Sobre o filme: «De acordo com a sinopse oficial deste drama basco, Loreak traz a história de três mulheres cuja vida se transforma após acidentes (ou incidentes) ligados à presença de flores. A premissa é curiosa, e os motivos florais que ocupam todo o belo cartaz do filme sugerem uma espécie de obsessão simbólica. O que as flores podem representar?
A primeira história gira em torno de Ane (Nagore Aranburu), mulher em crise de meia-idade. No mesmo dia em que descobre uma menopausa precoce, começa a receber flores de um anônimo em sua casa. A montagem acelera o ritmo de modo surpreendente: em menos de cinco minutos de narrativa, ela já recebeu dezenas de arranjos, que se tornaram um símbolo de dependência emocional para ela, e de ciúme para o marido». Continue a ler aqui.
Mas o que nos levou a procurar em português a respeito de «Loreak» foi o post do blogue Mujeres
Loreak: de flores, heridas y mujeres. Neste endereço.
De lá, este excerto:
«(...)
Loreak, elegida como candidata española a los Oscar, es una bellísima película, dirigida y escrita por tres hombres (José Mari Goenaga, Aitor Arregi y Jon Garaño), en la que las flores juegan diferentes papeles. Son metáfora de las heridas abiertas, de la proyección emocional de las personas que las usan, de la memoria y de un ciclo vital que necesariamente conduce a la muerte. Al mismo tiempo, son el hilo que genera una sororidad admirable, elegida, y que nos muestra un tipo muy distinto de complicidad emocional al que solemos desarrollar los varones entre nosotros. (...)».
Bom, quando estiver num cinema perto de nós, já sabemos do que trata ...
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