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"Entre os humanismos a construir num diálogo entre vozes diferentes e não necessariamente reconciliáveis, não pode faltar a voz da mulher, como uma forma de expressão de subjetividades que, na história milenar da humanidade, foram confinadas à mera funcionalidade biológica e a uma condição de subordinação e mutismo social, na radical remoção e mortificação da sua autonomia simbólica, ética e antropológica"(...)».
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