«Pensava com o corpo, não apenas com a cabeça, o que
fez dela uma das mais extraordinárias bailarinas do seu
tempo e, sobretudo, uma das mais influentes coreógrafas de todos
tempo e, sobretudo, uma das mais influentes coreógrafas de todos
os tempos: depois de Merce Cunningham, a dança pós-moderna
perdeu outra das suas figuras fundadoras». Leia no Público.
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