Começa assim o artigo do Público:
«Outubro foi um mês de denúncias, e um mês negro em Hollywood. “Não acho
que Novembro vá ser mais bonito”, riposta ao PÚBLICO Alan Poul, produtor
e realizador. Há um mês, o escândalo Harvey Weinstein era uma história
sórdida de assédio e violência sexual que finalmente saía do território
das conversas em surdina para um mundo que parecia mais preparado para o
denunciar – e para acreditar nas suas alegadas vítimas. Hoje, quando o
efeito Weinstein já é a demissão de um ministro britânico, de vários
responsáveis em diferentes sectores e de milhões de mulheres (e homens) a
dizer “Me Too”, esse mesmo mundo está preparado para mudar?».
Outro excerto:
«(...)
Chegámos a um ponto de acerto de contas há muito devido”, diz Alan Poul, produtor de Sete Palmos de Terra.
Numa passagem por Lisboa, considera que era necessário este “ponto de
viragem para que as pessoas compreendam quanto se exigiu de forma
sistémica às mulheres que se pusessem em posição de desvantagem” e “como
o status quo reforça estas tendências que sabemos durarem há centenas de anos”. (...)». Leia mais. Já depois deste trabalho do Público:
Leia aqui |
E em Portugal? O que diz Rita Blanco:
por Ana
Tomás
O
assédio e abuso sexual do produtor de Hollywood Harvey Weinstein a várias
atrizes internacionais não é caso isolado. Mesmo em Portugal, onde não existe
uma indústria cinematográfica propriamente dita, também acontece, revela a
atriz Rita Blanco. “Isso é real. Sabemos” ...». Veja aqui
Sem comentários:
Enviar um comentário