Pela primeira vez, a Igreja atribuiu o prémio Árvore da Vida a um filme que concorreu ao IndieJúnior, secção dedicada aos mais novos que visa contribuir para a sua formação através de uma experiência artística e lúdica.
A distinção, no valor de mil euros, integralmente subsidiados pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, foi atribuída ao cineasta húngaro Péter Vácz pela animação “O coelho e o veado”, de 16 minutos, terminada em 2013.
O júri, constituído pelo professor Hugo Nave e quatro alunos, todos do Colégio São João de Brito, em Lisboa, considerou «a criatividade e originalidade como também o grafismo e estética, não esquecendo a mensagem transmitida». Da sinopse:
«A amizade dos protagonistas "é posta à prova pela obsessão do Veado em encontrar a fórmula da terceira dimensão; depois de um inesperado acidente, o Veado fica sozinho num mundo desconhecido e tem de encontrar uma forma de reencontrar o amigo"».
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