Ontem, 28, foi o Dia Internacional de Ação pela Saúde das Mulheres, que nos foi lembrado pela colega Adelaide Rocha com uma sintese de Sara Falcão Casaca publicada no Facebook - «É para recordar sempre: "Os direitos humanos das mulheres incluem seu direito de controlo e decisão, de forma livre e responsável, sobre questões relacionadas com a sexualidade, incluindo a saúde sexual e reprodutiva, livre de coerção, discriminação e violência…” (Plataforma de Ação de Pequim). O Dia ficou assim definido no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde que teve lugar nos Países-baixos, em 1984, durante o Tribunal Internacional de Denúncia e Violação dos Direitos Reprodutivos. O tema ganhou novo folego na reunião da WGNRR – Women’s Global Network for Reproductive Rights – o V Encontro Internacional Mulher e Saúde, realizado em São José da Costa Rica. As pessoas participantes debateram o flagelo da morte materna durante a gravidez, o parto, o pós-parto, ou a morte decorrente de interrupções realizadas em condições inadequadas e desumanas…. Os direitos reprodutivos são direitos humanos. Pois são…». Mas saibamos mais, precisamente através da rede mencionada, a WGNRR cuja atividade se foca no seguinte:
«WGNRR uses a programmatic approach with all her activities and actions to contribute towards the realisation of WGNRR’s overall goal of sexual and reproductive health and rights (SRHR) for all. In order to achieve our goal, we promote the implementation of SRHR within the International Conference on Population and Development (ICPD) Programme of Action (PoA) and the Millennium Development Goals (MDGs). In particular, we work with MDG 5b (Universal Access to Reproductive Health) and then strengthen it by linking it with the other MDGs».
Interessante é também ver como uma empresa, a PHILIPS (Brasil), se associa à causa: «(...) Comprometida com sua responsabilidade social, a Philips iniciou em 2001 o Projeto Doe Vida, que percorre escolas públicas, orientando adolescentes de 13 a 18 anos, sobre doenças sexualmente transmissíveis e gravidez não-planejada.
A orientação é feita por colaboradores-voluntários da Philips e desde que o projeto começou, já foram atendidos mais de 100 mil adolescentes, com o apoio de importantes órgãos nacionais ligados à saúde». +
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