sexta-feira, 30 de junho de 2017
LEMBREMOS A AGENDA 2030 | UM ODS DE CADA VEZ | OBJETIVO 7 | «Energia Acessível e Limpa»
Energia Acessível e
Assegurar o acesso confiável, sustentável,
moderno e a preço acessível à energia, para todos |
De 2000 a 2013, mais de 5% da população mundial obteve acesso à
eletricidade (de 79,313% para 84,58%). Para os próximos anos a tendência é
aumentar a demanda por energia barata. Contudo, combustíveis fósseis e suas
emissões de gases com efeito estufa provocam mudanças drásticas no clima.
Atender às necessidades da economia e proteger o meio ambiente é um dos grandes
desafios para o desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, o ODS 7 reconhece a
importância e traça metas focadas na transição energética, de fontes não renováveis
e poluidoras, para fontes renováveis limpas, com especial atenção às
necessidades das pessoas e países em situação de maior vulnerabilidade. Veja as metas do Objetivo 7.
quinta-feira, 29 de junho de 2017
MARTHA HALL KELLY | «Mulheres sem Nome»
SINOPSE
«Inspirado nas memórias verídicas de uma heroína da Segunda Guerra Mundial, este romance conta
-nos uma história de amor, redenção e de segredos que estavam escondidos há décadas. Vivendo na alta sociedade de Nova Iorque, Caroline Ferriday não tem mãos a medir com o seu cargo no consulado francês e um novo amor no horizonte. Mas o seu mundo muda para sempre quando o exercito de Hitler invade a Polónia em setembro de 1939 - e começa a ameaçar a França. No outro lado do oceano, Kasia Kuzmerick, uma adolescente polaca envolvida no movimento clandestino da resistência, pressente que a sua vida de adolescente despreocupada está a chegar ao fim. Num ambiente tenso e alerta, com vizinhos desconfiados, um passo em falso pode ter consequências terríveis.
Para a jovem médica alemã, Herta Oberheuser, um anúncio governamental parece-lhe a melhor oportunidade para construir a sua carreira e deixar a sua vida destruída para trás. No entanto, assim que é contratada dá por si emprisionada num universo de homens, dominado por segredos e pelo poder nazi. As vidas destas três mulheres entram em colisão quando o impensável acontece e Kasia é enviada para Ravensbrück, o conhecido campo de concentração nazi para mulheres. As suas histórias atravessam continentes - de Nova Iorque para Paris, Alemanha e Polónia - enquanto Caroline e Kasia lutam para trazer justiça àqueles que foram esquecidos pela História». Saiba mais.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
LIVRO | «30 Desenhos - 30 Histórias - A Voz da Terceira Idade» | APRESENTAÇÃO | 1 JULHO 2017 | 17:00 H | BIBLIOTECA ORLANDO RIBEIRO | LISBOA
«O livro "30 Desenhos, 30 Histórias - A Voz da Terceira Idade" resulta de um projecto do MAE - Movimento Arte Experiência e reúne um conjunto de desenhos da artista plástica Rute Gonzalez, que retratam os sinais do tempo no rosto humano. Aos desenhos, juntam-se textos da autoria de várias personalidades, como Ruy de Carvalho, Rita Redshoes, Olga Roriz e Nuno Gama, entre outros, focados na temática do envelhecimento. A APAV contribui com um texto para o livro, com o objectivo de sensibilizar a comunidade sobre a violência contra as pessoas idosas». Daqui.
PRÉMIOS | «Acesso Cultura 2017»
Há poucos dias foram entregues os «Prémios Acesso Cultura 2017». Os premiados:
PRÉMIO ACESSO CULTURA - ACESSIBILIDADE INTEGRADA
Museu do Dinheiro
PRÉMIO ACESSO CULTURA - ACESSIBILIDADE FÍSICA
Prémio: Câmara Municipal do Porto, Projecto "Sistemas de Itinerários Acessíveis
Menção honrosa: Câmara Municipal da Batalha, Aldeia Pia do Urso
PRÉMIO ACESSO CULTURA - ACESSIBILIDADE INTELECTUAL
Prémio ex-aequo: Associação Histórias para Pensar, Projecto “Mãos que cantam”
Prémio ex-aequo: ANACED - Associação Nacional de Arte e Criatividade de e para Pessoas com Deficiência
Menção honrosa: Museu de Lisboa, Projecto "Nós por Todos"
PRÉMIO ACESSO CULTURA - ACESSIBILIDADE SOCIAL
Prémio: Câmara Municipal do Porto, Projecto “Cultura em Expansão”
Menção honrosa: Teatro Nacional de São João, Um Teatro Para Todos
_______
Agradecemos ao júri deste ano:
Dália Paulo, Museóloga, Presidente da Direcção da Acesso Cultura
Marco Paiva, Actor, Encenador, CRINABEL Teatro
Maria José Lorena, Fundação LIGA
P A R A B É N S !
terça-feira, 27 de junho de 2017
FÁTIMA AFONSO | Distinguida com o Prémio Nacional de Ilustração
De notícia do dia 22 passado:
«(...)
"As
imagens de Fátima Afonso manifestam uma intensa carga poética e valorizam de um
modo muito especial a referida obra, ampliando os horizontes da sua
leitura", afirmou o ministro da Cultura, num comunicado enviado à Lusa.
A ilustradora Fátima Afonso venceu a 21.ª edição do Prémio
Nacional de Ilustração com o livro "Sonho com asas", anunciou hoje a
Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB). (...)». Leia na integra.
«O DIREITO A VIVER SEM MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA»
«“Direito a Viver sem
Mutilação Genital Feminina” é o mote da campanha que desde o ano passado tem
sido relançada nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, durante os períodos de
férias escolares da Páscoa e Verão.
A partir
do dia 23 de junho até ao final da primeira quinzena de setembro, a campanha
regressará aos aeroportos nacionais com o objetivo de prestar informação sobre
as consequências e os riscos da Mutilação Genital Feminina (MGF).
Esta
campanha resulta de uma iniciativa conjunta do Governo, em parceria com várias
entidades públicas e privadas, designadamente com a Comissão para a Cidadania e
a Igualdade de Género (CIG), tendo como enquadramento o III Programa de Ação
para Prevenção e Eliminação da Mutilação Genital Feminina 2014-2017, coordenado
pela CIG.
A MGF é
uma violação dos direitos humanos das meninas e das mulheres e constitui uma
forma de violência de género porque tem por base uma desigualdade estrutural
nas relações de poder entre mulheres e homens, limitando a autodeterminação das
mulheres e privando-as do seu direito à integridade física e psicológica». Veja mais.
segunda-feira, 26 de junho de 2017
MATILDE SIRGADO | «Crianças em Situação de Rua» | SESSÃO DE APRESENTAÇÃO | 28 JUN 2017 | 18:00 H | LISBOA
Sessão de ApresentaçãoEdições Sílabo e a autora, Matilde Sirgado, têm a honra de convidar V. Exa
|
sábado, 24 de junho de 2017
sexta-feira, 23 de junho de 2017
«The Berggruen Prize»
«(...)
While modernity has produced a dramatic expansion of knowledge, it has not delivered a commensurate increase in our understanding of our shared human condition. We believe that philosophy, broadly understood as the disciplined intellectual pursuit of wisdom, has a key role to play in making our complex reality more comprehensible and to prepare us to make wiser choices about our future. (...)». Leia na integra.
De como funciona:
Veja aqui |
OLÁ CRIANÇAS! OLÁ JOVENS! | TALVEZ LHES INTERESSE (83) | «Orçamento Participativo Jovem»
Leia aqui |
«(...)
Que propostas podem ser apresentadas?
Para além das áreas temáticas e valor a definir, as propostas devem respeitar os seguintes critérios:
- Destinar-se a uma região ou ao país;
- Inserir-se numa das áreas temáticas definidas para esta primeira edição;
- Respeitar o limite orçamental a definir para cada projeto (18.750 euros);
- Ser o mais detalhada possível, identificando os locais de implementação, as ações a desenvolver e os meios necessários para a sua execução;
- Ser possível de executar tecnicamente;
- Não implicar a construção de infraestruturas;
- Não constituir um pedido de apoio ou uma venda direta de serviços;
- Não contrariar o Programa do Governo ou projetos e programas em curso. (...)».
E saiba mais no site do OP Jovem: neste endereço.
quinta-feira, 22 de junho de 2017
quarta-feira, 21 de junho de 2017
JORNADAS | «as mulheres e a deficiência - Violências e Discriminações vs Direitos» | 22 JUNHO 2017 | 10:00 H - 17:30 H | LISBOA
ENTRADA
LIVRE
sujeita a inscrição - AQUI
CONTACTOS
Andreia
Egas | 966 706 036
Regina Marques | 918 123 238
terça-feira, 20 de junho de 2017
COLÓQUIO | «Media e Violência Sexual: da investigação à comunicação» | 21 JUNHO 2017 | 9:30H - 18:00H | CES-LISBOA
«Realiza-se esta quarta-feira, dia 21, entre as 9h30 e as 18h00, o colóquio internacional subordinado ao tema "Media e violência sexual: da investigação à comunicação, numa iniciativa conjunta entre a Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres, através da sua rede de investigadoras emergentes (e-APEM), e o Centro de Estudos Sociais (CES).
O certame, que irá contar com a presidente do Sindicato dos Jornalistas, Sofia Branco, entre os participantes, vai decorrer nas instalações do CES em Lisboa. Na sessão de abertura estará também Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade.
Visando "proporcionar um espaço de reflexão, debate e diálogo entre especialistas da academia e jornalistas", o colóquio surge num contexto em que, segundo a organização, "os últimos acontecimentos trazidos a público revelaram alguns dos problemas e desafios que o tratamento noticioso da violência sexual traz aos meios de comunicação social", tendo em conta "o importante papel representado pelos media, e pela comunicação social em particular, na reprodução de estereótipos de género e de mitos associados à violência sexual". (...)». Continue a ler.
segunda-feira, 19 de junho de 2017
HERBERTO HELDER | «elegia multipla»
I
Como se poderia desfazer em mim a tua nobre cabeça, essa
torre deslumbrada pelo mudo calor dos dias, pelo
brilhante gelo nocturno? É pela cabeça
que os mortos maravilhosamente pesam
no nosso coração. Essas flores intangíveis para as quais
temos medo de sorrir, as armas
lavradas, as liras que estremecem e pendem
sobre os rios agitados das coisas. Só o amor as abre
e vê sua confusa e grave geografia, as fontes
livres de onde os pensamentos crescem
como a folhagem iluminada das antigas idades
do ouro.
Eu próprio levanto minha exígua cabeça de vivo,
procuro colocar-me num ponto irradiante
da terra, olhar de frente
com toda a inspiração do meu passado, e estar
à altura dos mortos, na zona
esplêndida e vasta
da sua nobreza - receber essa espécie de força
indestrutível
que envolve a cabeça montada sobre os dias e dias,
de que as rosas bebem o jeito aéreo e a boca
a delicadeza misteriosa.
Existem árvores cercando os animais sonhadores, o grande
arco das eras com os fogos rápidos
presos como campânulas, e a fixa vontade
do homem ardendo e gelando
no tempo. À beira dos rios canta-se ou deixa-se
que as mãos se gastem, deslumbradas
do seu poder, da sua grande miséria
como um sonho. Um nome, contudo, existe
suspenso sobre as estações do ano. Essa cabeça
dos mortos - a tua cabeça aérea como o verde
das pedras ou o movimento
das corolas frias,
essa cabeça sumptuosa, rodeada de estreitas
víboras -
sobe do nosso, do meu coração, até que a minha
mesma cabeça
nada mais seja que a possessiva, doce cabeça
dos mortos.
herberto helder
elegia múltipla, poema I
poesia toda
assírio & alvim
1996«A nossa dor não tem medida»
«(...)
“A nossa dor não tem medida, tal como não tem medida a nossa solidariedade, a solidariedade de todos nós para com os familiares das vítimas da tragédia de Pedrógão Grande”, disse, sublinhando a dimensão da tragédia que já ascende a 62 mortos. “Uma só morte em tais circunstancias é sempre uma tragédia. Mas tantas dezenas de mortes são uma tragédia quase sem precedentes na história do Portugal democrático”(...)». Leia mais no Observador.
sexta-feira, 16 de junho de 2017
«Building the Future: Children and the Sustainable Development Goals in Rich Countries»
«(New York/Florence, 15 June 2017) 1 in 5 children in high-income countries lives in relative income poverty and an average of 1 in 8 faces food insecurity, according to the latest Report Card issued by the UNICEF Office of Research - Innocenti.
Building the Future: Children and the Sustainable Development Goals in Rich Countries is the first report to assess the status of children in 41 high-income countries in relation to the Sustainable Development Goals (SDGs) identified as most important for child well-being. It ranks countries based on their performance and details the challenges and opportunities that advanced economies face in achieving global commitments to children.
“Report Card 14 is a wake-up-call that even in high-income countries progress does not benefit all children,” said Sarah Cook, Director of UNICEF Innocenti. “Higher incomes do not automatically lead to improved outcomes for all children, and may indeed deepen inequalities. Governments in all countries need to take action to ensure the gaps are reduced and progress is made to reach the SDGs for children”.»
«IGUALDADE | É possível? E é desejável ?»
De um dos artigos - Os “naturais” salários inferiores das mulheres
por Catarina Gomes`:
«Eram amigos, Sofia e o colega.
Entraram os dois na empresa com 25 anos, no mesmo dia 1 de Abril, jovens
farmacêuticos, para ocupar cargos iguais de chefia intermédia na área do
planeamento na mesma empresa farmacêutica. Porque eram amigos tinham à-vontade para,
aos almoços, falarem de dinheiro – sabiam que tinham entrado a ganhar os mesmos
1500 euros.
Só que os almoços começaram a
tornar-se desconfortáveis. “Então e o aumento?” ou “e o teu prémio?” O colega
homem perguntava-lhe com a naturalidade de quem partia do pressuposto de que
faria sentido receberem os dois os mesmos aumentos intercalares associados aos
resultados da empresa, os mesmos bónus de produtividade. O mal-estar foi tal
que deixaram de ir almoçar, na verdade, deixaram de ser amigos.
Houve
um dia em que alguém afixou, em sítio visível, a lista dos funcionários e
respectivos salários, como é de lei, mas pouco acontece. A revelação foi
acidental, ao fim do dia já tinha sido retirada da parede. “Deve ter sido um
novato dos Recursos Humanos”,justifica Sofia, 36 anos, que prefere contar a história sem usar o seu nome
verdadeiro. “Durante 24 horas comparámos.” (...). Continue a ler.
quarta-feira, 14 de junho de 2017
DOS OUTROS | No Brasil discutiu-se a igualdade de género no Setor Público
Leia aqui |
«(...)
Iara Alves ressaltou que a equidade de gênero é um tema de extrema
importância, sendo necessária a continuidade do debate, discutindo as políticas
públicas que promovam o tema, os casos de sucesso e os desafios encontrados. “A
ENAP pode ser um lócus de reflexão para que todos os ministérios estejam juntos
com a gente discutindo a agenda de gênero”, disse.
Ana
Carolina Querino frisou que o tema do seminário é central para afetar a vida
das mulheres e homens da nossa sociedade. “Possibilitar a discussão sobre os
avanços e desafios na implementação das políticas públicas que visam a promover
a equidade de gênero é central para refletirmos todas as discussões que estão
se dando na esfera internacional, mas que afetam diretamente a vida de cada um
de nós”, explicou.
Para
Per-Arne Hjelmborn, a equidade de gênero não é apenas a coisa certa a se fazer,
mas também uma necessidade urgente, “se quisermos avançar e alcançar objetivos
mais amplos de segurança internacional, paz e desenvolvimento sustentável”. E
completou: “Sabemos, de fato, que a igualdade de gênero tem um impacto muito
positivo quando se fala em eliminar a fome, o trabalho escravo, o extremismo,
as negligências à saúde e à educação e várias outras questões fundamentais para
a construção de sociedades muito mais pacíficas”, disse.
Aud
Marit Wiig destacou que “ao dar as mesmas chances para todos, podemos criar um
setor público mais eficiente, alcançar maior produtividade, aumentar a
participação pública na política, distribuir riquezas, combater doenças, e
todos os outros componentes que fazem parte do bem-estar de todos os cidadãos”.
Por
fim, a ministra Luislinda Valois lembrou que o Ministério dos Direitos Humanos
tem como alguns de seus objetivos criar meios para que a mulher realmente ocupe
espaços de poder; a redução do feminicídio e combate à violência contra a mulher;
garantia de condições dignas; defesa das mulheres negras e não negras;
igualdade de oportunidades; e o acesso à educação, saúde, ao mercado de
trabalho e ao direito de viver sem medo.
“Por
isso, destaco a importância de iniciativas governamentais e da sociedade que
visem à equidade de gênero, incentivando uma convivência harmoniosa, sem
preconceitos ou discriminações”, concluiu».Leia na integra.
terça-feira, 13 de junho de 2017
segunda-feira, 12 de junho de 2017
GRANDE PRÉMIO DO WORLD PRESS CARTOON 2017 | «uma imagem sobre o drama dos refugiados» | PARA O IRANIANO ALIREZA PAKDEL
«(...)O "equilíbrio entre a qualidade do desenho, a pertinência do tema e a forma como foi abordado" no cartoon, que retrata o afogamento de refugiados, valeu, segundo o director do salão, o também cartoonista António Antunes, "o consenso do júri" na atribuição do prémio entregue no Centro Cultural e de Congressos (CCC) das Caldas da Rainha. Além do 1.º lugar atribuído a Alireza Pakdel, na categoria de Cartoon Editorial, o 2.º lugar foi atribuído a Kountouris (da Grécia) e o 3.º ao francês Cost. (...)». Leia na integra.
INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION | «strong gender strategies»
Leia aqui |
«A
report from the International Finance Corporation has
provided new evidence about the business benefits of closing the gender gap
across the value chain after examining companies in low and middle income
countries.
Illustrated
through nine in-depth case studies, the study offers quantitative data to show
how gender-smart interventions can boost profits and productivity, and create
efficiencies for companies, with a special focus on strategies which go beyond
a well-documented business case for hiring more women to senior leadership
positions.
While
much has been written about the positive impacts of gender equality on regional
or country-level economic growth, less is known about the impacts at the firm
level, a gap the IFC report Investing in Women: New Evidence for
the Business Case, aims to fill.
Alexa
Roscoe, strategy and innovation officer at IFC, said the report’s findings were
drawn from a wide variety of programs and organizations». Continue a ler.
sexta-feira, 9 de junho de 2017
PAULA DE SOUSA LIMA | «O Paraíso»
SINOPSE
Com o rei D. Carlos ao leme da nação, os habitantes de uma recôndita aldeia portuguesa dispõem-se a castigar, certa noite, os praticantes de um pecado hediondo, deitando fogo à sua casa na orla de uma floresta paradisíaca. E é tal a sanha colectiva contra os pecadores que - salvo os que ainda não andam e os que já não conseguem andar - só duas pessoas na povoação inteira não participam do massacre: Ana, a parteira, e o padre Engrácio.
Conseguindo adiantar-se ao morticínio, resgatam com vida um par de gémeos recém-nascidos, baptizados nessa mesma noite com os nomes de Laura e Lourenço Duchamp.
Recebidas em orfanatos distintos, as crianças crescerão sob o signo da tristeza, da violência e da solidão, sempre carentes da alma gémea que desconhecem ter, enquanto na aldeia, à medida que os anos passam, a culpa vai consumindo, um por um, os criminosos. Ana, que não pode ter filhos, nunca deixa, porém, de se perguntar pelos meninos que salvou, ignorando, como eles, que o reencontro é sempre uma possibilidade.
Numa linguagem cuidada e bela e um leque de personagens fascinante, Paula de Sousa Lima constrói em O Paraíso uma narrativa pungente sobre o preconceito, o arrependimento e a incapacidade de fugir ao destino. +.
Conseguindo adiantar-se ao morticínio, resgatam com vida um par de gémeos recém-nascidos, baptizados nessa mesma noite com os nomes de Laura e Lourenço Duchamp.
Recebidas em orfanatos distintos, as crianças crescerão sob o signo da tristeza, da violência e da solidão, sempre carentes da alma gémea que desconhecem ter, enquanto na aldeia, à medida que os anos passam, a culpa vai consumindo, um por um, os criminosos. Ana, que não pode ter filhos, nunca deixa, porém, de se perguntar pelos meninos que salvou, ignorando, como eles, que o reencontro é sempre uma possibilidade.
Numa linguagem cuidada e bela e um leque de personagens fascinante, Paula de Sousa Lima constrói em O Paraíso uma narrativa pungente sobre o preconceito, o arrependimento e a incapacidade de fugir ao destino. +.
LEMBREMOS A AGENDA 2030 | UM ODS DE CADA VEZ | OBJETIVO 6 | «Água Potável e Saneamento»
Assegurar a disponibilidade e gestão
sustentável da água e saneamento para todos
Todos no planeta devem ter acesso à água potável segura e
acessível. Esse é o objetivo para 2030. A escassez de água afeta mais de 40% da
população mundial, número que deverá subir ainda mais como resultado da mudança
do clima e da gestão inadequada dos recursos naturais. É possível trilhar um
novo caminho que nos leve à realização deste objetivo, por meio da cooperação
internacional, proteção às nascentes, rios e bacias e compartilhamento de
tecnologias de tratamento de água. O ODS 6 coloca a devida centralidade sobre a
água, um recurso primordial para o desenvolvimento sustentável, para a promoção
do bem-estar das pessoas e comunidades, e para o crescimento sustentado da
economia dos países. Veja as metas do Objetivo 6
quinta-feira, 8 de junho de 2017
«Diversity, Dialogue and Sharing ... / Online resources for a more resourceful world»
GENERAL
INTRODUCTION
«Today’s societies are searching for models and practices that will permit them to live together in
harmony. Despite the difficulty of the task, efforts continue to be made in this direction throughout
the world. It is the combination of these efforts and a better knowledge of one another that will
make this type of harmonious cohabitation increasingly feasible.
This book takes stock of such efforts by examining the resources shared by a diversity of
organizations from all spheres of society working to develop rapprochement, dialogue and social
justice within a context of affirmed pluralism. Central to our reflection is intercultural dialogue, as it is
shaped by the societies and cultures that implement it and disseminate its various manifestations
through myriad-shared resources. Internet-based dissemination is part and parcel of contemporary
cultures, and constitutes an extension thereof. Mapping shared resources also means looking at
how cultures understand rapprochement and dialogue based on their own identities and actions.
Contemporary cultural theories acknowledge the role of the internet in forming and renewing
cultures. A few years ago, Ulf Hannerz2
ably showed how, now more than ever, we form a sort of
interconnected network, a new ecumene, of which the internet is a key part. Studying the efforts
made toward rapprochement and dialogue in various regions of the world via a tool such as the
internet has everything to do with this ecumene to which we now belong. Although the priorities
and concrete means implemented in different regions of the world are always subject to debate –
as they involve ways of coming to an understanding together in order to ‘make society’ – beyond
the debate there are experiments being made. It is to these experiments that we wish to draw
attention in the following pages.
The research presented in this book is based on a project initiated by UNESCO and by an
international committee that examined the best resources created to foster cultural rapprochement
and intercultural dialogue. The committee had two goals. The first was to collaboratively research
the resources that best represent efforts undertaken by various regions of the world in these
two domains. The committee was composed of Lupwishi Mbuyamba, Professor and Executive
Director at the Observatory for Cultural Policies in Africa, in charge of Africa; Sélim El Sayegh,
Professor at the University of Paris-Saclay and Director of the Centre for the Analysis of Disputes
and their Modes of Settlement (CADMOS), in charge of the Arab states; Qiao Wang, Consultant,
in charge of Asia and the Pacific; Francine Saillant, Emeritus Professor of Anthropology at Laval
University and Director of the Centre de recherches en cultures-arts-sociétés (Center for Research
in Cultures-Arts-Societies) (CELAT), in charge of Europe and North America; and Lázaro Israel
Rodríguez Oliva, Consultant, Transformatorio cultural para el desarrollo, in charge of Latin America
and the Caribbean. This book is a reflection of their work. The second goal of the committee was to
compile some of the best electronic resources available today, and to feature them on a dynamic
and informative website platform3
that would make them easy to consult and maximize their
potential for sharing knowledge on the most inspiring practices. (...). Continue a ler na pg. 10.
quarta-feira, 7 de junho de 2017
Subscrever:
Mensagens (Atom)