rigby: Ela
- Eleanor (Jessica Chastain) e Connor (James McAvoy) são dois jovens recém-casados que vivem em Nova Iorque, EUA, com a sensação de "para sempre" que acompanha as grandes histórias de amor. São felizes enquanto tudo corre de feição. Mas um acontecimento marcante vai mudar tudo. Outrora unidos, sentem agora que se tornaram estranhos e que se perderam um do outro. Resta-lhes procurar as peças que lhes permitam reconstruir aquele passado de amor, partilha e sonhos, antes que lhes fuja definitivamente.
Um drama romântico assinado por Ned Benson, naquela que é a sua estreia nas longas-metragens. A história é contada sob o ponto de vista feminino, mostrando a forma como a tragédia é vivida e ultrapassada por Eleanor. Com o subtítulo "Ela", faz parte de um tríptico que se completa com “Ele” (ponto de vista masculino) e "Eles" (cruzamento de ambos). Os filmes foram apresentados como trabalhos em curso no Festival Internacional de Cinema de Toronto. Além de Chastain e McAvoy, o elenco conta com Bill Hader, William Hurt, Viola Davis e Isabelle Huppert». Mais no Jornal Público.
Bom, o que aqui se quer sublinhar, independentemente do resultado, é o tríptico dos pontos de vista: feminino; masculino; cruzamento de ambos. Estamos em crer que em algum sítio num próximo congresso sobre ARTE E GÉNERO esta experiência terá lugar. Não resistimos: a força da arte em reflexões para além dela ...
Sem comentários:
Enviar um comentário