O OE 2016 na integra aqui |
quinta-feira, 31 de março de 2016
quarta-feira, 30 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
CAROL ROSSETTI | «Mulheres»
Sinopse
«O trabalho da autora questiona preconceitos e provoca reflexões profundas.
Existem mulheres negras, brancas, morenas, latinas, asiáticas, indianas, indígenas. Existem engenheiras, donas de casa, prostitutas, ministras, artistas, executivas, atrizes. Há mulheres cegas, surdas, mudas. Mulheres bipolares, deprimidas, ansiosas.
Existem heterossexuais, lésbicas, bissexuais, arromânticas, pansexuais, assexuais. Mulheres cristãs, ateias, budistas, muçulmanas.
Há mulheres que não são ativistas, que nunca ouviram falar em feminismo, que nunca discutiram racismo. Mulheres que lutam de formas diferentes, a partir de ideias que não conhecemos.
Existem mulheres que têm vergonha de partilhar as suas escolhas por medo de serem julgadas. E existem mulheres que discordam de tudo o que eu disse até aqui.
Cada Mulher tem a sua própria história, e acredito que todas merecem ser ouvidas e representadas. A minha abordagem será abrangente, convidando todos os que partilhem comigo essa ideia de liberdade a celebrar a diversidade do ser humano».Veja aqui., E neste endereço. Também aqui.
Há mulheres que não são ativistas, que nunca ouviram falar em feminismo, que nunca discutiram racismo. Mulheres que lutam de formas diferentes, a partir de ideias que não conhecemos.
Existem mulheres que têm vergonha de partilhar as suas escolhas por medo de serem julgadas. E existem mulheres que discordam de tudo o que eu disse até aqui.
Cada Mulher tem a sua própria história, e acredito que todas merecem ser ouvidas e representadas. A minha abordagem será abrangente, convidando todos os que partilhem comigo essa ideia de liberdade a celebrar a diversidade do ser humano».Veja aqui., E neste endereço. Também aqui.
segunda-feira, 28 de março de 2016
«DÈJA LU» | Uma Livraria Solidária | NA FORTALEZA DA CIDADELA DE CASCAIS
«A Déjà Lu é uma livraria de livros já lidos. Poderíamos chamar-lhes livros em segunda mão, mas não é a mesma coisa. Afinal estes são livros que já fizeram companhia a alguém. São agora revendidos por uma causa solidária, porque 100% das receitas revertem para a Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21».
E o post Uma história feliz do blogue de Pedro Rolo Duarte conta-nos como nasceu a
Livraria. E, a propósito, o Dia Mundial da Trissomia 21, no blogue Delito de Opinião, que termina
assim: «É por isso que, apesar da sorte que tenho
tido, tenho de marcar o dia 21 de Março como um dia para defender o direito à
igualdade na diferença. Porque nem todas as famílias tiveram a sorte de encontrar
pelo caminho pessoas do calibre das que nós temos encontrado. Das que acreditam
que está nas suas mãos fazer a diferença». Leia na integra.
Saiba mais |
domingo, 27 de março de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
ANA ZANATTI | «O Sexo Inútil»
«Este livro é um testemunho pessoal e colectivo avassalador sobre a via crucis da assunção da homossexualidade. E é, por isso, um documento único, muito valioso, contra o conceito de «tolerância» para com aquela ou aquele que consideramos que não é igual a nós. Ana Zanatti escreveu um livro que é um instrumento precioso de batalha pela liberdade, pela igualdade, pela fraternidade. Um livro que deve ser lido pelos adolescentes e jovens deste país, sobretudo por estes, mas também pelos seus pais e irmãos, pelos seus companheiros de escola e de trabalho. «Este é um livro sobre o que de mais profundo vive no coração da condição humana. Sobre o direito de nos tornarmos, perante nós e os outros, naquilo que somos. Plenamente e sem concessões. Para muitos leitores, estas páginas serão uma revelação, simultaneamente, brutal e comovente, carregada de sofrimento, mas portadora também de gestos e testemunhos que alimentam e fortalecem a esperança. A esperança de que as centenas de milhões de pessoas que, em todo o mundo, se encontram envolvidas, por si próprias ou através de familiares e amigos, na grande constelação da causa LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros), não estão condenadas para sempre a serem esmagadas, oprimidas, discriminadas, feridas na sua integridade moral e física, pela lâmina cortante do preconceito, ou pelo rolo compressor das leis injustas e dos (maus) costumes dominantes.»
Do prefácio de Viriato Soromanho-Marques. +.
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Mais: Sextante Editora - "O Sexo Inútil" - Novo livro de Ana Zanatti .
E entrevista com a autora: «Ana Zanatti: “Já perdi trabalho por ser quem sou”».
quarta-feira, 23 de março de 2016
REVISTA | Faces de Eva | NÚMERO 34
Sinopse:
Numa época em que os confrontos mundiais são muito evidentes, em que a paz, a partilha e a união parecem ideais arcaicos e já fossilizados em mentes cada vez mais raras – utópicos – clamam alguns, apresentarmos mais este número da nossa Revista Faces de Eva reveste-se de um forte simbolismo que gostaríamos de realçar. Como pode uma publicação sobre mulheres, resultante do esforço de muitas mulheres, mas também de alguns homens, contribuir para o apaziguamento dos ódios remanescentes, dos conflitos abertos, das crispações sangrentas? Conhecer o/a outro/a, ouvir-lhe a voz, a "sua" voz, encontrar pontos de confluência, apesar das diferenças, pode ser um pequeníssimo oásis no meio de um imenso deserto, árido como palavras que nada dizem, olhares que se não cruzam, sentimentos que se evitam, ou emoções que irrompem em poças de sangue tão inúteis como desprezíveis. Sabemos que as mulheres são diferentes entre si, numa mesma família, local, país ou continente, como são diferentes em outras geografias, culturas e religiões. Haverá um denominador comum que as posiciona numa categoria de género pela qual são reconhecidas, apesar de estarmos conscientes de que falamos de um modelo binário, assente em sistemas de significação, historicamente liderados pelos homens. (da “Nota de Abertura”, por Isabel Henriques de Jesus)
Saiba Mais. |
terça-feira, 22 de março de 2016
EXPOSIÇÃO | «Donna» | MUSEU DO ABADE DE BAÇAL | BRAGANÇA
«A mulher é a protagonista de um conjunto de
pinturas que integram a exposição “Donna”, inaugurada no Dia Internacional da Mulher, no Museu do Abade de Baçal, em Bragança.
A pintora italiana Silvana Violante, que vive em
Guimarães há 19 anos, depois de ter casado com
um português, expõe pela primeira vez em Bragança.
Depois de ter começado o seu percurso profissional a pintar paisagens, a artista de 55 anos,
conta que o corpo feminino é agora a sua principal inspiração. “Pinto desde pequenina, tal como
o meu avô e o meu pai. Pintava paisagens e agora
só pinto mulheres. Por detrás deste trabalho, está um estudo sobre o corpo feminino. Acho interessante falar da mulher e exprimir um pouco daquilo que todas as mulheres sentem”, confessou
a pintora.
As 12 pinturas a óleo, realistas e cheias de cor,
têm ainda outro elemento importante para a artista: o gato. “Além de mulheres, pinto um amigo
muito querido: o gato. Há um paralelo existencial
entre os dois. Fico honrada em estar aqui no Dia
da Mulher, como forma de as homenagear”, acrescentou a artista, na inauguração da exposição.
Uma exposição seleccionada pelo Museu do
Abade de Baçal para celebrar o Dia Internacional
da Mulher e que pode ser vista até ao próximo dia dia
17 Abril». Tirado do jornal Nordeste.
segunda-feira, 21 de março de 2016
NO DIA MUNDIAL DA POESIA | 21 ABRIL | «Vozes Femininas do Neorealismo: Manuela Porto e Maria Barroso» | 15:30H | VILA FRANCA DE XIRA
21 mar 2016 | 15:30 H
Duração: 75 minutos
ENTRADA LIVRE
Vozes Femininas do Neorrealismo: Manuela Porto e Maria Barroso
VOZES FEMININAS DO NEORREALISMO
8ª EDIÇÃO DAS COMEMORAÇÕES
DO DIA MUNDIAL DA POESIA NO MUSEU DO NEO-REALISMO
VILA FRANCA DE XIRA
sexta-feira, 18 de março de 2016
«Presidente quase feminista»
«"A igualdade de género é uma forma de estar. Não basta apregoar, não basta construir um quadro legislativo. É preciso concretizar a igualdade de género no nosso dia-a-dia, é preciso sentir que é importante", afirmou o Presidente da República, perante um grupo de embaixadoras acreditadas em Lisboa, (...)». Continue a ler.
quinta-feira, 17 de março de 2016
«60ª Sessão da Comissão das Nações Unidas sobre a Situação das Mulheres»
Em Nova York está a decorrer a «60.ª Sessão da Comissão das Nações Unidas sobre a Situação das Mulheres» onde se pretende debater a participação das mulheres na busca pelo desenvolvimento sustentável. Saiba mais na ONU Brasil. E no site da CSW60.
RECORDEMOS ELIS REGINA | NASCIDA A 17 DE MARÇO DE 1945 | «Elis Regina & Adoniran Barbosa / Iracema» | VÍDEO SUGERIDO POR UMA LEITORA
Iracema
Iracema, eu nunca mais que te vi
Iracema meu grande amor foi embora
Chorei, eu chorei de dor porque
Iracema, meu grande amor foi você
Iracema, eu sempre dizia
Cuidado ao travessar essas ruas
Eu falava, mas você não me escutava não
Iracema você travessou contra mão
E hoje ela vive lá no céu
E ela vive bem juntinho de nosso Senhor
De lembranças guardo somente suas meias e seus sapatos
Iracema, eu perdi o seu retrato.
- Iracema, fartavam vinte dias pra o nosso casamento
Que nóis ia se casar
Você atravessou a São João
Veio um carro, te pega e te pincha no chão
Você foi para Assistência, Iracema
O chofer não teve curpa, Iracema
Paciência, Iracema, paciência
E hoje ela vive lá no céu
E ela vive bem juntinho de nosso Senhor
De lembranças guardo somente suas meias e seus sapatos
Iracema, eu perdi o seu retrato
quarta-feira, 16 de março de 2016
HELENA VASCONCELOS | «Não Há Tantos Homens Ricos Como Mulheres Bonitas que os Mereçam»
Sinopse
Uma resposta contemporânea aos romances e às heroínas de Jane Austen. Helena Vasconcelos é uma profunda conhecedora da obra de Jane Austen e, neste seu primeiro romance, põe em contraponto o universo da escritora inglesa de oitocentos e o da heroína contemporânea, Ana Teresa DeWelt, jovem mulher do século XXI, que procura a felicidade, estudando incessantemente os seus indícios e ensinamentos, ainda que velados, na prosa austeniana. O papel das jovens adultas na sociedade do fim do século XVIII e início do século XIX (com os seus ritos, costumes, valores e preconceitos) não é certamente o mesmo nos dias de hoje. Muitas coisas mudaram nas sociedades e na maneira como valorizam, ou não, a mulher, mas nem tudo mudou.
Este divertido romance, cujo título foi retirado de Sensibilidade e Bom Senso, é também uma sátira de costumes e cumpre a «agenda» dos livros de Austen: debaixo da aparência de normalidade e conformidade com as regras (também literárias), observa e critica com ironia e subtileza, os meandros da família, da amizade, do interesse material, do desejo e do amor. Saiba mais.
terça-feira, 15 de março de 2016
AINDA O DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES 2016 | «A Longa Batalha das Mulheres Pintoras»
No dia internacional das mulheres, a RTP2 exibiu
um documentário sobre o reconhecimento das mulheres pintoras entre o século XVI
e o século XX. No domingo passado voltou a fazer parte da programação. Se novamente vier a ser exibido, a não perder. Existe em DVD.
«Quando
se fala de pintores, facilmente se podem citar nomes como Da Vinci, Turner,
Monet, Cézanne, todos homens. E os nomes de Artemisia Gentileschi ou de Rosa
Bonheur, dizem-lhe alguma coisa?
Independentemente
das suas qualidades, as mulheres pintoras foram por muito tempo ignoradas pelos
historiadores de arte, permanecendo desconhecidas junto do grande público.
Artemisia
Gentileschi foi suficientemente forte para enfrentar os mais variados
obstáculos e ser reconhecida pelos seus pares masculinos.
O
talento de Angelika Kauffmann permitiu-lhe ser a primeira mulher admitida no
Royal Court de Londres e, mais tarde, ser uma das fundadoras da Royal Academy
of Arts. Por seu lado, Suzanne Valadon teve a audácia de desafiar a imagem do
corpo feminino nas belas-artes.
Através
de arquivos e entrevistas a especialistas o documentário "A Longa Batalha
das Mulheres Pintoras" (Women Painters, Four Centuries Of Struggle),
realizado em 2014 por Manuelle Blanc, revê a história destas artistas do
século XVI ao século XX».
Outras obras das pintoras referidas no documentário neste endereço.
As artistas citadas no documentário
Sofonisba Anguissola
Artémisia Gentileschi
Rosalba Carriera
Angelika Kauffmann
Adélaïde Labille-Guiard
Elisabeth Vigée-Lebrun
Marie-Guillemine Benoist
Rosa Bonheur
Berthe Morisot
Suzanne Valadon
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. .
segunda-feira, 14 de março de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
IGUALDADE | O Papel da Linguagem
Leia aqui |
(Montagem)
O post anterior levou-nos à Recomendação do Conselho da Europa da imagem, como se vê sobre a Eliminação do Sexismo na Linguagem. Por outro lado, leva-nos também, como em outras ocasiões, à constatação de que o assunto tem graus de apropriação muito variados. Grupos haverá em que a matéria está dada como adquirida, outros - talvez em maior número - que nem entendem porque é que o «assunto» se coloca. Bem vistas as coisas, no inicio, parece que tudo se resume à aceitação, ou não, de que a linguagem tem um papel fundamental na formação da identidade de cada pessoa e nas interacções sociais. Ver o destaque na imagem.
quinta-feira, 10 de março de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
AINDA O DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES 2016 | «Doodle» da Google dedicado às «mulheres reais»
Sobre o «Doodle» com que a Google assinalou o DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES 2016 , no Observador:
Google celebra Dia Internacional da Mulher com “doodle” dedicado às “mulheres reais”.
AINDA O DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES | SESSÃO-DEBATE | «Ser Feminista Hoje ?» | 9 MARÇO 2016 | 18:30H | LISBOA
«No âmbito do Dia Internacional das Mulheres de 2016, será realizada no dia 9 de Março pelas 18h30, uma sessão-debate sobre o que é ser feminista hoje, que contará com a participação de Brenda Johnson, João Pereira, Maria José Magalhães e de Rita Ferro Rodrigues. Moderação por Fernanda Câncio».
Entrada livre | inscrição
prévia
universidadefeminista@gmail.com
terça-feira, 8 de março de 2016
«O mar dos meus olhos»
Há mulheres que trazem o mar nos olhos
Não pela cor
Mas pela vastidão da alma
Não pela cor
Mas pela vastidão da alma
E trazem a poesia nos dedos e nos sorrisos
Ficam para além do tempo
Como se a maré nunca as levasse
Da praia onde foram felizes
Há mulheres que trazem o mar nos olhos
pela grandeza da imensidão da alma
pelo infinito modo como abarcam as coisas e os homens...
Há mulheres que são maré em noites de tardes...
e calma
Ficam para além do tempo
Como se a maré nunca as levasse
Da praia onde foram felizes
Há mulheres que trazem o mar nos olhos
pela grandeza da imensidão da alma
pelo infinito modo como abarcam as coisas e os homens...
Há mulheres que são maré em noites de tardes...
e calma
Sophia
de Mello Breyner Andresen,
in Obra Poética
ANA VIEIRA
Ana Vieira morreu na semana passada. Conforme se pode ler, por exemplo, no Expresso online: «De acordo com o
galerista José Mário Brandão, a artista encontrava-se hospitalizada há algum
tempo, vindo a falecer numa altura em que uma das suas obras mais recentes, “A
arte da Fuga”, foi apresentada durante a feira ARCO Madrid (...). “Perdemos uma grande artista e uma
grande amiga”, comentou o galerista à Lusa.
Ana Vieira nasceu em Coimbra, em 1940,
e por ligação paterna cresceu na Ilha de São Miguel, nos Açores, mas vivia e
trabalhava em Lisboa, onde estudou pintura na Escola Superior de Belas Artes».
E do jornal SOL (destaques nossos): «Admirada nesse regime de quase segredo por aqueles que mostram atenção e cuidam dos caminhos que rasga a arte neste país, a artista plástica Ana Vieira deixou o exemplo de uma presença inspiradora nessa margem inquieta "com uma obra completamente singular" e de "grande intensidade", segundo o amigo e colaborador, Jorge Silva Melo, cruzando diversas disciplinas e recusando a facilidade comercial, o que a posicionou entre "um grupo prestigiado e restrito de mulheres artistas que, em Portugal, souberam e sabem realizar uma obra artística sem cedências de qualidade", como assinalou no Público a crítica de arte Luísa Soares de Oliveira.
(...)
O diretor dos Artistas Unidos lamentou que a obra de Ana Vieira não tenha obtido o reconhecimento que merecia no seu país, mas foi João Fernandes – diretor artístico do Museu Serralves na altura em que ali se realizou a primeira exposição antológica da artista (1998-99) – quem fez questão de frisar as poucas oportunidades que foram dadas a Portugal para ficar a conhecer a obra de uma das suas "artistas mais fascinantes". (...)
Num depoimento que enviou ao Público, o atual subdiretor artístico do Museu Nacional Centro de Arte Rainha Sofia, em Madrid, lembra que se Ana Vieira "cultivava o seu mistério" o certo é que sofreu "com a desatenção e o desamor que o país sempre dedicou aos seus artistas". Revela ainda como, nos últimos anos, a artista que considera indispensável a qualquer história da arte do nosso tempo ou história das mulheres no nosso país, "vivia indignada com a pobreza de espírito revelada pelos governantes no seu constante esquecimento e menorização das artes". (...).
Mais tarde pediu-me para ir a sua casa ver o que já tinha feito para a exposição. Quando cheguei a casa dela, cansado de subir aquelas escadas, sofri um soco no estômago, tive de me sentar e fiquei completamente maravilhado com o que vi. Aconteceu aquilo que acontece quando descubro um trabalho ‘fresco’ que me surpreende e me enche a cabeça de interrogações.
A Ana sabia que eu só trabalho com jovens artistas e sabia muito bem que ela era um deles». Leia na integra. Saiba mais no site ANA VIEIRA.
D.R.
E assim assinalamos também o 8 de março de 2016, lembrando e, ao nosso jeito, homenageando ANA VIEIRA.
segunda-feira, 7 de março de 2016
A CAMINHO DO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES 2016 | Peça «Juntas contra a violência | 8 MARÇO | 19:00H
«A associação Solidariedade Imigrante e o seu Grupo das Mulheres Imigrantes não podia deixar de celebrar o Dia Internacional da Mulher e aproveitar da data para relembrar que as mulheres continuam, ainda hoje, a ser discriminadas em vários aspetos da vida. O grupo é composto de mulheres de várias origens (África do Sul, Brasil, Cabo-Verde, França, Gana, Guiné Bissau, Itália, Luxemburgo, Portugal e Roménia) e pretende dar voz às mulheres para que possam ser protagonistas na luta pelos seus direitos.
Este ano, as mulheres da SOLIM, em colaboração com o Grupo de Teatro do Oprimido de Lisboa (GTO LX), vão apresentar uma peça de Teatro Fórum “Juntas contra a violência” que vai refletir sobre os vários tipos de violê...ncia que uma mulher pode encontrar na sua vida (violência psicológica, violência física, violência domestica, assedio, violação etc.). Depois da peça de teatro haverá um debate em qual estão todos convidados a participar.
Programa:
19h00: Sessão de abertura: Apresentação do Grupo / Números e factos sobre as mulheres no mundo
19h30: Peça de teatro fórum: Juntas contra a violência
20h00: Debate
20h30: Sessão de encerramento: Conclusões e objetivos
Participa!»
Este ano, as mulheres da SOLIM, em colaboração com o Grupo de Teatro do Oprimido de Lisboa (GTO LX), vão apresentar uma peça de Teatro Fórum “Juntas contra a violência” que vai refletir sobre os vários tipos de violê...ncia que uma mulher pode encontrar na sua vida (violência psicológica, violência física, violência domestica, assedio, violação etc.). Depois da peça de teatro haverá um debate em qual estão todos convidados a participar.
Programa:
19h00: Sessão de abertura: Apresentação do Grupo / Números e factos sobre as mulheres no mundo
19h30: Peça de teatro fórum: Juntas contra a violência
20h00: Debate
20h30: Sessão de encerramento: Conclusões e objetivos
Participa!»
A CAMINHO DO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES 2016 | «Dia de luta e de festa» | UMAR Açores
«Em comunicado de 1 de Março, UMAR afirma: O dia 8 de março simboliza em todo o mundo a celebração da luta das mulheres pelos seus direitos. Dia de festa, de valorização das mulheres, da memória histórica dos feminismos, que mais não são do que essas mesmas lutas, tantas vezes esquecidas, pois os silêncios que caem sobre elas ainda estão por quebrar.
Celebrar o 8 de março é homenagear todas as mulheres que durante mais de dois séculos lutaram contra as opressões e múltiplas discriminações a que foram sujeitas: desde as operárias norte-americanas e russas que pagaram com a sua vida a reivindicação de melhores condições de trabalho, passando pelas sufragistas inglesas que reclamavam o simples direito ao voto e, ainda todas aquelas que nas décadas de 60 e 70 do século XX ousaram reivindicar o direito ao seu corpo que passava pelo controlo da natalidade, pela liberdade da sua sexualidade e pela luta contra a violência sobre as mulheres.
Por tudo isto, o 8 de março é um dia de festa, de valorização das mulheres, da memória histórica dos feminismos, que mais não são do que essas mesmas lutas, tantas vezes esquecidas, pois os silêncios que caem sobre elas ainda estão por quebrar». Continue a ler.
A CAMINHO DO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES 2016 | «Os Direitos das mulheres não podem esperar ! | MDM
«É com alegria que o Movimento Democrático de Mulheres está a preparar, de norte a sul do país, as comemorações do 8 de Março – Dia Internacional da Mulher, data que é um marco indelével da
longa marcha pela emancipação das mulheres em Portugal e no Mundo.
O século XX foi um século de grandes lutas pelos direitos das mulheres e de conquistas difíceis que motivaram a luta das mulheres do mundo e que hoje correm sérios riscos de colapso com retrocessos nos direitos. Tal como no passado, as mulheres não permitirão que tais retrocessos ofusquem as suas perspectivas de terem uma condição social digna.
As mulheres e o País precisam de políticas que anulem as medidas gravosas e que promovam o aprofundamento de direitos retomando os caminhos para a igualdade, o desenvolvimento, o
progresso e a paz.
O MDM não ficará à espera! Continuará, de forma empenhada, a intervir com as mulheres portuguesas pela garantia de respostas concretas às suas aspirações. +.
A CAMINHO DO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES 2016 | Performance «As Fases da Lua» | BRAGA
«AS FASES DA LUA - PERFORMANCE - 8 MARÇO
Integrado no programa "Junt@s na luta feminista: pela diversidade, contra a opressão!" que decorre até 31 de Março, em Braga, o coletivo Braga Fora do Armário estreia a performance "As fases da lua". A peça vai subir ao palco no dia 8 de Março, pelas 16h00, na Toca». Tirado daqui.
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