O III Plano Nacional de Prevenção e Combate ao Tráfico de Seres Humanos
2014-2017 na integra neste endereço. E outra passagem da Resolução:
«(...)
Sempre por referência a essa fonte, e do ponto de vista
de género, os dados disponíveis revelam que as mulheres
e as raparigas são as principais vítimas do tráfico de seres
humanos: entre 2008 e 2010 as mulheres (12% das quais
eram raparigas) representaram 79% das vítimas e os homens
(dos quais 3% eram rapazes) 21%.
Nesse sentido, a vulnerabilidade das vítimas, a qual está
associada, na esmagadora maioria das vezes, a situações
de pobreza e de desigualdade de oportunidades, assume
um grau maior de severidade nas mulheres e raparigas,
uma vez que outras causas de discriminação atingem estes
grupos, como são os casos, entre outros, da violência
de género, dos reduzidos níveis de escolaridade ou da
exclusão social.
Não obstante esta realidade a nível internacional, existem países em que se acentuou a tendência do tráfico para exploração laboral, como é o caso de Portugal, já que nos últimos dois anos, segundo dados do Observatório do Tráfico de Seres Humanos, as situações de tráfico para exploração laboral foram referenciadas em número superior às situações de tráfico para exploração sexual. (...)» |
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
III PLANO NACIONAL de Prevenção e Combate ao Tráfico de Seres Humanos 2014-2017
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