terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

«FEMININE MYSTIQUE» DE BETTY FRIEDAN


O artigo Why Gender Equality Stalled de o NYT de domingo, online, onde se lembra que iamos entrar na semana em que The Feminine Mystique de Betty Friedan fazia 50 anos de publicação - hoje, precisamente, 19 de fevereiro - foi  que nos levou a trazer para o Em Cada Rosto Igualdade o livro e a autora. Na web em Livros Feministas  (site Brasileiro) podemos ver: Betty Friedan publicou a “Mística Feminina” em 1963. O livro está esgotado no Brasil, e raramente é encontrado em sebos e bibliotecas públicas. Felizmente, agora o livro está disponível em formato PDF no sítio do Mídia independente. Deste modo é só seguir estes links para se ler mais, e aqui, desde já, a estrutura do livro:
  1. O problema sem nome
  2. A heroína doméstica
  3. A crise de identidade da mulher
  4. A vibrante jornada
  5. O solipsismo sexual de Sigmund Freud
  6. O congelamento funcional - o protesto feminino e Margaret Mead
  7. A educação orientada para o sexo
  8. A escolha errônea
  9. Sexo e comércio
  10. Expande-se a função doméstica para preencher tempo livre
  11. Em busca do sexo
  12. Crescente desumanização: um confortável campo de concentração
  13. A personalidade desperdiçada
  14. Um novo plano de vida para a mulher


E sobre Betty Friedan a partir da Wikipedia: Betty Naomi Goldstein, mais conhecida como Betty Friedan, (Peoria, 4 de fevereiro de 1921Washington, 4 de fevereiro de 2006) foi uma importante ativista feminista estado-unidense do século XX. Participou também de movimentos marxistas e judaicos. Em 1963, publicou o livro "The Feminine Mystique" ("A Mística Feminina"), um best-seller que fomentou a segunda onda do feminismo, abordando o papel da mulher na indústria e na função de dona-de-casa e suas implicações tanto para a sobrevivência do capitalismo quanto para a situação de desespero e depressão que grande parte das mulheres submetidas a esse regime sofriam.
Foi também co-fundadora da Organização Nacional das Mulheres, nos Estados Unidos, juntamente com Pauli Murray e Bernard Nathanson, e auxiliou também na criação do NARAL, organização de fomento aos direitos reprodutivos, inclusive o do aborto. É considerada uma das feministas mais influentes do século XX. Mais
Voltando ao artigo do NYT, do meu ponto de vista,  bem interessante, para além de nos dar uma evolução do movimento feminista faz uma análise da situação em que se encontra, e ainda que referenciado aos EUA não deixa de o contextualizar em termos mundiais.  E tem  sugestivas ilustrações de Melinda Beck.

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