quinta-feira, 26 de abril de 2018

CENTRO DE REFLEXÃO CRISTÃ | «Os novos sinais dos tempos - Que fazer?» | ÀS QUARTAS-FEIRAS DO MÊS DE MAIO 2018 | 18:30H | CENTRO NACIONAL DE CULTURA | LISBOA



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Um excerto:
«Centro de Reflexão Cristã debate "novos sinais dos tempos"
Cristãos e não cristãos são os convidados das Conferências de Maio que o Centro de Reflexão Cristã propõe nas quartas-feiras do próximo mês, em Lisboa, sobre "Os novos sinais dos tempos - Que fazer?".
O ano, "tão conturbado a nível internacional e com tão graves violações de direitos humanos, que provocam a deslocação de milhares de refugiados e ameaças à paz", inspirou a escolha do tema, revela uma nota enviada ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.
"Não há apenas ameaças, há lutas pelos avanços da condição das mulheres e de minorias, lutas pelo cuidado da casa comum perante as alterações climáticas e uma Igreja, de que fazemos parte, que se sente interpelada a agir perante os novos sinais dos tempos», salienta o presidente da instituição, José Leitão.
As sessões, que começam às 18h30 no auditório do Centro Nacional de Cultura (Rua do Picadeiro, 10), com entrada livre, contam com a participação de «académicos e/ou pessoas empenhadas na luta por um mundo mais justo e fraterno, este ano na sua maioria mulheres».
"A nova desordem internacional, os refugiados e a luta pela paz" é o tema da primeira sessão, a 2 de maio, com José Manuel Sobral, Ana Luísa Riquito e Mónica Dias.
No dia 9 Manuela Silva e Paula Alves refletem sobre "As alterações climáticas e o cuidar da casa comum", e na semana seguinte, a 16 de maio, Maria Augusta Babo, Romualda Fernandes e Guilherme d'Oliveira Martins perguntam "Como as mulheres e as minorias estão a mudar o mundo?".
O ciclo termina a 23 de maio com o bispo de Santarém, D. José Traquina, Helena Topa Valentim e José Leitão, que falam sobre "A Igreja em Portugal e a resposta aos novos sinais dos tempos".
O Centro de Reflexão Cristã, criado em novembro de 1975, ano e meio após a revolução de 25 de Abril, por 79 fundadores, católicos e protestantes, propunha-se estudar a "teologia para o crescimento da fé cristã, ao serviço da evangelização e da libertação do povo português". (...)». Leia na integra.


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