terça-feira, 30 de dezembro de 2014

«52 Powerful Photos Of Women Who Changed History Forever»


«18 year old French Résistance fighter, Simone Segouin,
during the liberation of Paris. [19 August 1944]»



«Railroad workers at lunch. Many were the wives and even mothers of the men who left for war. [1943]»


 

«Komako Kimura, a prominent Japanese suffragist at  a march in New York. [October 23, 1917]» 

«A captured Soviet soldier is given water by a Ukrainian woman after being captured. [1941]»


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As  imagens acima são apenas 4 das 52 fotografias que se podem ver aqui. E foi a colega Dulce Brito, da DGARTES,  que as «descobriu», e  sugeriu que fossem divulgadas no Em Cada Rosto Igualdade.  São apresentadas assim: «These women have changed history forever by being strong, brave, and human, regardless of society’s expectations for them».



«La BNE celebra el seminario Mujeres y hombres en la industria cultural»



A notícia «La BNE celebra el seminario Mujeres y hombres en la industria cultural» chamou a nossa atenção, e fomos atrás:
«La Biblioteca Nacional de España (BNE) celebra, el martes y miércoles 9 y 10 de diciembre, el seminario de presentación del proyecto Mujeres y hombres en la industria cultural (literatura y artes visuales), organizado con colaboración con la Universidad Complutense de Madrid, con la financiación del Ministerio de Economía y Competitividad y con el apoyo de la Asociación Clásicas y Modernas y de Mujeres en las Artes Visuales.
El seminario es una iniciativa, pionera en España, de un conjunto de académicas y organizaciones de mujeres en las artes, especializadas en la transversalidad de la perspectiva de género en el ámbito cultural, así como preocupadas por la discriminación basada en las relaciones de género que se produce en la industria cultural en España.
El objetivo principal del proyecto es el contraste científico de la realidad de las relaciones entre mujeres y hombres en el campo de la cultura española, centrando la atención en la literatura y las artes visuales, tomando como referencia un estudio anterior sobre el ámbito cinematográfico (Cine y Género en España, dirigido por la Dra. Fátima Arranz).
Además de la presentación de los resultados de cada una de las investigaciones que componen el total del proyecto, habrá comunicaciones de estudiosas y estudiosos del tema y acudirán algunas de las personas expertas en el ámbito en España». Continue a ler. E chegámos ao site do seminário sobre o projeto:
Ver  aqui.
Lá, sobre o estudo pode ler-se: 
La llamada “industria cultural” es un ámbito que se encuentra carente de documentación en lo que a desigualdades entre mujeres y hombres se refiere. A diferencia de otros campos profesionales como la enseñanza, la salud e incluso las TIC, la industria cultural carece incluso de información estadística básica.
Este proyecto persigue identificar, además de estos datos, los elementos más sobresalientes en las trayectorias profesionales de las mujeres y los hombres en la literatura y el arte visual, así como la posible repercusión de su trabajo en la reproducción de los estereotipos profesionales de género. Mais.
E link puxa link  e aterrámos no post do Blog Mujeres do jornal El País

¡Maldita cultura patriarcal!

Começa com esta  imagem:

Póster de Guerrilla Girls

a que se segue o texto:
«Si existe la responsabilidad social de las empresas, existe también la responsabilidad social de las empresas culturales y, por extensión, de todas las instituciones y organismos que programan cultura, en especial si lo hacen desde el ámbito de lo público. Aunque la realidad está lejos de confirmarlo. Estrella de Diego, en el especial Mujeres de El País Semanal (30 de noviembre), confeccionado al hilo del día contra la violencia de género, escribía: “Pese a todo, pese al camino recorrido en las salas de los museos, pese al enorme impacto de las artistas hoy, el techo de cristal está ahí, apabullante: ¿cuántos directores de grandes museos son mujeres? Muy pocos”. Mientras en esas mismas páginas, con la misma transparencia, Laura Freixas afirmaba: “La realidad cambia, pero la cultura nos la devuelve convertida en los estereotipos de siempre”». Continue a ler.
De lá também:


De Espanha, boas ideias ...

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

MIT | Cursos sobre «Mulheres» e «Género» disponíveis online em regime aberto


O curso da imagem é um dos que são disponibilizados pelo MIT, de forma aberta, online. Outros ver aqui onde se pode ler:
«Exploring gender with the tools of different, and often multiple, disciplines, Women's and Gender Studies subjects strive to help MIT students better understand how knowledge and value take different forms depending on a variety of social variables. In the course of their inquiry, students not only learn how to use gender as a category of analysis, but also reflect on the manifestation of gender in their own lives, leading to a range of personal and intellectual discoveries. Although gender is a central component of every subject, the study of gender requires attention to connections between gender, sexuality, race, class, religion, nationality, and other social categories; different subjects shed light on different aspects of such connections».  Leia mais.
E do espaço do curso 

«Feminist Political Thought»:





sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

NATIONAL MUSEUM OF WOMEN IN THE ARTS | «Picturing Mary: Woman, Mother, Idea»


Artemisia Gentileschi, Madonna and Child

Onde se podem ver mais  pinturas da VIRGEM MARIA  no texto «Picturing Mary: Woman, Mother, Idea» de , no Playing Around. Começa assim:
 
«Until the eighteenth century, the Virgin Mary, mother of Jesus, was the most frequently depicted woman in Western art, showing up in paintings and sculptures created by a who’s who list of artists. The National Museum of Women in the Arts has brought together an impressive collection of artwork depicting the Virgin Mary and exploring the many ways she has been perceived throughout history». Continue a ler.
 
Mas, claro, não perder o que se pode ver e saber diretamente  no site do National Museum of Women in the Arts em   «Picturing Mary: Woman, Mother, Idea on view December 5, 2014–April 12, 2015». De lá:
 


Fra Filippo Lippi, Madonna and Child (Madonna col Bambino) (detail), ca. 1466–69;
Provincia di Firenze, Palazzo Medici Riccardi, Florence

 
 
 

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

PORQUE É NATAL | Exposição fotográfica no aeroporto de Lisboa com pessoas que recebem assistência alimentar | «A REFEIÇÃO EM FAMÍLIA - O QUE NOS APROXIMA ?»


Uma das famílias fotografadas para a exposição é do Chade. Foto: PMA/Chris Terry – apoio UE


Tendo como fonte o site do Instituto Camões, soubemos  duma exposição de fotografia intitulada “A Refeição em Família – O que nos aproxima?”, da autoria de Chris Terry,  inaugurada no Aeroporto da Portela, em Lisboa, a 18 de dezembro de 2014. Retrata cinco países, três continentes e um costume humano universal: partilhar uma refeição em família. Leia mais.



PORQUE É NATAL | Billie Holiday | «God Bless The Child»








PORQUE É NATAL | «Neste Natal»

 "Neste Natal - Poemas e Presépios"
 de Frei Morgado Lopes, franciscano capuchinho.

«O livro “Neste Natal”, recentemente lançado pela Difusora Bíblica, apresenta parte dos mais de 1300 presépios da Coleção “Evangelho da vida”, exposta em Fátima no Centro Bíblico dos Franciscanos Capuchinhos. As fotografias dos exemplares provenientes de cerca de 70 países são acompanhadas por poemas de Lopes Morgado, a quem a congregação confiou a missão de zelar pela coleção e criar condições para a criação de um “Museu do Presépio”».
Um dos Presépios/Poemas :


segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

«MOSTRA DE AUTORES DESCONHECIDOS» | Os Prémios de 2014

A premiada na categoria Literatura com
o Presidente da SPA

Como tínhamos divulgado aqui, a IGAC lançou  uma «Mostra de Autores Desconhecidos». Entretanto, no passado dia 16,  já foi dado a conhecer os autores ou autoras que venceram nas diferentes categorias. Por exemplo, segundo notícia da revista Visão:

 Mas pode saber-se mais sobre as pessoas premiadas e a cerimónia de  entrega dos prémios no site da IGAC  e na Gazeta Setubalense, donde, com destaques nossos:
«(...)
O júri do concurso foi composto pelo inspector-geral da IGAC, Luís Silveira Botelho, pelos escritores José Jorge Letria e João Felgar (na categoria de Literatura), as artistas Sofia Simões e Ana Vidigal (Artes Plásticas e Visuais), Tozé Brito, Marisa Liz, António Casimiro e Rui Mendes (Artes Cénicas) e Leonor Silveira (Audiovisual e Multimédia).
 Relativamente a Helena de Sousa Freitas, José Jorge Letria declarou na sessão que “o conto ‘The Piano Man’ foi a escolha unânime, minha e do João Felgar, para obter o 1.º prémio. Escolhemo-lo por revelar maturidade estilística e solidez cultural, bem como pela sua carga poética. Mas fizemos também questão de destacar com menções honrosas um outro conto, ‘De Amor e de Sol’, e o poema ‘Eu, por assim dizer’, como forma de reconhecer a qualidade da participação da autora, de que estes textos são apenas um sinal, uma amostra.”
“Aliás, embora ‘The Piano Man’ seja um conto que resiste a uma leitura autónoma, ele deveria integrar uma colectânea, onde figurariam perfeitamente outros textos que a Helena de Sousa Freitas enviou a concurso e que perfazem um todo. A autora tem ali um livro de contos! E este é mais um sinal da vitalidade e criatividade de uma nova geração”, acrescentou o escritor.
Por seu lado, João Felgar assinalou que, na sua escolha para 1.º prémio na Literatura, ainda hesitou perante o conto ‘De Amor e de Sol’, por se ter sentido “cativado de imediato pela descrição vívida das primeiras linhas do texto”, inspirado no bairro das Fontaínhas, em Setúbal, mas acabou por concordar com ‘The Piano Man’.
Helena de Sousa Freitas, que foi desafiada a participar pela Câmara Municipal de Setúbal, ficou agradavelmente surpreendida com este reconhecimento, tanto mais que concorreu “com trabalhos já um pouco antigos”, uma vez que nos últimos anos se concentrou no doutoramento que está a frequentar no ISCTE-IUL, “cuja linguagem – académica – é diferente da ficcional”. (...)».


Do Em Cada Rosto Igualdade
 PARABÉNS 
 às autoras e autores que começaram
 a ter  visibilidade para  as suas obras e talento de
 forma criteriosa -  com o aval de um Júri.
E um destacado  Júri.



SHERYL SANDBERG | «Faça Acontecer»




«Passaram já 30 anos desde que as mulheres se tornaram metade da população com formação universitária nos Estados Unidos. Contudo, são os homens que ainda estão à frente da maioria dos cargos mais elevados nas empresas e nos governos. Embora fatores como a discriminação constituam obstáculos reais à ascensão das mulheres a lugares de poder, elas são também condicionadas por crenças e atitudes enraizadas no subconsciente. Com Faça Acontecer Sheryl Sandberg pretende analisar e ajudar a derrubar estes obstáculos. A autora baseou-se na sua experiência e em dados de investigação que compilou tendo em conta também a realidade portuguesa. Daqui resultam conselhos específicos sobre como combinar as conquistas profissionais com a realização pessoal. Num tom bem-humorado, perspicaz e sobretudo realista, este livro encoraja as mulheres a não desistirem de desenvolver o seu potencial. "Faça Acontecer" é um bestseller do New York Times considerado pela Amazon.com como um dos melhores livros de 2013». +.


«Saiba o que vale“Quando negociei o meu salário com o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, ele fez-me uma proposta que considerei justa. O meu marido não se cansava de me dizer para negociar, mas eu tinha medo de fazer alguma coisa que pudesse sabotar o negócio. Mas antes de dizer sim, o meu cunhado disse bruscamente: ‘Caramba, Sheryl, porque vais ganhar menos do que qualquer homem para fazer o mesmo trabalho?’” Sheryl foi à luta e conseguiu um contrato mais vantajoso». 


OLÁ CRIANÇAS ! OLÁ JOVENS ! TALVEZ LHES INTERESSE (46) | «Atirem-se ao ar»





TEATRO | ESTORIL

TEC - TEATRO EXPERIMENTAL 
DE CASCAIS 

ATIREM-SE AO AR



De António Torrado
Versão cénica: Miguel Graça
Encenação: Pedro Caeiro

20, 21, 27 e 28 de dezembro
Teatro Municipal Mirita  Casimiro
 Estoril 



SINOPSE


Os alunos vão chegando a uma sala de aula vazia. Ouve-se um programa de rádio enquanto o professor continua sem aparecer. Os alunos decidem então recriar a travessia aérea do Atlântico Sul realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral em 1922. Inventam dois vilões, que tentarão sabotar a viagem, e um enredo amoroso que envolve a atriz Beatriz Costa. Brinca-se ao teatro, às aulas e à história, numa divertida comédia para todas as idades. SAIBA MAIS.



sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

MARIA TERESA HORTA | «Meninas»




«Do fabuloso monólogo de Lilith num paradisíaco ventre materno, primeiro conto deste volume, até «Estrela», que fecha o livro, numa violenta, mas irresistível, história de abuso sexual paterno que leva a filha ao suicídio, Maria Teresa Horta traça, num português sumptuoso, ao longo de mais de trinta contos, uma vasta e belíssima galeria de «Meninas». Quase todas negligenciadas, quando não abandonadas e maltratadas, entregam-se à magia ou à leitura salvadoras. É assim com Beatriz, à beira do abismo no Faial, com Laura, abandonada pela mãe em «Eclipse», com Branca, perseguida pela madastra e o pai, com Maria do Resgate, que abre a porta aos anjos na falta da mãe, com Rute, ladra «sem culpa» de uma rosa apaixonante. Mas também com a infância de personagens históricas como a sanguinária condessa húngara Erzsébet, com a rebelde Carlota Joaquina, inconformada com um destino que não quis, a seduzir e enfeitiçar o pintor Maella autor do seu retrato oficial, ou literárias como Katie Lewis, apaixonada pela leitura e assim retratada por Edward Burne-Jones, a gerar o fascínio de Oscar Wilde. "As Meninas" é um livro mágico e encantador, com que Maria Teresa Horta abre um novo rumo na história da literatura portuguesa». 


PALESTRA-PERFORMANCE | «Medo e Feminismos»




PALESTRA-PERFORMANCE
ASSOCIAÇÃO ZÉ DOS BOIS
MEDO E FEMINISMOS

Palestra-Performance de Maria Gil e Miguel Bonneville
Integrado na programação do Festival Temps d'Images
Até 20 de dezembro às 21h30

Rua de O Século, nº 9 porta 5 | Lisboa

«(...)


Feminismos

De forma nostálgica e pessoal evocam-se alguns dos momentos mais significativos para a arte da performance feminista, seguindo-se uma reflexão pessoal sobre a prática do feminismo nos dias de hoje. A palestra termina com a recriação de duas performances feministas do século XX.

Perguntei-lhe o que é que ela achava sobre a emancipação das mulheres e ela respondeu-me que achava bem, depois perguntei-lhe o que é que ela achava sobre as mulheres poderem exercer a sua sexualidade sem tabus e ela respondeu-me que achava bem, depois perguntei-lhe o que é que ela achava sobre a violência doméstica e de esta estar a aumentar com a crise, sobretudo nos jovens e ela respondeu-me que achava mal, e finalmente perguntei-lhe o que é que ela achava sobre o papel das feministas na sociedade e ela respondeu-me que as feministas pensam muito nelas, que são muito egoístas». Saiba mais.



quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

CULTURA | Cinco Mulheres Distinguidas | V PNI





«V PLANO NACIONAL PARA A IGUALDADE DE GÉNERO, CIDADANIA E NÃO-DISCRIMINAÇÃO 2014-2017» 

 Atribuição da Distinção «Mulheres Criadoras de Cultura» 2014

Teatro Nacional de São Carlos


Esta distinção, que vai na segunda edição, pretende reconhecer “mulheres que se têm notabilizado em vários domínios da produção cultural em Portugal”, no âmbito do Plano Nacional para a Igualdade  de Género, Cidadania e Não - Discriminação. Tem também como objetivo garantir “uma visibilidade equilibrada entre mulheres e homens, isenta de estereótipos ou de preconceitos”. +.


A S   D I S T I N G U I D A S
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Alexandra Moura

ALEXANDRA MOURA


Natural de Lisboa, onde nasceu em 1973, forma-se no IADE, especializando-se posteriormente em Projectos de Design de Moda. Entre as suas participações em diversos acontecimentos de moda, das Manobras de Maio ao Portugal Fashion 97, com passagens pelas Mostras de Jovens Criadores, representando Portugal na 1a. Bienal de Jovens Criadores dos Paises Lusófonos, Alexandra Moura colabora nos gabinetes de design de Ana Salazar e José António Tenente.Em 2000 é convidada pela OPTIMUS para apresentar a sua primeira colecção a solo, iniciativa que repete com a apresentação da sua colecção Inverno 01. Em Abril de 2002 apresenta colecção Inverno 02 no Espaço LAB da 18ª edição ModaLisboa e a partir de Outubro passa a apresentar regularmente as suas colecções na ModaLisboa - LisboaFashionWeek.    Continue a ler.  E,  no site da designer de moda, veja do que criou. 




Danuta Wojciechowska

DANUTA  WOJCIECHOWSKA

Nasceu no Québec, Canadá, em 1960. É formada em Design de Comunicação em Zurique e em Educação pela Arte em Inglaterra. Vive e trabalha em Lisboa desde 1984, onde dirige o atelier Lupa Design. Dinamiza oficinas de ilustração para adultos, jovens e crianças que promovem a criatividade e a literacia visual ligado ao livro infantil. Recebeu o Prémio Nacional de Ilustração de 2003. Em 2004 foi a candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen e recebeu o prémio para o melhor livro ilustrado da FIBDA. No mesmo ano as suas ilustrações foram seleccionadas para a exposição internacional da Feira do Livro para Crianças de Bolonha. Em 2008/09 participou na exposição de ilustração portuguesa “ilustrações.pt”. Daqui. E, por exemplo, neste endereço, imagens da Ilustradora. E muitas mais no Lupa Design.



Glória de Matos

GLÓRIA DE MATOS

Nasceu a 30 de Maio de 1936. É nos inícios da década de 1950 que se interessa pelo teatro. No final dessa década ingressa no grupo dirigido por Fernando Amado no Centro Nacional de Cultura, onde se estreia na peça "Os 25 anos da Morte de Fernando Pessoa". Com Fernando Amado funda a Casa da Comédia, onde permanece até 1963. Neste ano, através de uma bolsa concedida pela Fundação Calouste Gulbenkian parte para o Reino Unido onde irá frequentar a Old Vic School. Em 1965, regressa a Portugal, onde continua a fazer trabalho de Raul Solnado, depois na Companhia Portuguesa de Comediantes. De 1968 a 1970 fez parte do elenco do Teatro Nacional D. Maria II. É professora, desde 1971, na Escola de Teatro do Conservatório Nacional. Continue a ler. E saiba mais neste video. E, por exemplo, aqui do trabalho da actriz no cinema. E sobre uma das muitas peças em participou, A Mais Velha Profissão, no site do TNDMII. E  recordar, em especial, dos anos 70: galvanizou «público e crítica na peça ‘Quem tem Medo de Virgínia Woolf', de Albee, no Teatro Monumental em Lisboa, encenado pelo grande João Vieira, e numa interpretação magistral e premiada com o Troféu da Imprensa». 


Graça Morais

GRAÇA MORAIS

Graça Morais nasce a 17 Março de 1948, em Vieiro, Trás-os-Montes, no Nordeste de Portugal. Filha de Alda Pinto e Jaime Morais, seria a segunda de seis filhos. Frequenta a escola primária de Vieiro e desse tempo diz: “Estudávamos todos juntos, e tenho ideia de uma grande confusão de coisas, a geografia e a gramática, a tabuada e a história. Eu desenhava. Cerejas, uma chávena e um bule que havia lá em casa.” (Graça Morais, 1984).
Entre 1957/58 vive em Moçambique, e “Foi lá que o meu pai me deu a minha primeira caixa de aguarelas.” (Graça Morais,1984). Continue a ler no site do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais. E no blogue Graça Morais podemos saber da sua obra. De facto, lá está escrito: «Este espaço pretende dar a conhecer a artista plástica Graça Morais por meio da pintura, de pequenos excertos de filmes, entrevistas. Aqui estará presente um expressivo número de obras de um dos maiores nomes da pintura portuguesa actual».




Teresa Villaverde

TERESA VILLAVERDE

Nasceu a 18 de Maio de 1966. Autora de cinco longas-metragens, Teresa Villaverde pertence à geração de cineastas portugueses surgidos nos anos 90. O seu primeiro filme, A Idade Maior de 1989, teve estreia mundial no Forum do Jovem Cinema do Festival de Berlim e foi premiado em Dunquerque, França (Prémio Melhor Actriz e Prémio CICAE), e Valência, Espanha (Prémio Especial do Júri). Foi estreado nos cinemas em Portugal, na Holanda, Grã-Bretanha, Japão e Estados Unidos. Três anos mais tarde, Três Irmãos obteve o Prémio para a Melhor Actriz no Festival de Veneza (para Maria de Medeiros), prémio que se repetiria nos festivais de Cancun (México) e Valência (Espanha) onde o filme seria distinguido também com os prémios para a melhor realização e melhor fotografia. Continue a ler. E saiba mais, por exemplo,  nesta entrevista a Anabela Mota Ribeiro. E o trailede um dos seus filmes: «Os Mutantes».


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P A R A B É N S  !




quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

«RELATÓRIO GLOBAL SOBRE A PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA 2014»


Relatório Mundial sobre a Prevenção da Violência 2014. Imagem: OMS/ONUD/UNODC. 


 O  Relatório Mundial sobre a Prevenção da Violência 2014   foi lançado,  por várias agências da ONU, para marcar o Dia dos Direitos Humanos que tem lugar a 10 de Dezembro. Pode saber-se mais em português  no site ONU Brasil, e na integra, em inglês, neste endereço. A capa e o índice:



E uma passagem da página 13:
«(...)
Elder abuse can also lead to physical injuries ranging from minor scratches and bruises to broken bones and head injuries that lead to lasting disabilities. For older people, the consequences of abuse can be especially serious because their bones are more brittle and convalescence takes longer. Even relatively minor injuries can cause serious and permanent damage, or death (29). Women, children and elderly people bear the burden of the non-fatal consequences of physical, sexual and psychological abuse Violence against women, against children, and elder abuse are particularly prone to underreporting in official death statistics, police reports and data on injuries treated in hospital emergency departments. In the case of violent deaths, there can be significant levels of misclassification of deaths from intimate partner violence, with deaths often being attributed to another cause (for example, a kitchen accident or a fall). Furthermore, information about the victim-perpetrator relationship is often missing from official homicide statistics. Many child and elderly deaths are also not routinely investigated or subject to postmortem examination, which makes it difficult to establish the precise numbers of fatalities from abuse. In the case of police reports of non-fatal violence and injuries treated in hospital emergency departments, factors such as the severity of the violence, the age of the victim, whether the perpetrator was known to the victim and lack of access or distrust in health or police authorities impact the likelihood of a victim coming forward to report their assault. Much of what is known about violence against women, children and older adults comes from population-based surveys and special studies. These studies indicate that physical, sexual and psychological abuse are widespread and undermine the health and well-being of millions of women, children and older adults worldwide. 
(...)»

Por outro lado, em várias línguas, também há infográficos: aqui.