segunda-feira, 20 de março de 2017

ANTÓNIO GUERREIRO | «O fim dos homens»


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Se os movimentos feministas, nas últimas décadas, chegaram a algumas encruzilhadas e surgiram alguns discursos que desorientaram e suscitaram a hostilidade de sectores da ideologia feminista tradicional, foi porque as reivindicações, até então marcadas pelo modelo da luta de classes, se viram destituídas de fundamento. Um feminismo radical, que vê os homens como uns pobres idiotas que nem vale a pena atacar, começou por ser caricatural. Mas essa é, hoje, uma imagem plausível, como nos mostra a publicidade. E ainda que se mantenha uma sub-representação das mulheres em lugares de chefia, ainda que o machismo se mantenha vivaz, já se fala em toda a Europa de quotas masculinas e discriminação positiva dos homens em sectores onde há desequilíbrios acentuados. (...). Leia na integra.



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