Gail Collins
Quando no dia-a-dia, nas conversas comuns, a questão de paridade e de quotas entre homens e mulheres surge não será difícil verificar o útil que seria dispormos de factos que nos mostrassem a vantagem, para todos nós, de haver mais mulheres nos orgâos do poder. Esta ideia ocorreu-me, mais uma vez, ao ler a coluna de Gail Collins na sua conversa no NYT, de ontem, que acabo de receber por e-mail, sobre o que mulheres estão a fazer no Congresso Americano, que tem aspetos para lá da circunstância americana:
The Senate seems a bit less polarized and more productive this session. Is that because there are more women in power or is it thanks to Ted Cruz? +
E o repto incial da colunista é, desde logo, um «tratado»: «Let’s discuss how much better Congress would work if most of the members were women». E continua assim: «The Senate seems to be a tad less polarized since the female population rose from 17 to 20 this year. It’s also possible that there’s been more productivity since women got more power. For instance, the Budget Committee has a new chair, Patty Murray of Washington, and it has produced a budget for the first time in four years.It’s conceivable that the committee was inspired by a rule that would have canceled the senators’ salaries if they didn’t deliver. But I’m hoping for a larger picture. “Women tend to listen to what everybody’s needs are, rather than just saying: ‘I’m the only bright person in the world and you have to listen to what I say,’ ” suggested Murray in a phone conversation from her home state, where she was inspecting a spectacular bridge collapse. (...)».
Não se trata propriamente de ver para crer, mas indicadores dão um jeitão, não só para gerir como para a tomada de consciência dos cidadãos na sua vida colectiva. É minha convicção que isto se aplica às problemáticas subjacentes a esta mensagem.
Não se trata propriamente de ver para crer, mas indicadores dão um jeitão, não só para gerir como para a tomada de consciência dos cidadãos na sua vida colectiva. É minha convicção que isto se aplica às problemáticas subjacentes a esta mensagem.
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