A decisão correu nas redes sociais logo que se soube, há praticamente um mês, e desde aí que pensámos trazer a notícia para o Em Cada Rosto Igualdade, e cá está. Eu cheguei a ela através do twitter: o Exército dos Estados Unidos vai permitir que mulheres ocupem novos postos nas frentes de combate. O ministro da Defesa, Leon Panetta , e o Presidente Baraka Obama tinham oficializado o assunto. «A nova regulamentação abrirá milhares de novas vagas às mulheres nas Forças Armadas, revogando normas de 1994». A declaração do Presidente (destaques nossos): Today, by moving to open more military positions—including ground combat units—to women, our armed forces have taken another historic step toward harnessing the talents and skills of all our citizens. This milestone reflects the courageous and patriotic service of women through more than two centuries of American history and the indispensable role of women in today’s military. Many have made the ultimate sacrifice, including more than 150 women who have given their lives in Iraq and Afghanistan—patriots whose sacrifices show that valor knows no gender.
Earlier today I called Secretary of Defense Panetta to express my strong support for this decision, which will strengthen our military, enhance our readiness, and be another step toward fulfilling our nation’s founding ideals of fairness and equality. I congratulate our military, including the Joint Chiefs of Staff, for the rigor that they have brought to this process. As Commander in Chief, I am absolutely confident that—as with the repeal of ‘Don’t Ask, Don’t Tell’ *—the professionalism of our armed forces will ensure a smooth transition and keep our military the very best in the world. Today, every American can be proud that our military will grow even stronger with our mothers, wives, sisters and daughters playing a greater role in protecting this country we love. A decisão foi bem recebida pelo Service Women's Action Network (Swan), organização norte-americana de direitos humanos fundada por veteranas de guerra, que desde há muito apelavam pela completa integração das mulheres no Exército. "Eliminem a política de exclusão de combate. Assim, teremos Forças Armadas completamente integradas. A capacidade em realizar o trabalho deveria ser o padrão, independentemente de ser homem ou mulher", dizia McNally, sargento aposentada da Força Aérea. Saiba mais através desta notícia.
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