Após o discurso do papa foi
executado o "Pater Noster", de Arvo Pärt.
«O papa regozijou-se
hoje, no Vaticano, por o Prémio Ratzinger, tradicionalmente atribuído a
teólogos, ter passado a incluir as artes, numa referência à distinção recebida
pelo compositor estónio Arvo Pärt.
«Acolhi com alegria a
ideia de alargar o horizonte do prémio para nele incluir também as artes, além
da Teologia e das ciências a ela naturalmente ligadas», afirmou Francisco após
entregar a distinção ao músico e a Theodor Dieter, teólogo alemão luterano, e
Karl-Heinz Menke, teólogo e sacerdote católico igualmente germânico.
«É um alargamento que
corresponde bem à visão de Bento XVI, que muitas vezes nos falou de modo
tocante da beleza como via privilegiada para nos abrir à transcendência e
encontrar Deus. Em particular, admirámos a sua sensibilidade musical e o seu
exercício pessoal de tal arte como via para a serenidade e para a elevação do
espírito», sublinhou».Leia aqui.
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