quarta-feira, 28 de outubro de 2015

«NOS CAMINHOS DA INFÂNCIA | Pensar em Educação com o Cinema» | 2015 | OUT | 30-31 | NOV | 6-7 | GULBENKIAN





NOS CAMINHOS DA INFÂNCIA
PENSAR EM EDUCAÇÃO COM O CINEMA
30 e 31 outubro | 6 e 7 novembro | 2015
Sala Polivalente do CAM
Fundação Calouste Gulbenkian


«Para os cineastas que há 15 anos atrás fundaram a associação Os Filhos de Lumière – e se dedicam à sensibilização de crianças e jovens para o cinema como forma de olhar o mundo, de desenvolver um imaginário, de crescer, de viver com os outros -, a reflexão sobre as questões da educação tornou-se um elemento crucial da sua actividade.
O desafio que o Dr. Carmelo Rosa lançou para organizarmos um ciclo de cinema que servisse de mote para pensar a educação veio, assim, ao encontro de algo que está no centro das nossas interrogações.
Os filmes escolhidos para este programa não tocam forçosamente a escola (embora também o façam), mas sim a infância, o imaginário e as questões que cada realizador levanta sobre o que é crescer e aprender a viver no mundo.
Mas a confrontação essencial entre uma escola com um formato cada vez mais fechado e burocratizado e o mundo exterior (a vida), não pode deixar de ser um dos aspectos chave dessa reflexão.
Apesar de ser – como lembra o cineasta Víctor Erice – a mais secreta das linguagens artísticas e a menos compreendida, o Cinema é um meio fundamental para nos levar a pensar, mas também a sonhar e a imaginar outras formas de ver e de viver.
Os autores, cineastas e pedagogos presentes irão tecer uma multiplicidade de olhares singulares sobre estas questões, “dar a ver o outro lado das coisas”, uma das faces mais importantes do olhar cinematográfico.
A Fundação Lucinda Atalaia, que há muito reflecte sobre estas questões, participa em conjunto connosco nesta procura e neste olhar novo sobre a educação e sobre o cinema.
A Cinemateca Portuguesa, para quem a relação entre o cinema e a educação é uma questão crucial, é também um parceiro essencial na concretização deste programa.
Pensar em educação para pensar o cinema, ou vice-versa». Continue a ler.
Teresa Garcia e Pierre-Marie Goulet (Associação Os Filhos de Lumière)




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