SINOPSE
«Sem iludir (como nos demais livros não-temáticos) uma unidade essencial, Estranhezas desdobra-se por sete capítulos que não encobrem uma continuidade quase vital: No Espelho, Paixão, Da Beleza, Alteridades, Tumulto, Ferocidades e À Beira do Abismo.
É que se o eu horteano está bem patente no primeiro, segundo e último capítulo, os outros e outras de «Alteridades», «Tumulto» e «Ferocidades» são magníficos desenhos traçados pela mesma mão que escreveu os primeiros.
Tudo isto sob o signo da asa. Que a capa de «Dürer» bem afirma, e o poema «A Asa», da contracapa, explana, numa poderosa manifestação do talento de Maria Teresa Horta:
- De súbito
Dürer...
a asa que pintaste
há séculos
ganha voo
com a sua dúctil
e indócil beleza
Com a sua estranheza»
É que se o eu horteano está bem patente no primeiro, segundo e último capítulo, os outros e outras de «Alteridades», «Tumulto» e «Ferocidades» são magníficos desenhos traçados pela mesma mão que escreveu os primeiros.
Tudo isto sob o signo da asa. Que a capa de «Dürer» bem afirma, e o poema «A Asa», da contracapa, explana, numa poderosa manifestação do talento de Maria Teresa Horta:
- De súbito
Dürer...
a asa que pintaste
há séculos
ganha voo
com a sua dúctil
e indócil beleza
Com a sua estranheza»
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