A colega Costanza Ronchetti (DGARTES) chamou a nossa atenção para a notícia: Susanne Basso foi a 14.ª mulher executada em quase quatro décadas. É uma notícia perturbadora seja qual for o sexo. E veja-se como está relatada pela comunicação social, por exemplo, no jornal Público donde se tirou o seguinte excerto:
Nos Estados Unidos há pudor em executar mulheres. Mas de vez em quando mais
uma é morta – Suzanne Basso, de 59 anos, tornou-se na madrugada desta
quinta-feira a 14.ª mulher executada em quase quatro décadas.
Só 2% dos
condenados nos EUA são mulheres e só 60 entre 3100 foram condenadas à morte.
Desde que a pena de morte foi reintroduzida neste país, em 1976, foram
executados 1400 homens. Desde 1999, o
número de execuções baixou 60% devido aos erros judiciais, aos custos e
demora dos recursos judiciais e à escassez de medicamentos para injecções letais
(farmacêuticas e países fornecedores deixaram de querer estar associados à pena
de morte e deixaram de fornecer os produtos). +
Apetece sublinhar, que valor incomensurável o nosso País ser contra a pena de morte. Lembremos, «Portugal foi o segundo Estado
moderno,após o Grão-Ducado da Toscana (1786), da
Europa a abolir a pena de morte». Continue a ler na wikipedia.
Sem comentários:
Enviar um comentário