No âmbito do Programa OBRA CONVIDADA do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), neste momento podemos ver a obra de Cranach Judite com a Cabeça de Holofernes: « Vinda do Metropolitan Museum of Art, de Nova Iorque, Judite com a Cabeça de Holofernes apresenta-se ao lado da célebre Salomé com a Cabeça de São João Baptista, do MNAA. Uma extraordinária ocasião para entrar em contacto com o peculiar e vasto universo feminino da obra de Cranach, onde a graça e a voluptuosidade podem ser emblemas de virtude heróica (Judite) ou de sedutora perversidade (Salomé) e onde frequentemente se esbatem ou se tornam ambíguas as noções de beleza, sagrada e profana.
A reunião destas duas pinturas – pela primeira vez, dado que nunca participaram nas mesmas exposições – permite-nos ver a forma semelhante como Cranach retrata duas figuras diferentes, utilizando os mesmos artifícios e uma composição similar.
Lucas Cranach, o Velho (Kronach, 1472 – Weimar, 1553) – contemporâneo de pintores como Dürer, Holbein, Altdorfer, Baldung Grien ou Grunewald e de escultores como Veit Stoss ou Riemenschneider – completa a geração de ouro do Renascimento alemão, sendo de todos os seus artistas o que teve uma vida mais longa e uma carreira mais produtiva.
Os temas do poder e dos ardis femininos – Weibermacht e Weiberlisten –, muito presentes na cultura alemã do Renascimento, são recorrentes na obra deste artista, pintor da corte de Frederico III da Saxónia e amigo de Lutero». Continue no site do Museu.
A reunião destas duas pinturas – pela primeira vez, dado que nunca participaram nas mesmas exposições – permite-nos ver a forma semelhante como Cranach retrata duas figuras diferentes, utilizando os mesmos artifícios e uma composição similar.
Lucas Cranach, o Velho (Kronach, 1472 – Weimar, 1553) – contemporâneo de pintores como Dürer, Holbein, Altdorfer, Baldung Grien ou Grunewald e de escultores como Veit Stoss ou Riemenschneider – completa a geração de ouro do Renascimento alemão, sendo de todos os seus artistas o que teve uma vida mais longa e uma carreira mais produtiva.
Os temas do poder e dos ardis femininos – Weibermacht e Weiberlisten –, muito presentes na cultura alemã do Renascimento, são recorrentes na obra deste artista, pintor da corte de Frederico III da Saxónia e amigo de Lutero». Continue no site do Museu.
Vai estar em exposição de 24 Janeiro a 28 Abril 2013 na Galeria de Pintura Europeia do MNAA.
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