segunda-feira, 1 de julho de 2019

Isabelle Huppert vai estar no Festival de Almada | Entretanto numa entrevista ao Expresso também fala do movimento #MeToo



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«Uma história e uma personagem únicas enformam um espectáculo portentoso sobre as últimas horas de vida de Mary Stuart, Rainha da Escócia, que desafiou as forças da História e do destino, e foi por essa razão julgada no Verão, condenada no Outono e executada no Inverno de 1587, por ordem da sua prima, a Rainha Isabel I. Diz-se que os seus lábios ainda mexiam quando o carrasco exibiu a sua cabeça decepada.
Mais de dois séculos decorridos desde Maria Stuart de Schiller, o romancista e dramaturgo Darryl Pinckney (n. Indiana, 1953), autor, entre outros livros, de High Cotton e de Black Deutschland, desafiou-se a entrar na cabeça de uma rainha que está há dezanove anos num maquiavélico corredor da morte do século XVI. Robert Wilson (n. Texas, 1941), figura cimeira reconhecida por abordagens estéticas não convencionais ao teatro e à ópera, encenou Fausto, de Goethe, La Traviata, de Verdi, a Ópera dos Três Vinténs, de Brecht – ou ainda Quarteto, de Heiner Müller, e Orlando, de Virginia Wolf, estes contando com a interpretação de Isabelle Huppert (n. Paris, 1953). A actriz estudou teatro com Antoine V itez, fez cinema com Preminger, Chabrol, Godard, Haneke, teatro com Claude Régy e Luc Bondy, entre muitos outros grandes nomes. Ludovico Einaudi (n. Turim, Itália, 1955) é um compositor e pianista mundialmente reconhecido pela sua música de sonoridades oníricas que misturam de forma única sons ancestrais e vanguardistas».
Entretanto da entrevista que Isabelle Huppert deu ao Expresso desta semana:



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