quinta-feira, 30 de junho de 2016

«OS USOS DO TEMPO DE HOMENS E DE MULHERES EM PORTUGAL»




ENTREVISTAS A DEZ MULHERES CIENTISTAS





Leia aqui

«From peering at the outer reaches of our universe to probing the innermost workings of our genes, women are pushing back the frontiers of science.
While most headlines about women in “STEM” (science, technology, engineering and mathematics) understandably focus on the dispiriting gender gap in these fields - caused by complex reasons involving everything from harmful stereotypes to subconscious bias - we decided to take a more positive tack». Continue a ler no World Economic Forum.


quarta-feira, 29 de junho de 2016

OLÁ CRIANÇAS ! OLÁ JOVENS ! TALVEZ LHES INTERESSE (73) | «Atelier de Papel» | BIBLIOTECA NACIONAL



«A luta do Dr. Denis Mukwege pelas mulheres vítimas da violência na RD Congo»






«Indicado ao Nobel da Paz e ganhador do Prêmio de Direitos Humanos da ONU, o ginecologista Denis Mukwege dedica a sua vida à luta pelos direitos humanos. Diariamente, ele atende mais de dez mulheres vítimas de abuso sexual em Kivu, na República Democrática do Congo». Confira no vídeo. E saiba mais.



segunda-feira, 27 de junho de 2016

ANNE-MARIE SLAUGHTER | «Uma Questão em Aberto»



«Haverá um desfecho para a longa luta pela igualdade entre mulheres e homens, trabalho e família? Quando o artigo de Anne-Marie Slaughter, «Why Women Still Can’t Have it All», foi publicado na revista Atlantic, depressa se tornou viral, suscitando numerosos debates em vários países e continentes. No intervalo de quatro dias, tornara-se o artigo mais lido da história da revista. Nos meses seguintes, Slaughter tornou-se a principal voz na polémica sobre o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e a evolução do papel da mulher no local de trabalho.Neste livro, Anne-Marie Slaughter apresenta-nos a sua, há muito aguardada, visão dos desafios que enfrentamos e de como poderemos vencê-los. No seu estilo pragmático e terra a terra, Slaughter denuncia as «meias verdades» que são ditas às mulheres sobre a impossibilidade de «terem tudo» e explica o que é de facto necessário para uma relação verdadeiramente igualitária entre os sexos, tanto no local de trabalho como em casa. Resultante de uma investigação profunda, e recheado com as histórias significativas e divertidas que a tornaram a mais respeitada e admirada voz sobre esta questão, o livro de Anne-Marie Slaughter vai despertar as mentes, animar debates e transformar-se no tema de muitas conversas». Saiba mais.


«O princípio de que '‘entre marido e mulher, não se mete a colher'' é coisa do passado»

Leia aqui

sexta-feira, 24 de junho de 2016

MARKUS ZUSAK | «A rapariga que roubava livros»


«Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 9º Ano de escolaridade Leitura orientada na Sala de Aula - Grau de dificuldade II Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em "A Rapariga que Roubava Livros", vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura. Este livro foi nomeado para o Commonwealth Writers Prize em 2006. No mesmo ano, foi finalista do prémio atribuído anualmente pelos livreiros australianos, e finalista em duas categorias dos prémios da indústria livreira na Austrália. Venceu o Kathleen Mitchell Award, prémio de mérito atribuído a jovens escritores. “Zusak não só cria uma história original e enfeitiçante, como escreve com poesia… Uma narrativa extraordinária.” School Library Journal “Brilhante… É um daqueles livros que podem mudar a nossa vida…” New York Times - Nº 1 na Amazon.com, (Abril 2007), na Irlanda (Abril 2007) e em Taiwan (Julho 2007).- Nº 1 no New York Times (Abril 2007), alternando com outras posições cimeiras num total de 40 semanas». Saiba mais.


LAURINDA ALVES | «Ser homossexual é uma escolha?»


Leia aqui

quinta-feira, 23 de junho de 2016

«Adoção de medidas integradas de incentivo à natalidade e de proteção da parentalidade»

Leia na integra

CONFERÊNCIA DE MARIA TERESA HORTA NO COLÓQUIO «MARGINALIDADES FEMININAS NO MUNDO LUSÓFONO» | «Cintilações – E no entanto elas movem-se»



Veja aqui

Desde logo, sobre o colóquio realizado podemos saber mais no seu site: aqui. Depois (destaques nossos):
«Cintilações – E no entanto elas movem-se» foi o título da conferência com que Maria Teresa Horta encerrou ontem, dia 17, na Faculdade de Letras de Lisboa, o III Colóquio Internacional “Marginalidades Femininas no Mundo Lusófono”, que decorreu desde o passado dia 15 na capital portuguesa. O evento, aberto pela profª. Constância Lima Duarte, da Universidade Federal de Minas Gerais, partiu da iniciativa de uma comissão organizadora encabeçada pelos catedráticos Vanda Anastácio (Fac. Letras Lisboa) e Cândido Oliveira Martins (Universidade Católica, Braga) e composta (tal como a comissão científica) por numerosos professores universitários brasileiros e docentes em universidades francesas e norte-americanas. 
As «Cintilações» reflectiram o percurso histórico de vozes femininas em luta contra a discrimação, «a recusarem as penumbras onde haviam sido trancadas, agrilhoadas à desgraça». Vozes que se ouvem desde Safo, Hipátia de Alexandria, Hildegarda de Bingen, Públia Hortência, Hadewich d’Anvers, Teresa de Ávila, e mais tarde em Mary Wolstonecraft («é preciso não só escutar as vozes das mulheres, mas também as vozes que eles ouvem», in “A Reivindicação dos Direitos das Mulheres”), Sylvia Plath e Virginia Woolf, que «deixou escrito ao marido, antes de se suicidar: «voltei a ouvir as vozes…» .Leia mais. 


quarta-feira, 22 de junho de 2016

NA GULBENKIAN | «Les Amazones d’Afrique» | 2016 JUNHO 23 | 21:30 H | «JUNTARAM-SE PARA DENUNCIAR A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E COMBATER O SILÊNCIO»



«Para sensibilizar o público sobre a condição das mulheres no continente africano e para promover os seus direitos, um grupo de cantoras e instrumentistas do Mali decidiu formar Les Amazones D’Afrique. Mamani Keita, Kandia Kouyate, Mariam Doumbia (da dupla Amadou & Mariam, que em 2012 esgotou o Grande Auditório Gulbenkian), Pamela Badjogo e Mariam Kone são algumas das mais emblemáticas representantes da música do Mali, que se juntam agora para denunciar a violência contra as mulheres e combater o silêncio, o maior cúmplice desta “epidemia” global».



PLATAFORMA PORTUGUESA PARA OS DIREITOS DAS MULHERES - PpDM | «O empoderamento das mulheres e sua relação com o desenvolvimento sustentável» | 2016 JUNHO 25 | 15:00H | CENTRO MARIA ALZIRA LEMOS | CASA DAS ASSOCIAÇÕES




«O empoderamento das mulheres
 e sua relação com o desenvolvimento sustentável»
ORGANIZAÇÃO 
 Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM) 
25 JUNHO 2016 |15:00H
  Centro Maria Alzira Lemos
  Casa das Associações


«2016 é o primeiro ano de implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A 60ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres (CSW; ONU, Março de 2016) foi a primeira a decorrer após a adoção da Agenda 2030|ODS. A Agenda 2030 é, a partir deste ano e para os próximos 15 anos, o enquadramento mundial e, portanto, também do Estado Português para a formulação das políticas públicas.
Não há desenvolvimento sustentável sem as mulheres. Nesse sentido, importa saber o que as organizações promotoras dos direitos das mulheres e da igualdade entre mulheres e homens têm a dizer sobre a implementação da Agenda 2030 e a concretização dos ODS.
A Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM) convida à participação no evento ‘O empoderamento das mulheres e sua relação com o desenvolvimento sustentável’, que acontece a 25 de junho, pelas 15h, no Centro Maria Alzira Lemos | Casa das Associações.
Neste evento iremos debater as conclusões acordadas na 60ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres e iremos auscultar as organizações e suas representantes numa lógica de consulta pública sobre a implementação dos ODS em torno de 3 questões». 





terça-feira, 21 de junho de 2016

ONTEM FOI O DIA MUNDIAL DOS REFUGIADOS | «Olhe para os seus rostos» | PEDEM-NOS NO VÍDEO DA ACNUR



«Lançando nesta segunda-feira (20) pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), o relatório “Tendências Globais” – que registra o deslocamento forçado ao redor do mundo com base em dados dos governos, de agências parceiras e da própria agência da ONU – aponta um total de 65,3 milhões de pessoas deslocadas por guerras e conflitos até o final de 2015.
O número representa um aumento de quase 10% se comparado com o total de 59,5 milhões de pessoas deslocadas registradas em 2014». Continue a ler.


(Legendado em português)


Feminismo é ...



in «3 QUESTIONS FOR ROSI BRAIDOTTI»

Mais aqui.


segunda-feira, 20 de junho de 2016

«CULTURE ACTION EUROPE | Gender Inequalities in the Cultural Sector»




Disponível aqui

«aprofundar a lei da identidade de género»


Leia aqui
«(...)
Catarina Marcelino considerou muito "positiva" a realização de uma manifestação que pretende expressar o "orgulho de uma comunidade" e de quem reclama a liberdade de "ser aquilo que quer ser".
A secretária de Estado salientou que a marcha deste ano se "reveste de um significado muito especial", por causa da recente tragédia de Orlando, nos Estados Unidos, em que um atirador matou 49 pessoas que frequentavam uma discoteca 'gay', naquela cidade da Florida.
Catarina Marcelinho sublinhou que, nos últimos anos foram alcançados importantes avanços em termos legislativos, com o casamento por pessoas do mesmo sexo, adoção, lei da igualdade de género e procriação medicamente assistida (PMA), mas admitiu que "ainda há muito caminho a fazer".
"Há sempre algo a acrescentar", enfatizou a governante, revelando que a sua Secretaria de Estado, em colaboração com o Ministério da Educação, está também a trabalhar numa Estratégia Nacional para a Educação, por forma a combater os estereótipos e a discrimação, em prol dos direitos humanos e da igualdade. (...)». Leia na integra.


sexta-feira, 17 de junho de 2016

CARMEM LAFORET | «Nada»



«Prefácio de Mario Vargas Llosa | Numa Espanha franquista dos primeiros anos do pós-guerra, ancorada na tradição e agressivamente suspeitosa a qualquer novidade «ideológica» surge o romance de estreia de uma jovem autora desconhecida que revolucionará a literatura e agita a sociedade da época. "Nada" é a história de Andrea, rapariga estranha e de conduta insólita. Chegada a Barcelona para começar uma nova vida, Andrea penetra no submundo da Rua Aribau, onde a sua família pobre e enlouquecida vive os anos cruéis da ocupação franquista da cidade. Ao longo de um ano Andrea vive a sua «educação sentimental», no meio de personagens ambíguas e conturbadas, empurrada por um desejo de liberdade que repele as normas da conduta correcta, ao mesmo tempo que descobre a cidade e o seu próprio caminho para a vida adulta». +.


RAQUEL CARRILHO | «Mulher sem filhos é meia pessoa?»




Leia aqui



quinta-feira, 16 de junho de 2016

«SEMANA ACESSO CULTURA»



                                                                               
(montagem)


Como se pode ver na imagem está a decorrer a «Semana Acesso  Cultura». Sobre a iniciativa no site da a/c: «Três anos de Acesso Cultura, que serão comemorados na Semana Acesso Cultura, entre os dias 13 e 19 de Junho. Três anos de cursos de formação e debates em vários pontos do país, conferências, intervenções públicas e, este ano em especial, o início das Sessões Descontraídas em Portugal e a nossa primeira publicaçãosobre projectos culturais participativos. 
Esta é a altura para reflectirmos em torno do que é a acessibilidade e criarmos uma maior consciência em relação à missão e objectivos da Acesso Cultura. Esta é também a altura para agradecermos a todas as pessoas e entidades que nos apoiam. Juntos trabalhamos para que a diferença se torne um dia mainstream».
Das atividades, ilustremos com a publicação antes referida, e a entrega do Prémio Acesso  Cultura 2016:


Disponível aqui


CONFERÊNCIA EUROPEIA | «Companies for social change: stopping gender-based violence» | 16 JUNHO 2016 | BRUXELAS

Veja o Programa aqui


Sobre o Peojeto CARVE:

«The CARVE project aims to raise awareness and prevent gender-related violence committed against women through a comprehensive European campaign led by companies. For this conference, companies from all over Europe will gather in Brussels to discuss their role in the fight against gender-based violence. They will share experiences and present the CARVE project “European guide of best practices: companies fighting genderbased violence”, a practical tool for companies who wish to get involved in preventing and combating gender violence. On this occasion, a wide range of stakeholders – from high-level researchers and trade union representatives to major European decision-makers – will participate in debates with the aim to promote the interests companies have to be involved in this fight, and introduce the tools at their disposal in order to do so. This mobilization event will offer a great networking opportunity to companies willing or already taking action as co-inspiration and best practice exchanges will be the hallmark of this event!». Saiba mais.



segunda-feira, 13 de junho de 2016

MASSACRE EM ORLANDO | «Visibilidade deixa os homossexuais mais livres e, paradoxalmente, os tornam um alvo mais fácil de ataques»





Como homenagem às vitimas, sobre o massacre de Orlando escolhemos um texto, do El Paìs Brasil, para nos ajudar a pensar:

«Massacre em Orlando: um golpe para a comunidade gay» 

A entrada do artigo é o titulo deste post, e depois segue assim:

«Foi preciso percorrer muito caminho nos Estados Unidos ao longo de décadas para que uma variada comunidade de lésbicas, homossexuais, bissexuais e transexuais (LGBT) pudesse reunir-se num sábado à noite, sem esconder-se, em uma boate de uma cidade socialmente conservadora do sul do país, como é Orlando, para desfrutar de uma bebida e um pouco de música no fim de semana em que boa parte do país celebra o Orgulho Gay.
Em um desses locais, a casa noturna Pulse, morreram pelo menos 50 pessoas a tiros na madrugada deste domingo, alvo fácil de um radical armado até os dentes. Não é preciso esperar que a polícia conclua suas investigações. Com os fatos já basta: é uma matança, a primeira em décadas, em uma boate gay».  Continue a ler.

Um destaque:


SANTOS POPULARES ! cá estão eles



Mais Quadras no site da CASA FERNANDO PESSOA

quinta-feira, 9 de junho de 2016

MARIA JOÃO LOPO DE CARVALHO | «Até que o Amor me Mate / As mulheres de Camões»



«São sete as mulheres que aqui cruzam a vida de Luís Vaz de Camões. Sete as mulheres que mais o amaram ao longo dos seus 55 anos de vida. Esta é a história do homem, do poeta, do soldado, do marinheiro. Uma história de conquistas e esperas, de amores e desamores, de tempos de ventura e desventura, de ódios e paixões; uma história contada no feminino a sete vozes que, vindas de longe e atravessando terras e mares, encontram porto de abrigo na intimidade dos nossos corações. Esta é a história de um homem que em palavras, versos, estrofes consegue viajar no tempo para nos trazer a história singular de um mundo maior e de um amor maior. Uma história imortal que 500 anos depois continua viva, nova, próxima e presente». +.



APRESENTAÇÃO | «Homicídios Conjugais / Estudo avaliativo das decisões judiciais» | 14 JUNHO 2016 | 17:00 H | PORTO


Disponível aqui.


Nota Prévia
«A violência doméstica, especialmente a que ocorre em contexto de relações de intimidade, constitui uma das principais causas de morte e de ferimentos em mulheres em todo o mundo. O homicídio conjugal, enquanto expressão extremada desta violência, tem sido fortemente mediatizado, estimulando a discussão e o debate em torno dos contextos, das relações e das políticas públicas em matéria de prevenção e combate, efetivo, à violência doméstica. 
Ao invés do homicídio cometido por desconhecidos, o homicídio conjugal não é, tipicamente, um crime imprevisto. Este homicídio traduz, frequentemente, o culminar de uma história de abusos e de violência, nem sempre reportado às autoridades policiais e judiciais, mas quase sempre do conhecimento dos vizinhos ou da família.
A Comissão para a CidadaniaeaIgualdade de Género (CIG), dando cumprimento à Medida 49 no âmbito do V Plano Nacional de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e de Género (2014/2017), promoveu um estudo avaliativo sobre as Decisões judiciais em matéria de homicídio conjugal. Levado a cabo pela Escola de Criminologia da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, entre setembro de 2014 e junho de 2015, este estudo foi apresentado, publicamente, no dia 10 de julho de 2015, no Auditório Novo da Assembleia da República.
Ao publicar, agora, o referido estudo, integrando-o na Coleção «Estudos de Género», a CIG procura, assim, contribuir, não só para o aprofundamento do conhecimento científico de natureza criminológica sobre o fenómeno do homicídio conjugal e a promoção da qualidade, eficiência e eficácia da intervenção no âmbito do processo-crime por homicídio conjugal, mas também para a sua divulgação junto do público em geral». Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género 



A P R E S E N T A Ç Ã 0
  14 junho 2016 | 17:00h
 Salão Nobre da Faculdade de Direito
 da Universidade do Porto

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quarta-feira, 8 de junho de 2016

EXPOSIÇÃO | «Odisseia em África» | CHICA SALES | ATÉ 24 JUNHO 2016 | NA UCCLA




Saiba mais em Mulher africana na pintura de Chica Sales. De lá: «A exposição de Chica Sales foi enaltecida por Fernanda Cavacas, especialista em literaturas africanas, por serem “histórias que merecem o nosso olhar” pois têm a ver com a “minha terra de origem, a minha terra de vida, os meus cheiros, sabores, vivência do dia-a-dia da cidade”. Na pintura de Chica Sales a mulher é retratada “muito e muito bem, com as cores de que nós gostamos”, propondo que “parassem um bocadinho e ouvissem a história que a Chica nos conta… porque a Chica pinta, não usa palavras, usa cores, traços, mas ela conta uma história contada ao ouvido. É encantatório”.   
Para Vitor Ramalho o “elemento feminino está sempre presente” na obra de Chica Sales e representa o “peso que, em África, a mulher tem a todos os níveis”». Continue a ler.


«Girls’ and women’s literacy with a lifelong learning perspective: issues, trends and implications for the Sustainable Development Goals»

Disponível aqui.

terça-feira, 7 de junho de 2016

RICARDO QUARESMA | «Como sou cigano e vim de um bairro tenho essa fama»


Leia mais.


Para quem esteja mais arredado das coisas de futebol, Ricardo Quaresma faz parte da Seleção Nacional: «Ricardo Quaresma, que integra o lote dos 23 jogadores convocados por Fernando Santos para a Seleção Nacional e que se prepara para disputar o Europeu de futebol, que irá realizar-se em França, também manifestou o seu desagrado relativamente a alguns comentários de que é alvo em programas desportivos. "Custa-me ver pessoas que nem sequer conheço a dizerem que causo problemas na cabine", frisou». Mais aqui.
E aproveitemos esta ocasião para, claro,  do Em Cada Rosto Igualdade manifestarmos o nosso desejo:  BOA SORTE !,  SELEÇÃO.

Ainda: o programa Alta Definição.



LÚCIA GOMES | «Prostituição não é trabalho, é escravatura»




Na integra aqui.



segunda-feira, 6 de junho de 2016

MOVIMENTO DOS DIREITOS HUMANOS | «a importância de Muhammad Ali»


Leia  aqui



Como amplamente noticiado pela comunicação social, Cassius Clay - depois Muhammad Ali - morreu. É a morte de uma lenda. Do muito que se escreveu nos últimos dias: «O ex-pugilista Muhammad Ali faleceu durante a noite desta sexta-feira, de acordo com o anúncio que foi feito por um familiar. O ex-pugilista, que através do título de uma autobiografia se apelidou de “O Maior”, tinha sido internado nesta quinta-feira devido a problemas respiratórios». Continue a ler no Observador.




Malcolm X e Ali nas ruas
Veja aqui


Da sua vida sublinhemos factos e lendas que o definem  para lá do pugilismo (boxe): escolhemos o trabalho a que se refere a  imagem do início que mostra o seu envolvimento na defesa dos direitos humanos - vá a THE GILDER LEHRMAN INSTITUTE OF AMERICAN HISTORY.   «A propósito, conta a lenda que Ali, após voltar de Roma campeão olímpico, teria jogado em um rio sua medalha depois de não ser atendido em um restaurante, pois o local não atendia negros. Esta história nunca foi 100% confirmada, mas o fato é que nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996, Ali recebeu do COI uma nova medalha para substituir a original». Tirado daqui. Mais:«Em 1967 recusou-se a combater no Vietname, dizendo que nada tinha contra os vietnamitas, já que nenhum deles alguma vez lhe tinha chamado Nigger»..
Só pelas reações à sua morte,  não custa acreditar que Muhammad Ali   foi de facto «O MAIOR».




NÁUFRAGOS


Leia aqui


Um excerto do artigo:

« (...) Noutros casos não existem sobreviventes ou destroços. Há muito que o Crescente Vermelho da Líbia se ocupa da recolha dos náufragos desconhecidos que dão às praias. Em Fevereiro, recebeu uma doação de mais de mil sacos para cadáveres vinda da Holanda.(...)».


sexta-feira, 3 de junho de 2016

OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL | Avaliação centrada no género | O MAGAZINE «TRANSFORM»


Disponível aqui


«TRANSFORM – The magazine for gender-responsive evaluation – Issue 6, March 2016
UN Women regularly evaluates its own work to enhance accountability, inform decision-making and contribute to learning on the best ways to achieve gender equality while strengthening the capacity of United Nations agencies and governments in designing, managing and using gender-responsive evaluations.
To enhance effective communication of evaluation results, UN Women’s Independent Evaluation Office developed TRANSFORM – The magazine for gender-responsive evaluation.
TRANSFORM aims to make more accessible good practices and lessons learned on what works for gender equality as identified by corporate evaluations managed by the Independent Evaluation Office, as well as in managing gender responsive evaluations. TRANSFORM will feature not only UN Women corporate evaluations and meta-analysis, but also issues specifically dedicated to gender-responsive evaluation.
As we have entered the era of the 2030 Agenda for implementing the Sustainable Development Goals, Issue no. 6 of TRANSFORM showcases how gender-responsive evaluation has an important role to play to ensure “no one is left behind.”» Leia aqui.



«ROBOTINO» | Para quem não pode ir ao museu ver a arte ao vivo




Leia no jornal online EL ESPAÑOL

quinta-feira, 2 de junho de 2016

«4 extraordinárias mulheres pianistas mostram do que o extraordinário piano é capaz nos séculos XX e XXI»





PIANO EXTRAORDINÁRIO




«4 extraordinárias mulheres pianistas mostram do que o extraordinário piano é capaz nos séculos XX e XXI. Um percurso musical com obras emblemáticas do repertório e obras portuguesas do nosso tempo através da excelência instrumental de 4 mulheres que se destacam no panorama musical português da actualidade.

4 recitais ao sábado durante o mês de Junho, nos dias 4, 11, 18 e 25 às 21h30 noO’culto da Ajuda protagonizados por Anne Kaasa, Elsa Silva, Ana Telles e Joana Gama respectivamente». Saiba mais.