Uma vez mais, foi a colega Costanza Ronchetti (DGARTES) que sinalizou esta notícia, sobre o atleta Michael Sam, de 24 anos, que assumiu a sua homossexualidade. As palavras são dele: «Quero dizer abertamente ao mundo que sou homossexual», como se pode ler também neste artigo do jornal Público. Um excerto:: «(...)O anúncio foi bem recebido pela comunidade desportiva norte-americana. A NFL aplaudiu “a honestidade e a coragem” de Sam, garantindo que “qualquer jogador com talento e determinação pode ter sucesso” no mundo profissional.
O ex-jogador que chegou a alcançar o Hall of Fame da NFL, Deion
Sanders, afirmou que “Michael Sam não é o primeiro jogador gay na NFL, embora
seja o primeiro a assumir-se”. “Vamos mostrar-lhe o amor como a um membro da
família”, publicou Sanders através do Twitter.
E até o presidente dos EUA, Barack Obama, deu os parabéns a Michael Sam.
“Isto é verdadeiro desportivismo”, escreveu Obama também pelo Twitter. (...)». Contudo, também se pode ler isto:
«(...)Antes de dar a conhecer a sua orientação sexual, no domingo à noite, Sam
estava na 90ª posição no ranking dos jogadores perfilados para o draft,
segundo a CBS Sports, mas na manhã seguinte tinha descido para a posição 160. As
escolhas das equipas profissionais são feitas ao longo de várias rondas e a
queda de Michael Sam atirou-o para sétima ronda, dificultando a sua
colocação. (...)». Como está referido nos artigos, parece ainda difícil e longo o caminho nestas situações profissionais. A homofobia prevalece. E uma boa ocasião para divulgarmos a JUSTIN CAMPAIGN:
«The Justin Campaign was founded to demonstrate that ten years after Justin Fashanu’s tragic suicide in 1998, homophobia is still hugely prevalent in both grassroots and professional football». +
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