terça-feira, 30 de setembro de 2014

«WOMEN ARE TOP ! To the top by innovative corporate cultures»






Women are TOP! To the top by innovative corporate cultures” é um projeto que está a ser desenvolvido na Austria. No site do Departamento oficial responsável pelo projeto, em inglês, podemos ler:

Women are TOP! To the top by innovative corporate cultures

Women are better educated than ever before, however they are still underrepresented in decision making and senior management positions. According to the “Frauen.Management.Report” (women management report, in German only) conducted annually by the Austrian Chamber of Labour since 2005, the share of women in management of the top 200 companies in Austria was 5.6% in February 2014. Of the board members of the top 200 companies, 13.9% were female. Among stock-exchange listed companies, figures are even more significant: only 3.1% of executive management and 12% of board members are women.
The project “Women are TOP! To the top by innovative corporate cultures”, that is co-financed by the European Commission, will develop measures relating to boards of directors and executive leading and management positions, that will promote gender equality in organisational cultures

Appropriate political general conditions for supporting women in leading positions are an important step that has to be implemented mainly on company level
Companies are strongly involved in this project to facilitate adequate corporate cultures promoting gender equality. Via the close co-operation with small, medium-sized and larger companies in Austria, models will be tested, experiences will be collected, and ways to find the right heads and the right women for leading positions will be detected.

By the inclusion of social partners, relevant decision makers in equal treatment policy, and national and international experts, the project results specify support programmes for women in leading positions and create innovative methods of critical reflection of everyday company practices.
The project is coordinated by the Department 6 of the Directorate-General of Women’s Affairs and Equality at the Federal Ministry of Education and Women’s Affairs. The project’s co-operation partners are theInstitute for Gender and Diversity in Organisations at the Vienna University of Business and Economics and the working life research centre FORBA.

Do muito que se pode aprender com este projeto, um aspecto, talvez  lateral, mas que nos chamou a atenção: o Instituto da Universidade de Viena assinalado, e o seu enfoque  nas ORGANIZAÇÕES. De facto, do nosso ponto de vista, a mudança que se ambiciona passa pela inserção do género e de outras causas e movimentos na esfera da(s) igualdade(s) nas ciência das organizações e da sua gestão. E na prática inteira do dia-a-dia, e não uma coisa à parte. Saiba mais.


http://www.wu.ac.at/diversity/en

PRÉMIO VIVER EM IGUALDADE | Os Resultados



Conforme se pode ler no site da CIG: «Após apreciação e análise das candidaturas submetidas ao concurso para o Prémio para Municípios “Viver em Igualdade”, iniciativa promovida pela CIG (no âmbito do V Plano Nacional para a Igualdade de Género, Cidadania e Não Discriminação 2014-2017), apresenta-se a decisão do Júri sobre a atribuição deste Prémio». As premiadas são as Câmaras registadas na imagem. E, claro, Parabéns às distinguidas, do Em Cada Rosto Igualdade.




segunda-feira, 29 de setembro de 2014

CINEMATECA | Sessão dedicada à memória de Lauren Bacall | 2 outubro 2014 | 19:00h | «TER E NÃO TER»




«O encontro do mais mítico par da história do cinema: Bogart e Bacall, de forma não menos mítica. Na realidade, o desafio que Hawks se impôs foi o de arranjar a Bogart uma mulher tão insolente como ele, capaz de lhe responder à letra. O primeiro encontro (quando ela vai ao quarto dele pedir-lhe lume) é um daqueles momentos que se tornaram lendários, com a réplica dela (“Se precisares de mim… assobia”). Vagamente inspirado em CASABLANCA, mais do que no conto de Hemingway, é, de novo, uma história de resistência e de resistentes franceses contra o governo francês de Vichy na Martinica. A sessão é dedicada à memória de Lauren Bacall (1924-2014)». Saiba mais.

«BASTOU-LHES SER HOMENS»


                                         AFP

Uma leitora do Em Cada Rosto Igualdade chamou a nossa atenção para a crónica de Ferreira Fernandes no DN de quinta-feira passada: «Nada é dado, só empurrando», disponível online. Em dado momento, podemos ler:
«(...)
vou falar-vos de Gala León, agora nomeada técnica da equipa espanhola da Taça Davis. Ela vai mandar nos tenistas homens. Que não devia, apressou-se a dizer Toni Nadal, treinador de Rafa Nadal, o n.º 2 do ranking mundial.
Razão: "Nos balneários é costume os tenistas andarem à vontade." Gala teve de responder: "Eu bato à porta." Quando foram nomeados, como fizeram Zé Roberto e "Geno" para não serem escândalo? Bastou-lhes ser homens».
E sobre a  nomeação de Gala León veja, por exemplo, esta notícia que tem o titulo Gala Léon sob fogo cerrado dos Velhos do Restelo do ténis espanhol, e de lá: «A nova capitã, no entanto, não se deixa afetar pelo criticismo e refere que não pretende dar início a uma discussão sobre o sexismo mas sim recolocar a Espanha na primeira divisão do ténis mundial».


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

MOVIMENTO | «HeForShe» |«Ele Por Ela»





«Now it’s time to unify our efforts.
 HeForShe is a solidarity movement for 
gender equality that brings together 
one half of humanity in support of the
 other of humanity, for the 
entirety of humanity».


Há menos de uma semana a ONU deu um impulso no movimento «He For She». (Se não conhece veja notícia passada). Dos discursos havidos, o de Emma Watson teve muita repercussão. Daqui, numa tradução para português


«(...)
Eu decidi que eu era uma feminista. Isso não parecia complicado pra mim. Mas minhas pesquisas recentes mostraram que feminismo virou uma palavra não muito popular. Aparentemente, eu estou entre as mulheres que são vistas como muito fortes, muito agressivas, anti homens, não atraentes.
Por que essa palavra se tornou tão impopular? Eu sou da Inglaterra e eu acho que é direito que me paguem o mesmo tanto que meus colegas de trabalho do sexo masculino. Eu acho que é direito tomar decisões sobre meu próprio corpo. Eu acho que é direito que mulheres estejam envolvidas e me representando em políticas e decisões tomadas no meu país. Eu acho que é direito que socialmente, eu receba o mesmo respeito que homens.
Mas infelizmente, eu posso dizer que não existe nenhum país no mundo em que todas as mulheres possam esperar ver esses direitos. Nenhum país do mundo pode dizer ainda que alcançou igualdade de gêneros. Esses direitos são considerados direitos humanos, mas eu sou uma das sortudas.
Minha vida é de puro privilégio porque meus pais não me amaram menos porque eu nasci filha. Minha escola não me limitou porque eu era menina. Meus mentores não acharam que eu poderia ir menos longe porque posso ter filhos algum dia. Essas influências são as embaixadoras na igualdade de gêneros que me fizeram quem eu sou hoje. Eles podem não saber, mas são feministas necessários no mundo de hoje. Precisamos de mais desses.
Não é a palavra que é importante. É a ideia e ambição por trás dela, porque nem todas as mulheres receberam os mesmos direitos que eu. De fato, estatisticamente, muito poucas receberam.
Em 1997, Hillary Clinton fez um famoso discurso em Pequim sobre direitos das mulheres. Infelizmente, muito do que ela queria mudar ainda é verdade hoje. Mas o que me impressionou foi que menos de 30% da audiência era masculina. Como nós podemos efetivar a mudança no mundo quando apenas metade dele é convidada a participar da conversa?
Homens, eu gostaria de usar essa oportunidade para apresentar o convite formal. Igualdade de gêneros é seu problema também. Até hoje eu vejo o papel do meu pai como pai ser menos válido na sociedade. Eu vi jovens homens sofrendo de doenças, incapazes de pedirem ajuda por medo de que isso os torne menos homens – de fato, no Reino Unido, suicídio é a maior causa de morte entre homens de 20-49 anos, superando acidentes de carro, câncer e doenças de coração. Eu vi homens frágeis e inseguros sobre o que constitui o sucesso masculino. Homens também não tem o benefício da igualdade.
Nós não queremos falar sobre homens sendo aprisionados pelos esteriótipos de gênero mas eles estão. Quando eles estiverem livres, as coisas vão mudar para as mulheres como consequência natural. Se homens não tem que ser agressivos, mulheres não serão obrigadas a serem submissas. Se homens não tem a necessidade de controlar, mulheres não precisarão ser controladas.
Tanto homens quando mulheres deveriam ser livres para serem sensíveis. Tanto homens e mulheres deveriam ser livres para serem fortes. É hora de começar a ver gênero como um espectro ao invés de dois conjuntos de ideais opostos. (...)».
No site da UNWomen chegue ao discurso no original e  a outros,  e aceda a mais informação sobre «HeForShe».

«NOVAS DEMAIS PARA CASAR»




A exposição «Too young to wed/ Novas demais para casar» -  a correr por várias capitais do mundo - esteve recentemente no Átrio Central do Edifício Sede da CGD.  É sobre  «uma realidade que não devemos ignorar»:

«A exposição "Too Young to Wed", sobre os casamentos infantis, precoces e forçados, visa contribuir para o aumento da consciencialização sobre a temática dos casamentos infantis, apoiar as raparigas já casadas, desencorajar e eliminar esta prática e salvar cerca de 142 milhões de outras raparigas de igual destino».  
Podemos saber mais no site da exposição, nomeadamente ler este testemunho:

«TEHANI, 8 ANOS (Iemen)
“Sempre que o via, escondia-me. Odiava vê-lo,” Tehani (vestido cor-de-rosa) relembra os primeiros anos do seu casamento com Majed, quando tinha 6 anos e ele 25. A jovem esposa pousou para a fotografia no exterior da sua casa em Hajjah, com a ex-colega de escola Ghada, também ela uma noiva criança».

O site do Too young to wed. E um video:




OLÁ CRIANÇAS | OLÁ JOVENS | TALVEZ LHES INTERESSE (42) | «Histórias em Miniatura - Atelier de Expressão Plástica»| Museu do Teatro | 26 e 27 de setembro | 14:30h


Vendo melhor o que está na imagem acima, destaquemos Histórias em Miniatura - Atelier de Expressão Plástica:













E há mais iniciativas
 no Museu do Teatro.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

VALTER HUGO MÃE | «Pessoas»


Recorte do trabalho publicado no JL Jornal de Letars
de 17 a 30 de setembro de 2014

DINAMARCA | «Auto-identificação de género»




Sobre a notícia da imagem pode ler-se no site da CIG: 

«Observatório de Legislação: Lei Dinamarquesa sobre Reconhecimento do Género Entra em Vigor 

No dia 1 de setembro de 2104, consubstanciando um passo em frente na senda de maior igualdade, foi feita uma alteração à legislação dinamarquesa que regula o Registo Nacional de Pessoas, ao permitir a transgéneros, com base num simples procedimento administrativo, obter documentos oficiais que refletem a sua escolha de identidade de género. Esta alteração torna a Dinamarca o primeiro país europeu a permitir reconhecimento legal do género com base na auto-identificação».
E uma boa oportunidade para divulgarmos, uma vez mais,  The Equal Rights Trust,  nomeadamente a sua Virtual Library in Equality.


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

COLÓQUIO INTERNACIONAL | «Violências na sombra: crimes de ódio, sexualidade e deficiência» | 25 setembro 2014 | CES Lisboa




RESUMO

«Comparativamente à população em geral, as pessoas com deficiência apresentam um maior risco e incidência de vitimização de violência, com especial destaque para mulheres e pessoas com dificuldades de aprendizagem, em meio familiar e/ou institucional. No entanto, no contexto nacional, apesar do recente investimento em programas de prevenção da violência, regista-se uma ausência de investigação e intervenção no campo dos crimes de ódio. Acresce a inexistência de dados que permitam conhecer a acumulação de fatores de discriminação, condicionando uma análise interseccional da violência direcionada a pessoas com deficiência.
Num contexto em que o suporte social e a eficácia jurídica são ineficazes na proteção diária das pessoas com deficiência e conhecendo o impacto da violência sobre pessoas com deficiência a nível internacional, urge analisar o contexto português de forma a promover uma intervenção sociojurídica adequada.
Este colóquio internacional, organizado no âmbito do projeto “Intimidade e Deficiência: cidadania sexual e reprodutiva de mulheres com deficiência em Portugal”, procura assim trazer para o contexto português o debate sobre a maior exposição das pessoas com deficiência ao fenómeno da violência, refletir sobre as causas e soluções para este problema social e promover a partilha e o intercâmbio de saberes entre especialistas nacionais e internacionais».

«OS VOSSOS IDOSOS SÃO DOENTES»


Nigel Crisp
«(...)
Uma mulher de 65 anos no vosso país tem uma perspectiva de cerca de seis anos de vida com saúde. Provavelmente, viverá mais 15 anos mas só seis serão com saúde. Na Noruega, espera-se que seja saudável quase até à morte, daí a 14 ou 15 anos. Essa é uma grande diferença: os vossos idosos são doentes. E esse é o pior problema que vocês enfrentam. Se, quando criaram o SNS, o vosso principal problema era a mortalidade infantil, e vocês venceram-no, hoje o vosso problema é este: têm idosos doentes", diz.
Muitas doenças crónicas são provocadas por dietas erradas, falta de exercício, pobreza na infância. Na terceira idade, as doenças crónicas representam um grande peso para o Serviço Nacional de Saúde.

"Este é o principal problema para as pessoas, mas também é o pior problema financeiramente. Pelas minhas estimativas este grupo custa-vos 70% a 80% por cento do orçamento do Serviço Nacional de Saúde. Por isso, se vão fazer alguma coisa sobre o financiamento do Serviço Nacional de Saúde têm de fazer alguma coisa por este grupo e este é 'o ponto' no nosso relatório”, afirma Nigel Crisp. (...)». +

E veja sobre o Projeto subjacente à notícia no site da Gulbenkian em  

Um Novo Pacto para a Saúde | Apresentação relatório final

onde, nomeadamente,  ficamos a saber: «O Relatório “Um Futuro para a Saúde - todos temos um papel a desempenhar” resulta da iniciativa Health in Portugal: A Challenge for the Future. The Gulbenkian Platform for a Sustainable Health System, lançada em fevereiro de 2013 pela Fundação Calouste Gulbenkian. Para além de Lord Nigel Crisp (presidente), a Comissão que elaborou este Relatório foi constituída por Donald Berwick (EUA), Wouter Bos (Holanda), Ilona Kickbusch (Suíça), João Lobo Antunes, Pedro Pita Barros e Jorge Soares».



O FACTOR «MULHER» NO INÍCIO DO SÉCULO XXI



A imagem quer chamar a atenção para uma série de artigos do NYT/International Herald Tribune sob a designação The Female Factor . É sobre as mudanças operadas pelo mundo  no que ao poder das mulheres diz respeito, e procura medir a intervenção feminina no desenvolvimento, neste início do sec. XXI. De facto, pode-ler-se:  «Articles in this series examine the most recent shifts in women's power, prominence and impact on societies around the world, and try to measure the influence of women on early 21st century development». Alguns dos artigos:

 

- For China, a New Kind of Feminism

- Afghan Policewomen Say Sexual Harassment Is Rife

- 'Something Powerful' for Women in Berlin's Technology Universe

- ...
Veja tudo aqui. A nosso ver, a não perder.


terça-feira, 23 de setembro de 2014

A VERDADE DOS NÚMEROS | Dirigentes recrutados para a Administração Pública| Homens 68,3% | Mulheres 31,7%





Os números fornecidos pela imagem constam de um trabalho do semanário Expresso, de 14  de agosto deste ano, em torno da «CRESAP - Comissão de Recrutamento e Seleção  para a Administração Pública» e do seu Presidente. Falam por si.

DEBATE | «Combate à Prostituição e Tráfico uma agenda de luta política e social pela dignidade das mulheres» | MDM | 25 setembro 2014 | 15:30h




CONFERÊNCIA | «Spring forward for Women» | 5 nov 2014 | Parlamento Europeu







E aqui aquando do seu lançamento



«UN Women, in cooperation with the European Commission and FEMM Committee, is organizing the conference "Spring forward for Women" on 5 November 2014 in the European Parliament. The Conference aims to provide the opportunity for an exchange of experiences and views between women lawmakers from the Arab States and their European counterparts to identify common challenges and opportunities for women's effective political participation. This event is part of a larger project, Spring forward for Women, co-financed by the UN and the EU. This project for political and economic empowerment of women in the Southern Mediterranean region promotes access and effective participation of marginalised women in economic and public life by addressing the barriers that have impeded their engagement in these areas» (Destaques nossos). Ver aqui.



sexta-feira, 19 de setembro de 2014

23 SET | 18:00H | UMAR | «Violência (d)e género na literatura brasileira»


Saiba mais e 
veja a Programação da UMAR 
para setembro: aqui



CHILE | Um capitulo da história da resistência escrito em tecido | Nas ARPILLERAS

Encadenamiento. Enchainment.
Protesters would chain themselves to the gates of Congress
demanding information about their missing or imprisoned loved ones. (Gala Torres)
Families of the Detained and Disappeared protest before the Supreme Court
demanding to know where their loved
ones are ¿Dónde Están? and Truth and Justice. (Anita Rojas)
As imagens foram retiradas do post Chilean Arpilleras: A chapter of history written on cloth escrito num 11 de setembro (2010) por Margaret Snook: lembra o golpe que no Chile, em 11 de setembro de 1973, derrubou Allende e como mulheres registaram nas Arpilleras o que foi viver sob a ditadura de Pinhochet. Mas chegámos lá via exposição que está no Victoria and Albert Museum: Disobedient Objects. Sobre a exposição:
 26 July 2014 – 1 February 2015: From Suffragette teapots
 to protest robots, this exhibition is the first to examine the
 powerful role of objects in movements for social change. It demonstrates
 how political activism drives a wealth of design
 ingenuity and collective creativity that defy standard
 definitions of art and design.
Ou seja, a nosso ver, uma vez mais, o poder da arte - profissional ou amadora -  nas mudanças sociais. Nesta exposição há Arpilleras como ficámos a saber através daqui, onde podemos ler:
 A«près l’arrivée au pouvoir d’Augusto Pinochet au Chili le 11 septembre 1973, à la suite d'un coup d’Etat, son gouvernement militaire a exécuté, fait «disparaître», ou torturé des milliers de citoyens. Une exposition intitulée «Disobedient Objects» (objets de désobéissance), actuellement au Victoria & Albert Museum de Londres, contient quelques exemples d’arpilleras: des courtepointes (quilts en anglais) brodés par des femmes chiliennes pour dénoncer les injustices du régime.
La plupart des personnes qui ont disparu sous Pinochet étaient des hommes, et leur absence a provoqué beaucoup d’insécurité économique pour les femmes de leurs familles. Les arpilleras ne représentent pas uniquement l’aspect sanglant du régime, elles illustrent aussi les privations et humiliations de la vie quotidienne.
L’Eglise catholique, qui était opposée au régime, organisait des ateliers pour que les femmes puissent créer ces couvertures, et fournissait souvent le tissu et les fils. L’Eglise vendait ces arpilleras à l’étranger, et redistribuait ensuite l’argent récolté aux femmes. Le gouvernement a fini par interdire la possession et l’exposition des arpilleras, mais beaucoup ont continué à en faire à l’étranger».
No   Royal Alberta Museum, no  Canada, possibilidade de saber mais em Arpillera - the cloth of resistance.

UMAR + CASA DO BRASIL | Formação Inicial de Formadores | Destaque: cruzamento com questões de género




«Reconhecendo o CCP (antigo CAP) como uma mais-valia na formação pessoal e profissional de cada uma/um, a UMAR juntamente com a Casa do Brasil promove esta iniciativa que, para além da certificação das competências pedagógicas, procurará cruzar algumas questões de género com os respectivos conteúdos da formação».






quinta-feira, 18 de setembro de 2014

«PRÉMIO TERRE DE FEMMES 2015» | Candidaturas até 30 setembro 2014





«O Prémio Terre de FEMMES destina-se a mulheres maiores de idade que tenham um projeto a favor do ambiente realizado através de uma estrutura sem fns lucrativos ou a título privado».


BOAS PRÁTICAS | Uma discussão anual sobre a integração da perspetiva de género em cada organização




Pode ler-se no site da UN Human Rights que no passado dia 15 o «Human Rights Council holds annual discussion on the integration of a gender perspective in its work».O que já teve divulgação pública começa assim:
AFTERNOON
15 September 2014 

Focuses on Integration of a Gender Perspective throughout its Work and that of its Mechanisms and the Evaluation of Progress Made and Challenges Experienced

The Human Rights Council this afternoon held its annual discussion on the integration of a gender perspective in the work of the Council, with a focus on its work and that of its mechanisms, and the evaluation of progress made and challenges experienced. 

Jane Connors, Director of the Research and Right to Development Division of the Office of the High Commissioner for Human Rights, said in opening remarks that although the Human Rights Council had repeatedly demonstrated its commitment to include a gender perspective in its activities and mechanisms, its record on integrating gender into its country-specific work was uneven. All country-specific resolutions should include more consistent and specific attention to gender issues and women’s rights. 

Christine Chinkin, Professor of international human rights law, London School of Economics, former member of the United Nations Fact Finding Mission on the Gaza Conflict and Panel Moderator, said that gender was not synonymous with women or sexual violence. Gender analysis should be part of the core work of the Council throughout all country-specific procedures, and where appropriate, through trainings by gender advisors. 

The panellists were: Moez Doraid, Director of the Coordination Division of UN Women, Gloria Maira Vargas, Vice-Minister, National Chilean Service for Women, Ahmed Shaheed, Special Rapporteur on the situation of human rights in the Islamic Republic of Iran, and Bineta Diop, Founder and President of Femmes Afrique Solidarité and African Union Special Envoy for Women, Peace and Security.

Moez Doraid, Director of the Coordination Division of UN Women, said that it was imperative that a gender perspective was integrated into the work of the Human Rights Council in general, and to its country-specific work in particular. UN Women could support country visits by Special Procedures and provide information on the country and specifically the situation of women and girls. 

Gloria Maira Vargas, Vice-Minister, National Chilean Service for Women, said that the work of the Special Procedures would be enhanced through the explicit inclusion of sexual violence in the formulation of resolutions. Special attention should be attached to the violations that women and girls suffered, including in situations of natural disasters and armed conflict. The Council should strengthen its work by integrating the resolutions of other United Nations bodies, including the Security Council.  Continue a ler.

Pensei para comigo, aqui está uma boa prática que, numa perspectiva de benchmarking, poderia ser referência para todas as organizações: uma reunião anual para se discutir a integração da perspectiva de género no trabalho global da organização e no de cada um/uma  que nela participam. 


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

PARLAMENTO | Audição Pública "Violência contra as mulheres" | 19 setembro | 14:30h | Sala do Senado




«A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias promove uma audição pública para apresentação do Estudo "Violência contra as mulheres: um inquérito à escala da União Europeia" realizado pela FRA - Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia». O Programa:
























                                                                Saiba mais.



JORNADAS INTERNACIONAIS | Falar de Mulheres - 10 anos depois | 100 anos do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas | 20 e 21 outubro 2014


E o Programa:



E, num blogue centrado na cultura e nas artes, destacamos:

«(...)
16:00 I Mesa Redonda “Género e Música”

• O silenciamento das práticas musicais femininas na corte
portuguesa, nas narrativas históricas e culturais I Manuela
Morilleau de Oliveira (CESEM/NEGEM)

• A visão de Francine Benoît sobre a cultura musical em
Portugal na primeira metade do século XX I Mariana Calado
(CESEM/NEGEM)

• O género na produção da diferença: sobre a crítica musical
na democracia em Portugal I João Romão (CESEM/NEGEM)

• Inquirir os discursos da sexualidade feminina nos parâmetros
atuais de micro-celebridade I Minerva Martins
(CESEM/NEGEM)
(...)»

CONFERÊNCIA | As Mulheres na Liderança Empresarial | 15 outubro 2014



terça-feira, 16 de setembro de 2014

FRANÇA | «Les femmes dans la création audiovisuelle et de spectale vivant»







«RUMO A UMA SOCIEDADE ONDE AS MULHERES BRILHEM»




Expresso, 13 setembro 2014

A notícia da imagem leva-nos a recordar o post JAPÃO | «Lugar onde as mulheres brilhem» | PRIMEIRO Ministro do Japão EM DAVOS, onde podemos ler:«(...) Japan must become a place where women shine. By 2020, we want women to occupy 30% of leading management positions – a goal that presupposes a more flexible working environment, as well as support from foreign workers to take over domestic and personal services. (...)». 



E fomos procurar mais, e ficámos a saber que, entretanto, de 12-14 de setembro 2014, se realizou a World Assembly for Women in Tokyo: WAW! Tokyo 2014 de que se pode saber aqui.




Ainda, sobre  o processo em curso no Japão Hillary Clinton já se pronunciou, por exemplo: «Much has been made of how far Japan still has to go to bring the number of female workers up to the level of its counterparts. But Hillary Clinton—seen as potentially the first female American president—pointed out to Japan’s biggest ever conference on women’s issues that that the U.S. also has a long way to go.
In a videotaped speech to a largely adoring crowd, Mrs. Clinton highlighted that paid leave is one area the U.S. still lags behind even Japan.
“The United States, unfortunately, is one of a handful of developed countries without paid family leave,” the former secretary of state said in a video address to attendees of a Japanese government co-hosted conference on women’s issues». Continue a ler.