terça-feira, 13 de janeiro de 2015

ANITA EKBERG | ícone que desaparece




«A Fontana di Trevi, essa, será para sempre sua. 
Em quatro minutos, os que demora a cena, Anita Ekberg garantiu a eternidade».

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Anita Ekberg, actriz modelo, pin-up tornada actriz, nascida na Suécia, feita estrela em Hollywood, cristalizada enquanto ícone em Itália.
Sylvia, ou seja, ela mesma enquanto corpo fílmico imaginado por Federico Fellini, banhando-se com um vestido decotado na Fontana di Trevi, em Roma, enquanto “flirta” com o jornalista Marcello Rubini, ou seja, Marcello Mastroianni. “Marcello, come here!”, ouvimo-la em La Dolce Vita (1960), naquela que se preservou como uma das mais célebres cenas do cinema. (...)
No seu período áureo foi ligada romanticamente a nomes como Errol Flynn, Gary Cooper ou Frank Sinatra. Certo é que o milionário Howard Hughes a tomou como sua protegida, aconselhando-a a fazer uma operação plástica ao nariz e a mudar os dentes e o apelido. Recusou tudo (se se tornasse famosa, argumentou, os americanos aprenderiam a pronunciar o seu nome, se não se tornasse famosa, o seu nome não interessaria para nada). Não foi apenas isso que recusou a Hughes – também terá havido um pedido de casamento declinado. Anita Ekberg esteve casada duas vezes, primeiro com o actor inglês Anthony Steel, entre 1956 e 1959, e depois com o actor americano Rik Van Nutter, entre 1963 e 1975. (...). Leia na íntegra no Jornal Público.


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