Sobre o Prémio Terre de Femmes, recebemos, por e-mail, dois alertas, sublinhando que três mulheres portuguesas tinham sido as distinguidas da última edição . São elas: Marta Pinto, investigadora da Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Católica Porto, lançou o projecto FUTURO, uma iniciativa que tem como objectivo plantar um total de 100 mil árvores na Área Metropolitana do Porto. A ideia "futurista" conquistou agora a 4.ª edição do prémio "Terre de Femmes"; o «segundo prémio foi para a geógrafa Raquel Alves, pelo projecto “Aplicação dos Sistemas de Informação Geográfica, que tem como objectivo valorizar a apicultura"; «0 projecto "Brigada Verde - Comunidade Sustentável: «Eco-escolas intervêm na comunidade", de Margarida Gomes, conseguiu o terceiro prémio. O objectivo desta ideia é estimular a participação activa dos jovens que integram o programa Eco-escolas para que possam encontrar soluções mais sustentáveis para estas comunidades. Só o facto de termos portuguesas a serem premiadas já era razão suficiente para as trazermos para o Em Cada Rosto Igualdade, e pensamos ser essa circunstância que esteve na origem dos e-mails que muito satisfação nos deu receber. Mas há factores adicionais a eleger: o Prémio distingue mulheres com iniciativas na área do ambiente e da sustentabilidade em geral, e esta uma causa de excelência. No limite, é o nosso planeta e uma civilização, tal como a conhecemos, que estão em causa. E, assim, uma boa ocasião para, uma vez mais, sublinharmos o quanto estas questões devem ser objeto de atenção de todos nós. Para já, detenhamo-nos no projeto do 1.º Prémio, e parabéns às três premiadas:
Mas nesta atmosfera, lembre-se, por exemplo, que estamos na década da Biodiversidade e que 2013 é ano internacional da cooperaçã0 da água. Saiba mais. E no "Rio + 20", também como exemplo, «A diretora-executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet, e a ex-primeira ministra da Noruega, Gro Harlem Brundland, (...) fizeram um chamado para a importância do papel feminino para o desenvolvimento sustentável e alertaram para os abismos de desigualdade de gênero que ainda existem no mundo», como referimos no post O FUTURO QUE AS MULHERES QUEREM .
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