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Como amplamente noticiado pela comunicação social, Cassius Clay - depois Muhammad Ali - morreu. É a morte de uma lenda. Do muito que se escreveu nos últimos dias: «O ex-pugilista Muhammad Ali faleceu durante a noite desta sexta-feira, de acordo com o anúncio que foi feito por um familiar. O ex-pugilista, que através do título de uma autobiografia se apelidou de “O Maior”, tinha sido internado nesta quinta-feira devido a problemas respiratórios». Continue a ler no Observador.
Da sua vida sublinhemos factos e lendas que o
definem para lá do pugilismo (boxe): escolhemos o trabalho a que se refere
a imagem do início que mostra o seu envolvimento na defesa dos direitos
humanos - vá a THE GILDER LEHRMAN INSTITUTE OF AMERICAN HISTORY. «A propósito, conta a lenda que Ali, após
voltar de Roma campeão olímpico, teria jogado em um rio sua medalha depois de
não ser atendido em um restaurante, pois o local não atendia negros. Esta
história nunca foi 100% confirmada, mas o fato é que nas Olimpíadas de Atlanta,
em 1996, Ali recebeu do COI uma nova medalha para substituir a original». Tirado daqui. Mais:«Em 1967 recusou-se a combater no Vietname, dizendo que nada tinha contra
os vietnamitas, já que nenhum deles alguma vez lhe tinha chamado Nigger»..
Só pelas reações à sua morte, não custa acreditar que Muhammad Ali foi de facto «O MAIOR».
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