A premiada na categoria Literatura com
o Presidente da SPA
Como tínhamos divulgado aqui, a IGAC lançou uma «Mostra de Autores Desconhecidos». Entretanto, no passado dia 16, já foi dado a conhecer os autores ou autoras que venceram nas diferentes categorias. Por exemplo, segundo notícia da revista Visão:
Mas pode saber-se mais sobre as pessoas premiadas e a cerimónia de entrega dos prémios no site da IGAC e na Gazeta Setubalense, donde, com destaques nossos:
«(...)
O júri do concurso foi composto pelo inspector-geral da IGAC, Luís Silveira Botelho, pelos escritores José Jorge Letria e João Felgar (na categoria de Literatura), as artistas Sofia Simões e Ana Vidigal (Artes Plásticas e Visuais), Tozé Brito, Marisa Liz, António Casimiro e Rui Mendes (Artes Cénicas) e Leonor Silveira (Audiovisual e Multimédia).
Relativamente a Helena de Sousa Freitas, José Jorge Letria declarou na sessão que “o conto ‘The Piano Man’ foi a escolha unânime, minha e do João Felgar, para obter o 1.º prémio. Escolhemo-lo por revelar maturidade estilística e solidez cultural, bem como pela sua carga poética. Mas fizemos também questão de destacar com menções honrosas um outro conto, ‘De Amor e de Sol’, e o poema ‘Eu, por assim dizer’, como forma de reconhecer a qualidade da participação da autora, de que estes textos são apenas um sinal, uma amostra.”
“Aliás, embora ‘The Piano Man’ seja um conto que resiste a uma leitura autónoma, ele deveria integrar uma colectânea, onde figurariam perfeitamente outros textos que a Helena de Sousa Freitas enviou a concurso e que perfazem um todo. A autora tem ali um livro de contos! E este é mais um sinal da vitalidade e criatividade de uma nova geração”, acrescentou o escritor.
Por seu lado, João Felgar assinalou que, na sua escolha para 1.º prémio na Literatura, ainda hesitou perante o conto ‘De Amor e de Sol’, por se ter sentido “cativado de imediato pela descrição vívida das primeiras linhas do texto”, inspirado no bairro das Fontaínhas, em Setúbal, mas acabou por concordar com ‘The Piano Man’.
Helena de Sousa Freitas, que foi desafiada a participar pela Câmara Municipal de Setúbal, ficou agradavelmente surpreendida com este reconhecimento, tanto mais que concorreu “com trabalhos já um pouco antigos”, uma vez que nos últimos anos se concentrou no doutoramento que está a frequentar no ISCTE-IUL, “cuja linguagem – académica – é diferente da ficcional”. (...)».
Do Em Cada Rosto Igualdade
PARABÉNS
às autoras e autores que começaram
a ter visibilidade para as suas obras e talento de
forma criteriosa - com o aval de um Júri.
E um destacado Júri.
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