«Este livro destaca o real significado do anticiganismo, como variante
específica do racismo no seio do capitalismo. A tese central que a autora expõe
neste ensaio consiste na ideia de que o cigano se situa desde sempre no exterior
da lei e, por isso, representa a sua matriz inadmitida, não sendo a exclusão e a
idealização romântica senão as duas faces da mesma moeda racista. «O desprezo
pelo cigano é testemunha de uma forma, nada despicienda, do medo da despromoção
na escala social, como estado de espírito fundamental e ubíquo no capitalismo»,
assevera a autora.». Leia mais aqui.
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