“Rainhas do lar“, “anjos“, tutelares da “casa“, modelos de abnegação“, “esposas desveladas“, “ mães extremosas“ são alguns dos epítetos usados, ao tempo, para caracterizar as mulheres das classes médias de oitocentos, o que poderá levar a tentar descobrir as razões de tamanhos encómios que não advirão de gerações excecionais de mulheres, mas antes resultam, particularmente, de nova forma da organização da sociedade e da sua célula mater a família. Continue a ler.
E sobre a Conferencista: Maria Helena Villas Boas e Alvim é professora universitária, tendo lecionado na área da História da Cultura da Idade Moderna e da Idade Contemporânea. Tem sido convidada a ministrar cadeiras em cursos de pós-graduação nalgumas instituições do ensino superior como, por exemplo, na Universidade Católica Portuguesa (Porto). Foi membro fundador de diversos organismos de índole cultural e histórica, nomeadamente da ARPPA (associação para a defesa do património – Porto) e da APIHM (Associação Portuguesa de Investigação Histórica sobre as Mulheres) de que é presidente. Nesta qualidade, promoveu e orientou a organização de nove encontros e congressos internacionais entre 1995 e 2007, alguns deles em parceria com a FLUP, (...)». Mais neste endereço.
E sobre a Conferencista: Maria Helena Villas Boas e Alvim é professora universitária, tendo lecionado na área da História da Cultura da Idade Moderna e da Idade Contemporânea. Tem sido convidada a ministrar cadeiras em cursos de pós-graduação nalgumas instituições do ensino superior como, por exemplo, na Universidade Católica Portuguesa (Porto). Foi membro fundador de diversos organismos de índole cultural e histórica, nomeadamente da ARPPA (associação para a defesa do património – Porto) e da APIHM (Associação Portuguesa de Investigação Histórica sobre as Mulheres) de que é presidente. Nesta qualidade, promoveu e orientou a organização de nove encontros e congressos internacionais entre 1995 e 2007, alguns deles em parceria com a FLUP, (...)». Mais neste endereço.
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