«Este não é um manifesto contra os homens em geral. Nem é um manifesto contra os homens árabes em particular. É, todavia, um uivo na cara de uma particular espécie de homens: a espécie macha, o Super-Homem, como eles gostam de se considerar. Mas o Super-Homem é uma mentira. Nesta explosiva sequela de Eu Matei Xerazade, Joumana Haddad examina o sistema patriarcal que continua a dominar o mundo árabe — e não só. Das religiões monoteístas e do conceito de casamento à institucionalização do machismo e do duplo padrão, Joumana reflecte sobre a necessidade vital de uma nova masculinidade nestes tempos de revolução e mudança no Médio Oriente.
«Uma crítica feroz ao sexismo.» — The Guardian
«Um vendaval de ar fresco — Haddad escreveu um livro obrigatório e vital para todos os sexos, raças e culturas. Uma obra oportuna e completamente única que vem aprofundar o debate em torno da opressão misógina, da religião, da política e da liberdade social que mobiliza comentadores, activistas e políticos em todo o mundo. A revolução e a reacção contra ela não se digladiam apenas nas ruas, nas praças e nas eleições do Médio Oriente, mas também nos rostos e corpos de milhões de mulheres árabes, e das suas irmãs, no mundo inteiro. Haddad fala por todas nós. É tempo de a ouvir.» — Bidisha
«Joumana Haddad, poeta e jornalista libanesa, escreveu um livro ousado e simulta-neamente muito divertido sobre o patriarcado no mundo árabe.» — Lucy Popescu, The Independent». Saiba mais.
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