Maya Angelou morreu ontem, com 86 anos. Da sua biografia na Wikipedia: «(...)
Aos 17, Maya se tornou a primeira motorista negra de ônibus em São Francisco e tornou-se mãe solteira ao dar a luz ao seu primeiro filho, em uma época em que isso não era comum; em anos posteriores, ela se tornou a primeira mulher negra a ser roteirista e diretora em Hollywood. Na década de 50 - quando surgiu com o pseudônimo "Maya Angelou" - ela se afirmou como atriz, cantora e dançarina em várias montagens teatrais que percorreram o país, tais como: Porgy and Bess, Calypso Heatwave, The Blacks e Cabaret for Freedom; Nos anos 60 ela era amiga de Martin Luther King Jr. e Malcolm X; ela serviu no SCLC com Dr. King, e trabalhou durante anos para o movimento de direitos civis. Também nos anos 60, ela trabalhou e viajou pela África, como jornalista e professora, ajudando vários movimentos de independência africanos. Em 1970, ela publicou o primeiro livro, I Know Why the Caged Bird Sings, para grande aclamação, e foi nomeada para o Pulitzer Prize em poesia no ano seguinte. (...).Em 1993, Angelou leu um de seus poemas chamado "On the Pulse of Morning", na posse de Bill Clinton como presidente; este foi um dos pontos altos de sua carreira: recebeu o Grammy de melhor texto recitado pela leitura do mesmo, e novamente a trouxe para a vista do público. Ao final de sua carreira foi professora de história americana na Wake Forest University, Carolina do Norte, fazia excursões e dava palestras em vários lugares.
Em 2010, recebeu das mãos do presidente dos EUA, Barack Obama, a mais alta condecoração civil americana, a "Presidential Medal of Freedom" como pode ler aqui.
Agora queremos recordar a entrevista que deu à HBR disponível no Think Tank feminista OLGA em Mulheres Inspiradoras: Maya Angelou. E uma boa maneira de divulgamos também o OLGA:
(Clique na imagem e saiba mais)
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