«Será que Chavela se arrastou realmente para os quartos das mulheres, como Ava Gardner, durante a noite, para as roubar dos seus maridos? Será que ela se armou com uma pistola, que disparou às vezes, por diversão? E será que realmente se juntou a bebedeiras épicas com os amigos, que duravam de sexta a quarta-feira? Será que ela passou um ano a viver com Frida Kahlo, num tórrido romance?
A jornada alegre, dolorosa, musical e profundamente espiritual de Chavela Vargas para a auto-aceitação é a essência deste documentário: um retrato impressionante de uma mulher que ousou vestir, falar, cantar e sonhar a sua singular experiência de vida.
A jornada alegre, dolorosa, musical e profundamente espiritual de Chavela Vargas para a auto-aceitação é a essência deste documentário: um retrato impressionante de uma mulher que ousou vestir, falar, cantar e sonhar a sua singular experiência de vida.
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Uma balada de solidão como um hino, em tons alegres de provocação. The Hollywood Reporter
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